15 efeitos colaterais do Lisinopril que você deve saber
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Última atualização
09/09/2024
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Conheça 15 possíveis efeitos colaterais do Lisinopril

A pressão alta (hipertensão) é uma condição de saúde amplamente prevalente tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, representando um sério risco à saúde pública em ambos os países. Nos EUA, cerca de 47% dos adultos são diagnosticados com hipertensão . No Brasil, a situação é semelhante: aproximadamente 32,3% da população adulta brasileira sofre de hipertensão, de acordo com dados do Ministério da Saúde .

Essa condição, se não tratada, pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, derrames e insuficiência renal, tanto em brasileiros quanto em americanos. A diferença na prevalência entre os dois países pode estar relacionada a fatores como estilo de vida, acesso aos serviços de saúde, e diferenças na conscientização sobre a doença e na adoção de medidas preventivas.

Lisinopril (Zestril) é um desses inibidores da ECA frequentemente prescritos. Este medicamento é aprovado pela FDA e ANVISA para tratar hipertensão, insuficiência cardíaca e para ajudar na recuperação após um ataque cardíaco. Geralmente, é tomado uma vez ao dia e é bem tolerado pela maioria das pessoas. No entanto, é importante estar ciente dos potenciais efeitos colaterais, especialmente se você estiver começando o tratamento. Vamos abordar 15 desses efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso do lisinopril.

 

1. Tontura

Tontura é um efeito colateral comum relatado durante os ensaios clínicos iniciais do lisinopril, principalmente quando o medicamento é iniciado ou quando a dose é aumentada. Essa tontura geralmente melhora com o tempo, à medida que o corpo se ajusta ao medicamento. 

No entanto, para pessoas idosas, a tontura pode aumentar o risco de quedas, o que é particularmente preocupante. Se a tontura persistir ou piorar, é importante comunicar ao médico, pois pode ser um sinal de pressão arterial baixa, um efeito colateral associado ao uso do lisinopril.

Nos Estados Unidos, a tontura como efeito colateral de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo o lisinopril, é uma preocupação especialmente em adultos mais velhos, devido ao risco aumentado de quedas. A população idosa nos EUA tem uma alta prevalência de hipertensão, com cerca de 70% das pessoas acima de 65 anos tomando medicamentos para controlar a pressão arterial .

No Brasil, a prevalência de hipertensão na população idosa é igualmente alta, com estudos indicando que mais de 50% dos brasileiros com 60 anos ou mais são hipertensos . Isso sugere que a gestão de efeitos colaterais como a tontura é crucial em ambos os países, dado o grande número de idosos hipertensos.

 

2. Pressão arterial baixa e fadiga

Lisinopril é eficaz na redução da pressão arterial, mas em alguns casos pode causar uma queda excessiva, resultando em hipotensão. Um dos sintomas comuns da hipotensão é a sensação de cansaço ou fadiga, o que pode ocorrer especialmente no início do tratamento com lisinopril, à medida que o corpo se ajusta ao medicamento. Esse cansaço tende a ser leve e geralmente desaparece com o tempo.

No entanto, em casos mais graves, a hipotensão pode levar a desmaios, pois a pressão arterial muito baixa pode comprometer o fluxo sanguíneo adequado para todas as áreas do corpo. Para minimizar esse risco, os profissionais de saúde geralmente iniciam o tratamento com doses mais baixas de lisinopril e aumentam a dosagem gradualmente conforme necessário.

Se você perceber sintomas de pressão arterial baixa, como tontura, cansaço excessivo ou leituras consistentemente baixas de pressão arterial, é importante informar seu médico. Eles podem ajustar a dosagem ou considerar a prescrição de um medicamento diferente para controlar a pressão arterial.

Ajustar a dose com cuidado e monitorar os sintomas são passos importantes para garantir que o lisinopril seja eficaz sem causar efeitos colaterais significativos.

 

3. Tosse seca

Um dos efeitos colaterais mais conhecidos do lisinopril é a tosse seca, geralmente descrita como uma sensação de cócegas ou arranhões na garganta. Isso ocorre porque o lisinopril pode causar o acúmulo de duas proteínas no corpo: bradicinina e substância P. Acredita-se que níveis elevados dessas proteínas possam estreitar as vias aéreas, resultando na tosse.

Muitas pessoas experimentam essa tosse nas primeiras semanas ou meses de uso do medicamento, mas ela pode surgir a qualquer momento durante o tratamento. Para algumas pessoas, o efeito é leve e pode melhorar com o tempo. No entanto, para outras, a tosse pode ser persistente e incômoda.

Se você desenvolver uma tosse inexplicável após iniciar o uso de lisinopril, é importante conversar com seu médico. Ele pode sugerir a troca para um bloqueador do receptor de angiotensina II (BRA), como o losartan (Cozaar), que funciona de maneira semelhante aos inibidores da ECA, mas é muito menos propenso a causar tosse.

Manter o diálogo com o seu médico é crucial para garantir que o tratamento da hipertensão seja eficaz e confortável para você.

 

4. Dor no peito

A dor no peito é um possível efeito colateral do uso de lisinopril, embora seja raro. Esse sintoma pode ser especialmente preocupante, ocorrendo com maior frequência em pessoas que estão usando o medicamento para tratar insuficiência cardíaca.

Caso você sinta dor no peito enquanto estiver tomando lisinopril, é importante entrar em contato com seu médico. A dor no peito pode ter diversas causas, incluindo problemas cardíacos graves. Seu médico será capaz de ajudar a identificar a causa da dor e fornecer as orientações adequadas.

Se a dor no peito for intensa, piorar com a atividade física, ou estiver associada a náusea ou vômito, é fundamental procurar atendimento médico de emergência imediatamente. Esses sintomas podem indicar um possível ataque cardíaco, uma condição que requer atenção médica imediata.

No Brasil, em caso de dor no peito forte, a orientação é ligar para o SAMU (192) ou ir ao pronto-socorro mais próximo para receber o atendimento necessário.

Ao adaptar esse conteúdo para o contexto brasileiro, é essencial considerar o sistema de saúde e as orientações locais, garantindo que as informações sejam relevantes e precisas para o público-alvo.

 

5. Diarreia

A diarreia é um efeito colateral incomum do uso de lisinopril, mas pode ocorrer em alguns casos. O medicamento pode ser tomado com ou sem alimentos, mas tomar suas doses com alimentos pode ajudar a minimizar esse efeito colateral. Além disso, evitar alimentos picantes ou gordurosos pode contribuir para o controle da diarreia.

É importante manter-se bem hidratado se você apresentar fezes moles enquanto estiver tomando lisinopril. No entanto, se a diarreia for severa ou persistente, é fundamental entrar em contato com seu médico, pois isso não é um efeito colateral típico do lisinopril e pode indicar outra causa subjacente.

Esse cuidado adicional ajuda a garantir que o tratamento com lisinopril seja eficaz e que qualquer efeito adverso seja tratado adequadamente.

 

6. Dor de cabeça

Tomar lisinopril pode causar dores de cabeça, especialmente ao iniciar o medicamento ou após um ajuste de dose. Essas dores de cabeça podem ocorrer porque o lisinopril está agindo para reduzir a pressão arterial, o que pode ser uma nova adaptação para o corpo.

Geralmente, as dores de cabeça causadas pelo lisinopril tendem a melhorar com o tempo à medida que o corpo se ajusta à medicação. Se necessário, analgésicos como o paracetamol (Tylenol) podem ajudar a aliviar temporariamente a dor até que o corpo se acostume ao tratamento.

Caso suas dores de cabeça piorem ou não melhorem com o tempo, é importante informar seu médico para que ele possa avaliar a necessidade de ajustes na medicação ou considerar outras causas.

 

7. Altos níveis de creatinina

Até 10% das pessoas que participaram de ensaios clínicos com lisinopril apresentaram aumento nos níveis de creatinina sérica, um exame de sangue utilizado para avaliar a função renal. A creatinina é um resíduo que normalmente é removido do sangue pelos rins, e níveis elevados podem indicar que os rins não estão funcionando adequadamente.

Inibidores da ECA, como o lisinopril, podem retardar a eliminação de creatinina pelos rins, especialmente em pessoas com doença renal pré-existente ou que estão tomando diuréticos ("pílulas de água"). Felizmente, esse efeito colateral costuma ser temporário. No entanto, se os níveis de creatinina permanecerem altos, o médico pode recomendar a interrupção do lisinopril ou o ajuste da dosagem.

Como níveis elevados de creatinina podem não apresentar sintomas visíveis, é crucial realizar todos os exames de sangue recomendados. Esses exames permitem que o médico monitore esse efeito colateral e tome as medidas necessárias para controlá-lo, se necessário.

 

8. Altos níveis de potássio

 

Pessoas que tomam lisinopril podem desenvolver níveis elevados de potássio no sangue, uma condição conhecida como hipercalemia. Geralmente, esse efeito colateral é leve, mas em casos graves, pode ser perigoso. A hipercalemia não tratada pode levar a complicações fatais, como arritmias cardíacas. Indivíduos com fatores de risco adicionais, como diabetes, estão mais propensos a desenvolver hipercalemia. Além disso, outros medicamentos, como a espironolactona (Aldactone), também podem contribuir para esse efeito colateral.

Normalmente, altos níveis de potássio não apresentam sintomas evidentes. Portanto, realizar exames de sangue regularmente é crucial para que o médico possa monitorar os níveis de potássio e garantir que permaneçam dentro de uma faixa saudável. Dependendo do resultado, o médico pode recomendar ajustes na medicação ou até a substituição por outro medicamento.

 

9. Inchaço do rosto, lábios, língua (angioedema)

Um efeito colateral raro, mas grave, do lisinopril é o angioedema, um inchaço que geralmente ocorre no rosto, pescoço ou boca, e pode ser potencialmente fatal. Embora possa se assemelhar a uma reação alérgica (anafilaxia), o angioedema não é exatamente a mesma coisa.

Pesquisadores acreditam que o angioedema causado pelo lisinopril pode estar relacionado ao acúmulo das proteínas bradicinina e substância P, que, em excesso, podem levar ao inchaço. Em casos graves, esse inchaço pode bloquear as vias aéreas, causando dificuldades respiratórias.

Pessoas que tomam lisinopril podem desenvolver angioedema em qualquer momento, mesmo que já estejam utilizando o medicamento há algum tempo. Certos grupos têm maior probabilidade de desenvolver angioedema ao usar lisinopril, incluindo:

  • Afro-brasileiros
  • Mulheres
  • Adultos com mais de 65 anos
  • Pessoas que fumam
  • Pessoas que tomam aspirina ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)

Algumas pessoas devem evitar tomar lisinopril, especialmente aquelas que já tiveram angioedema ao usar outro inibidor da ECA, ou aquelas que possuem angioedema hereditário ou idiopático (inchaço sem causa aparente).

Se você desenvolver qualquer tipo de inchaço enquanto estiver usando lisinopril, é crucial que informe seu médico o mais rápido possível. Ele pode recomendar a suspensão do medicamento. No entanto, se você sentir dificuldade para respirar, perceber um inchaço rápido ou sentir que sua língua ou garganta estão inchando, busque imediatamente atendimento médico de emergência, ligando para o SAMU (192) ou dirigindo-se a um pronto-socorro.

 

10. Visão turva

Algumas pessoas relataram visão turva ao tomar lisinopril, embora esse efeito colateral não seja comum. Caso você experimente esse sintoma, é aconselhável evitar dirigir ou realizar atividades que exijam concentração visual.

A visão turva pode ser mais perceptível ao iniciar o tratamento com lisinopril ou após um aumento na dose. Isso pode indicar que o medicamento está começando a reduzir sua pressão arterial. Se for esse o caso, a visão turva tende a desaparecer sozinha conforme seu corpo se ajusta ao medicamento.

No entanto, se a visão turva persistir ou for acompanhada de desmaios ou fadiga, é importante entrar em contato com seu médico. Esses sintomas podem ser sinais de hipotensão, o que pode indicar que a dose de lisinopril está alta demais para você.

 

11. Erupção cutânea grave

Pessoas que utilizam inibidores da ECA, como o lisinopril, podem desenvolver erupções cutâneas e, em casos extremamente raros, reações graves. Essas reações podem incluir urticária, erupções semelhantes a eczema e coceira. Embora muito incomum, há relatos de reações cutâneas com risco de vida, como a síndrome de Stevens-Johnson.

Se você notar qualquer tipo de erupção cutânea durante o uso do lisinopril, é importante entrar em contato com seu médico, mesmo que a reação pareça leve. Se a erupção cutânea for grave, espalhar-se pelo corpo, ou se você apresentar outros sintomas como febre, busque atendimento médico imediato.

 

12. Disfunção erétil

O lisinopril geralmente não causa disfunção erétil (DE). Na verdade, ele pode até ajudar a melhorar os sintomas de DE em pessoas que já sofrem com essa condição, uma vez que o controle da pressão arterial pode melhorar a saúde geral dos vasos sanguíneos, facilitando o fluxo sanguíneo. 

Contudo, em casos raros, alguns homens podem experimentar DE logo após o início do tratamento com lisinopril. A boa notícia é que esse efeito colateral tende a ser temporário e geralmente se resolve por conta própria.

É sempre aconselhável conversar com seu médico se você notar o surgimento ou agravamento de sintomas de DE. Isso porque existem muitas causas possíveis para a disfunção erétil, e seu médico pode ajudar a identificar se o lisinopril está contribuindo para esses sintomas. Além disso, ele pode sugerir medidas para ajudar a gerenciar a DE, caso seja necessário.

 

13. Danos ao fígado

Outro efeito colateral muito raro, mas grave, do lisinopril é o dano hepático, que ocorre em menos de 2% das pessoas que utilizam o medicamento. Esse tipo de dano geralmente se manifesta nas primeiras 8 semanas (ou dois meses) após o início do uso de um inibidor da ECA, como o lisinopril.

Se você tem histórico de problemas hepáticos, é importante informar seu médico antes de iniciar o tratamento com lisinopril. Ele pode optar por monitorar sua função hepática regularmente por meio de exames de sangue. 

Além disso, é fundamental informar o médico imediatamente se você perceber sintomas de dano hepático, que podem incluir urina escura, icterícia (amarelamento da pele ou dos olhos) ou dor intensa no abdômen. Esses sinais indicam a necessidade de uma avaliação médica urgente para determinar se o lisinopril deve ser interrompido ou se outras medidas devem ser tomadas.

 

14. Defeitos congênitos

Você não deve tomar lisinopril se estiver grávida ou planejando engravidar. Os inibidores da ECA, como o lisinopril, têm um aviso em destaque emitido pela FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) e pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) devido ao risco significativo de prejudicar o feto. 

Esses medicamentos podem afetar o desenvolvimento dos rins do feto e reduzir a quantidade de líquido amniótico, que é essencial para a proteção e o desenvolvimento do bebê no útero.

Se você engravidar ou estiver planejando engravidar, é crucial informar seu médico imediatamente. Ele provavelmente recomendará a interrupção do lisinopril e a substituição por um medicamento para controle da pressão arterial que seja mais seguro durante a gravidez, como a metildopa, que é amplamente utilizada no Brasil por sua segurança em gestantes.

A ANVISA destaca a importância de evitar o uso de inibidores da ECA durante a gestação e alerta para os potenciais riscos associados ao uso desses medicamentos em mulheres grávidas.

 

15. Reações alérgicas

Reações alérgicas não são o mesmo que efeitos colaterais, mas é igualmente importante estar ciente delas, especialmente ao iniciar um novo medicamento. Embora reações alérgicas ao lisinopril sejam muito raras, elas podem ser graves.

Algumas reações alérgicas, como urticária, podem ser leves. No entanto, outras, como a anafilaxia, que envolve inchaço da garganta, podem ser fatais. Como pode ser difícil prever a gravidade de uma reação alérgica, é essencial buscar ajuda médica imediatamente se você suspeitar que está tendo uma reação. Se os sintomas forem graves, procure o pronto-socorro mais próximo ou ligue para o SAMU (192) para atendimento de emergência.

Adaptado ao contexto brasileiro, é sempre recomendável consultar um médico para esclarecer dúvidas sobre a segurança do uso de medicamentos como o lisinopril e estar atento às orientações da ANVISA.

 

Quando devo entrar em contato com meu médico sobre os efeitos colaterais do lisinopril?

A maioria dos efeitos colaterais do lisinopril são leves e temporários. No entanto, se algum efeito colateral for excessivo ou persistente, é importante comunicar ao seu médico. Além disso, informe-o caso desenvolva uma tosse inexplicável enquanto estiver tomando lisinopril. Embora esse efeito colateral não seja perigoso, pode ser necessário interromper o uso do medicamento.

Procure ajuda médica imediatamente se você apresentar sintomas de um efeito colateral grave do lisinopril, como dificuldade para respirar, erupções cutâneas graves ou inchaço do rosto, lábios ou língua. No contexto brasileiro, é recomendável seguir as orientações de seu médico e estar atento às diretrizes fornecidas pela ANVISA para o uso seguro de medicamentos.

 

Conclusão

Lisinopril (Zestril) é um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA) comumente prescrito para tratar a pressão alta. Os efeitos colaterais mais comuns incluem tontura, dor de cabeça e tosse seca. Menos frequentemente, podem ocorrer diarreia, visão turva e disfunção erétil temporária.

Efeitos colaterais graves, como angioedema e erupções cutâneas severas, também podem ocorrer, embora sejam raros. Reações alérgicas, embora incomuns, são possíveis. É fundamental discutir esses potenciais efeitos com seu médico antes de iniciar o tratamento com lisinopril. Caso qualquer efeito colateral se torne incômodo ou grave, entre em contato com seu médico imediatamente.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Texto adaptado e traduzido do original: https://www.goodrx.com/lisinopril/lisinopril-side-effects

 

FAQ: perguntas frequentes sobre Lisinopril