Entenda a relação entre a diabetes e a disfunção erétil
Pessoas com diabetes têm um risco significativamente maior de disfunção erétil (DE). Homens com diabetes são mais de três vezes mais propensos a enfrentar problemas de ereção em comparação com aqueles sem a condição.
Além disso, pessoas com diabetes também apresentam um risco elevado de doenças cardiovasculares. Ambos os problemas têm uma causa comum: níveis elevados de açúcar no sangue ao longo do tempo podem danificar os vasos sanguíneos e os nervos que abastecem órgãos e estruturas importantes no corpo, incluindo os intestinos. Por isso, é crucial manter o açúcar no sangue dentro da faixa-alvo. Nervos e vasos sanguíneos saudáveis são essenciais para alcançar e sustentar uma ereção satisfatória.
Outros fatores também contribuem para a maior probabilidade de DE em pessoas com diabetes. Estresse, depressão, excesso de peso, pressão alta e o uso de determinados medicamentos podem, por si só, causar dificuldades de ereção. Quando combinados, esses fatores aumentam ainda mais o risco de DE.
Gerenciar o diabetes de forma eficaz e abordar esses fatores adicionais pode ajudar a melhorar a função erétil e a qualidade de vida.
Como a diabetes afeta o homem sexualmente?
Homens com diabetes tipo 2 podem enfrentar diversos desafios médicos e emocionais, incluindo preocupações sobre problemas sexuais relacionados à condição. A impotência, ou a incapacidade de ter um desempenho sexual dominante, é uma preocupação comum entre esses indivíduos.
Os problemas sexuais associados ao diabetes podem incluir:
- Ejaculação e orgasmo retardados ou ausentes;
- Baixa libido, caracterizada por desejo ou interesse sexual restrito;
- Ejaculação retrógrada, em que o sêmen é direcionado para a bexiga em vez de ser expelido do corpo;
- Disfunção erétil (DE), que é uma dificuldade de alcançar e manter uma ereção suficientemente firme para a relação sexual.
Esses problemas impactam significativamente a qualidade de vida e o bem-estar emocional, mas muitas vezes podem ser tratados ou gerenciados com o apoio adequado de profissionais de saúde. É essencial buscar orientação médica para encontrar soluções que atendam às necessidades individuais.
O diabetes pode causar disfunção erétil?
O diabetes é um fator de risco importante para a disfunção erétil (DE), pois pode causar danos ao organismo que aumentam a probabilidade de desenvolver essa condição. Algumas pessoas com diabetes estão mais propensas a apresentar DE, especialmente aquelas que:
- Possuem outras complicações relacionadas ao diabetes, como neuropatia periférica ou retinopatia diabética (alterações oculares associadas à doença);
- Vivem com diabetes há muito tempo;
- Têm níveis elevados de açúcar no sangue ou leituras de A1C consistentemente acima da faixa-alvo.
A presença de DE em pessoas com diabetes pode ser um indicativo de que as complicações de longo prazo do diabetes estão começando a se manifestar. É um alerta para verificar a saúde de outros órgãos, como coração, enxágue, olhos e pés.
Se as ereções foram afetadas, existe uma grande possibilidade de que outros sistemas do corpo também estejam comprometidos. Por isso, é fundamental buscar acompanhamento médico para tratar tanto a DE quanto às possíveis complicações relacionadas ao diabetes.
Por que homens com diabetes têm disfunção erétil?
Para entender a relação entre diabetes e disfunção erétil (DE), é útil compreender como ocorre o processo de uma ereção. Alcançar, manter e finalizar uma ereção é um mecanismo complexo que envolve diversos fatores, como estado emocional, funcionamento dos nervos, saúde dos vasos sanguíneos, atividade muscular e outros aspectos.
O diabetes pode impactar níveis em cada etapa desse processo, interferindo em diferentes sistemas que funcionam juntos para possibilitar uma ereção. A seguir, vamos explorar como isso acontece.
Danos aos vasos sanguíneos (doença microvascular)
Quando os níveis de açúcar no sangue permanecem elevados por longos períodos, podem ocorrer danos aos pequenos vasos sanguíneos que irrigam o pênis, uma condição conhecida como doença microvascular . Nesse cenário, as paredes musculares desses vasos permitem de funcionar adequadamente, diminuindo o fluxo sanguíneo necessário para uma ereção.
Esses danos comprometem o processo natural de alcançar e manter uma ereção, aumentando o risco de disfunção erétil (DE). O risco é especialmente elevado em homens com diabetes de longa duração ou níveis de glicose no sangue frequentemente descontrolados.
Além disso, se você tem diabetes e pressão alta, esta última também pode danificar os vasos sanguíneos do pênis, elevando ainda mais a probabilidade de desenvolver DE. Esses fatores em conjunto destacam a importância de controlar rigorosamente os níveis de glicose e pressão arterial para preservar a saúde vascular e a função erétil.
Danos aos nervos (neuropatia diabética)
Níveis elevados de açúcar no sangue podem causar danos aos nervos, uma condição conhecida como neuropatia diabética . Como os nervos desempenham um papel crucial no processo de alcançar e manter uma ereção, qualquer lesão nos nervos que conectam o pênis ao sistema nervoso central pode resultar em dificuldades de ereção.
Essa relação destaca a importância de controlar os níveis de glicose no sangue para proteger os nervos e preservar a função erétil.
Níveis anormais de gordura e colesterol
Níveis não saudáveis de gordura e colesterol no sangue podem aumentar o risco de disfunção erétil (DE). Especificamente, colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade) elevado, colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade) reduzido e triglicerídeos altos elevados para danos aos vasos sanguíneos.
Essas alterações prejudicam o fluxo sanguíneo necessário para alcançar e manter uma ereção, reforçando a importância de manter os níveis de colesterol e triglicerídeos dentro das faixas recomendadas para proteger a saúde vascular e a função erétil.
Peso mais pesado
É comum que pessoas com diabetes, especialmente diabetes tipo 2, apresentam maior tamanho corporal. O excesso de gordura, especialmente na região abdominal, está associado a um risco de disfunção erétil (DE).
Além disso, homens com maior percentual de gordura corporal frequentemente apresentam níveis mais baixos de testosterona, o que também pode contribuir para dificuldades de ereção. Esse desequilíbrio hormonal desempenha um papel importante nos problemas de função sexual, como será explorado mais adiante.
Baixos níveis de testosterona
A testosterona desempenha um papel fundamental na função erétil, influenciando desde o desejo e a motivação sexual até a capacidade de alcançar e manter uma ereção.
A relação entre testosterona, diabetes, peso e colesterol é complexa. Níveis baixos de testosterona podem contribuir para alterações nos níveis de gordura e colesterol, alimentando um ciclo vicioso que impacta qualidades na saúde geral e sexual.
Em muitos casos, a reposição de testosterona, seja por meio de géis, adesivos ou injeções, pode ajudar a restaurar os níveis hormonais e melhorar os sintomas relacionados à disfunção erétil. Consulte um médico para avaliar se esse tratamento é adequado para você.
Problemas de humor e saúde mental
Pessoas com diabetes têm maior probabilidade de enfrentar problemas de saúde mental em comparação com aqueles sem a condição. Na verdade, indivíduos com diabetes são duas vezes mais propensos a desenvolver depressão. Esse risco geralmente está relacionado ao estresse de lidar com uma doença crônica, preocupações com o futuro e complicações de saúde.
A depressão, a ansiedade e até mesmo alguns medicamentos antidepressivos podem contribuir para a disfunção erétil (DE). Embora nem sempre fique claro o que ocorre primeiro — seja a DE ou a depressão —, é evidente que abordar a saúde mental é essencial para tratar a DE de forma eficaz.
Cuidar da mente e do corpo de maneira integrada pode ajudar a quebrar esse ciclo, melhorando tanto a qualidade de vida quanto a função sexual.
Efeitos colaterais de medicamentos
Homens com diabetes utilizam diversos medicamentos para reduzir o risco de complicações, como problemas cardíacos ou outras condições relacionadas ao diabetes. No entanto, alguns desses medicamentos, incluindo tratamentos para pressão arterial elevada e antidepressivos, podem contribuir para a disfunção erétil (DE).
É importante discutir essas questões com um médico, que pode avaliar as opções disponíveis e, se necessário, ajustar o tratamento para minimizar os impactos sobre a função sexual sem comprometer a eficácia no controle do diabetes e da saúde cardiovascular.
Outras causas de DE
Além do diabetes, outras condições médicas e comportamentos aumentam significativamente o risco de disfunção erétil (DE). Já abordamos alguns desses fatores, mas aqui está uma lista dos principais riscos adicionais:
- Idade avançada;
- Doença cardiovascular (DCV);
- Pressão alta (hipertensão);
- Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 29 (sobrepeso ou obesidade);
- Níveis anormais de gordura e colesterol, como LDL elevado e HDL reduzido;
- Tabagismo ;
- Problemas de relacionamento, que podem causar ou agravar dificuldades sexuais.
Identificar e abordar esses fatores de risco é fundamental para melhorar a função erétil e a saúde geral. Trabalhar em conjunto com um médico pode ajudar a desenvolver estratégias para gerenciar essas condições e reduzir seu impacto na qualidade de vida.
Como alguém com diabetes pode superar a disfunção erétil?
Boas notícias: mais de 95% dos homens podem superar a disfunção erétil (DE) com o tratamento adequado.
Para pacientes com diabetes, o tratamento da DE exige uma abordagem personalizada, considerando que geralmente há outras condições de saúde envolvidas. Felizmente, existem várias opções disponíveis, incluindo:
- Mudanças no estilo de vida;
- Medicamentos;
- Dispositivos de download;
- Implantes penianos.
A seguir, exploraremos essas opções em mais detalhes para ajudá-lo a encontrar a melhor solução para o seu caso.
Mudanças no estilo de vida
O tratamento da disfunção erétil (DE), tanto em pessoas com diabetes quanto naquelas sem condição, geralmente começa com mudanças no estilo de vida. Essas alterações trazem diversos benefícios, não apenas ajudando a reduzir os níveis de glicose no sangue, mas também melhorando a saúde cardiovascular e o bem-estar geral, além de abordar outros fatores que prejudicam a DE.
Algumas mudanças importantes que você pode considerar incluem:
- Parar de fumar;
- Reduzir os níveis de colesterol;
- Adotar uma dieta no estilo mediterrâneo;
- Aumentar a prática de atividades físicas;
- Reduza o peso corporal;
- Aprenda técnicas para gerenciar o estresse.
Há evidências de que essas mudanças podem melhorar os níveis de casos de DE. Para casos mais graves, no entanto, as mudanças no estilo de vida geralmente precisam ser combinadas com medicamentos para alcançar resultados positivos (mais detalhes sobre isso a seguir).
Medicamentos
Se o seu profissional de saúde diagnosticar disfunção erétil (DE), ele pode prescrever um ou mais medicamentos para ajudá-lo. A maioria desses medicamentos atua aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis.
As pílulas são a forma mais comum de tratamento para DE, enquanto as injeções geralmente são indicadas como segunda opção, para casos em que as pílulas não apresentam bons resultados. Abaixo os medicamentos mais comumente prescritos:
- Comprimidos orais:
- sildenafila (Viagra), tadalafila (Cialis) e vardenafila (Levitra) são medicamentos orais que ajudam a melhorar as ereções ao aumentar o fluxo sanguíneo para o pênis. Todos são eficazes, mas o mais adequados para você dependerá de suas condições pessoais e preferências.
- Injeção peniana:
- Alprostadil (Caverject) é administrado diretamente no pênis para induzir uma ereção, com uma taxa de sucesso superior a 70%. Como exige uma injeção no pênis, muitos homens preferem tentar medicamentos orais antes de recorrer a esse método. Diferentemente das pílulas, o Caverject não depende de estimulação sexual para funcionar e geralmente envelhece imediatamente.
- Injeção uretral:
- Alprostadil (Muse) é inserido na uretra de 5 a 10 minutos antes da relação sexual, proporcionando uma ereção que pode durar cerca de uma hora.
Cada tratamento tem suas vantagens e limitações. Seu médico pode ajudá-lo a escolher a opção mais adequada às suas necessidades e estilo de vida.
Tratamentos mecânicos
O diabetes pode afetar o fluxo sanguíneo para o pênis, dificultando a obtenção de uma ereção. Para homens que não respondem bem aos medicamentos, existem dispositivos que ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo e facilitam a ereção.
Uma das opções é o dispositivo de ereção assistida por vácuo , que utiliza sucção para puxar o sangue para o pênis, tornando-o firme e ereto. Esses dispositivos são eficazes para cerca de 2 em cada 3 homens e podem ser uma alternativa não invasiva aos medicamentos.
Outra opção é a cirurgia protética , na qual uma prótese é inserida no pênis. Essas próteses, que podem ser infladas quando desejado, permitem controlar a montagem de forma prática. Diferentemente dos medicamentos, os dispositivos protéticos representam um investimento único, mas a escolha final depende das preferências pessoais e da recomendação médica.
Ambas as opções podem melhorar a qualidade de vida e restaurar a função sexual. Converse com seu médico para avaliar qual tratamento é mais adequado para você.
A disfunção erétil causada pelo diabetes pode ser revertida?
Com um controle cuidadoso dos níveis de açúcar no sangue e o tratamento de outros fatores que prejudicam a disfunção erétil (DE), é possível prevenir ou evitar a progressão da condição. No entanto, os danos já causados aos nervos e vasos sanguíneos pela diabetes não podem ser revertidos.
Para minimizar o risco de danos irreversíveis, é fundamental adotar as seguintes medidas:
- Fazer mudanças no estilo de vida, como melhorar a alimentação, praticar exercícios e parar de fumar;
- Gerenciar os níveis de açúcar no sangue , mantendo-os dentro da faixa-alvo;
- Cuidar da saúde mental, abordando condições como estresse, ansiedade ou depressão;
- Trabalhar desafios de relacionamento, se necessário, para fortalecer a comunicação e a conexão emocional.
Essas ações não apenas ajudam a prevenir a DE, mas também melhoram a qualidade de vida e a saúde geral. Converse com seu médico para criar um plano de manejo personalizado.
Reduzir o nível de açúcar no sangue ajuda na DE?
Os níveis elevados de açúcar no sangue são uma das principais causas de disfunção erétil (DE) em pessoas com diabetes. Manter os níveis de glicose dentro de uma faixa saudável é essencial para evitar mais danos, tanto ao pênis quanto ao restante do corpo.
Além disso, há evidências crescentes de que alguns medicamentos podem ajudar a melhorar a função sexual em pessoas com diabetes. Esses medicamentos atuam equilibrando fatores como níveis de glicose, peso e testosterona.
Os medicamentos que podem contribuir incluem:
- Metformina;
- Agonistas do peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1): Byetta, Victoza, Trulicity ou Ozempic;
- Inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4): Januvia ou Tradjenta;
- Inibidores do cotransportador de sódio-glicose-2 (SGLT2): Invokana, Farxiga ou Jardiance.
Esses tratamentos, quando combinados com mudanças no estilo de vida e manejo adequado do diabetes, podem não apenas melhorar a função sexual, mas também trazer benefícios para a saúde geral. Consulte seu médico para determinar quais opções são mais adequadas para o seu caso.
A metformina causa disfunção erétil?
A relação entre o uso de metformina e a disfunção erétil (DE) ainda é motivo de debate. Alguns estudos sugerem que a metformina pode estar associada a níveis mais baixos de testosterona em homens com diabetes tipo 2. Além disso, há evidências demonstrando que a metformina pode contribuir para a diminuição do desejo sexual e o surgimento de DE.
Por outro lado, outros pesquisadores apontam que a metformina pode melhorar a função vascular e, portanto, ser benéfica no tratamento da DE. Um estudo, por exemplo, mostrou que a metformina pode aumentar a produção de óxido nítrico nos vasos sanguíneos do pênis, mecanismo semelhante ao utilizado pelo Viagra para melhorar a ereção.
Até o momento, não existem estudos controlados de longo prazo que analisem os efeitos sexuais da metformina em um grande número de homens com diabetes tipo 2. Por isso, ainda não há uma resposta definitiva sobre seus impactos na função sexual.
Se você estiver preocupado com os efeitos da metformina em sua saúde sexual, é fundamental conversar com seu médico. Juntos, vocês podem avaliar os riscos e benefícios potenciais do medicamento e elaborar um plano de tratamento adequado às suas necessidades e objetivos de saúde.
Conclusões
A disfunção erétil (DE) é uma condição comum entre pessoas com diabetes, mas, felizmente, quase sempre é tratável. Medicamentos podem ser eficazes, especialmente quando combinados com mudanças no estilo de vida e um bom controle do diabetes. Isso inclui melhorar os níveis de açúcar no sangue, reduzir o peso e cuidar da saúde mental e física de forma geral.
Se você está sofrendo de DE, não hesite em procurar um profissional de saúde. Eles podem ajudá-lo a gerenciar o diabetes e fornecer as ferramentas adequadas para prevenir ou tratar uma disfunção erétil, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.
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FAQ: perguntas frequentes sobre Diabetes e Disfunção Erétil
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