Disfunção erétil: quais os principais sintomas e como tratar? - casal com problemas sexuais
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
15/01/2024
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Saúde do homem

Quando se fala em doenças, os homens, muitas vezes, se interessam menos que as mulheres, mas eles não estão livres de problemas que surgem com a idade avançada, como é o caso da andropausa e seu maior sintoma: a disfunção erétil.

Na busca da integridade mental e física, adaptar seu cotidiano com hábitos saudáveis pode fazer a diferença após os 50 anos, quando normalmente as doenças advindas da idade começam a dar os primeiros sinais. 

“Terror” da maioria dos homens, a disfunção erétil atinge muitas pessoas. Pesquisas indicam que cerca de 100 milhões de homens no mundo apresentem esse problema, sendo a disfunção sexual mais encontrada na população após os 40 anos. 

Continue o artigo e veja mais detalhes sobre esse problema que atinge mais homens a cada dia, veja sua relação com a andropausa e a idade, como identificar os primeiros sinais e quais as dicas de prevenção.


O que é a disfunção erétil?

Também conhecida como impotência sexual masculina, disfunção erétil é a dificuldade para ter ou manter uma ereção por tempo o suficiente para ter uma relação sexual satisfatória, considerando 50% das tentativas. 

Sentir esse problema por um período menor, pode ser considerado apenas uma disfunção, que pode ser ocasionada por algum estresse emocional que impeça o ato.

Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de metade dos homens com mais de 40 anos apresentam queixas relacionadas à ereção. Outros estudos norte-americanos mostram uma prevalência de disfunção erétil — pelo menos leve — em torno de 40% aos homens a partir de 40 anos e de quase 70% aos homens de 70 anos. 

No entanto, esse é um problema que pode ocorrer em homens de qualquer idade, embora sua prevalência seja maior a partir da faixa dos 50 anos, quando o corpo começa a passar por mudanças, principalmente relacionada a hormônios. 

Enquanto as mulheres, nessa mesma fase, passam pela diminuição dos hormônios sexuais, a chamada menopausa, os homens também podem ter esse período (lembrando que não é algo obrigatório), que é a chamada andropausa. 

É um processo natural que acontece quando envelhecemos, embora alguns hábitos possam diminuir as chances dele surgirem.


Como é o tratamento para disfunção erétil?

Quando diagnosticada, a doença precisa de um acompanhamento com o Urologista, para que ele identifique os principais medicamentos e métodos para o reparo do problema, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida do homem. 

Dessa forma, disfunção erétil não é sinônimo de vida sexual inativa. Afinal, com o tratamento adequado você consegue viver normalmente. 

Os pacientes farão uso de alguns medicamentos, além de incluir hábitos mais saudáveis e a prática de exercícios físicos. 

Outra recomendação é o aconselhamento com um psicólogo ou psiquiatra, a terapia de casal pode contribuir muito nesse processo. Assim, a vida sexual pode continuar ativa, gerando prazer a ambos, sem frustrações sexuais. 

É muito importante destacar: não faça automedicação! Assim, caso sinta algum sintoma ou diferença no seu desempenho hormonal, contacte diretamente um especialista.


Como evitar a andropausa e a disfunção erétil?

Mesmo que seja um processo fisiológico natural, ter alguns hábitos cotidianos podem influenciar o não desenvolvimento desse problema. Portanto, evite:

  • O uso de drogas e entorpecentes;
  • Alcoolismo;
  • Obesidade;
  • Uso excessivo de medicamentos anti-hipertensivos, antidepressivos e antipsicóticos;
  • Sedentarismo;
  • Alimentação extremamente gordurosa e pouco saudável;
  • Desconfortos psicológicos;
  • Noites mal dormidas;
  • Estresse elevado;
  • Uso de anabolizantes e esteroides.

Cuide sempre de sua saúde!

Por fim, como você acompanhou, a disfunção erétil é uma doença ocasionada pela baixa do hormônio sexual dos homens, comumente originada pela andropausa e cada vez mais acometida pelos homens acima dos 50 anos ao redor do mundo. 

Embora incômoda para o sexo masculino, ela não é incurável. Com o diagnóstico e o tratamento adequado, você consegue viver a vida normalmente, tendo relações sexuais ativas com sua parceira, ou com seu parceiro. 

Dessa forma, o mais importante é desde cedo se importar com sua saúde, ter hábitos saudáveis e fazer consultas médicas regulares, pois quanto antes identificado, mais rápido será o efeito do tratamento. 

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia mostrou que houve um aumento de 49,96% na busca de médicos pelo público masculino, embora ainda seja uma porcentagem bem menor se comparada com as mulheres, mas mesmo não sendo o ideal, já é um avanço. 

Então, é preciso mais conscientização para fazer check-ups anuais e sempre manter-se atento aos sinais do corpo. 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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