Fique por dentro dos melhores suplementos, dietas e terapias para tratar o TDAH
O TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) é um dos transtornos neurodesenvolvimentais mais comuns, geralmente diagnosticado na infância. No entanto, mais de 3% dos adultos também convivem com a condição, que pode impactar diversas áreas da vida cotidiana, como desempenho profissional, autoestima, memória e humor.
O tratamento do TDAH geralmente combina terapia comportamental e medicamentos, mas há outras abordagens que podem complementar esse manejo e ajudar a lidar com os sintomas do dia a dia. Essas opções incluem tratamentos alternativos e estratégias naturais, como suplementos e mudanças na dieta.
Neste artigo, exploraremos essas alternativas, oferecendo insights sobre como elas podem ampliar suas ferramentas de tratamento para o TDAH e contribuir para uma rotina mais equilibrada e funcional.
Quais suplementos são bons para TDAH?
Muitas pessoas recorrem a suplementos e remédios naturais como parte de estratégias para aliviar os sintomas do TDAH. A seguir, destacamos alguns dos suplementos mais utilizados e as evidências científicas que os respaldam. Como o TDAH é mais frequentemente diagnosticado em crianças, muitos estudos se concentram nessa faixa etária, incluindo adolescentes. No entanto, a maioria desses suplementos também é considerada segura para uso por adultos, ampliando sua aplicabilidade para diferentes públicos.
Ácidos graxos ômega-3 e -6
Os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, presentes naturalmente em alimentos como peixes gordurosos e sementes de linhaça, têm sido amplamente utilizados como suplementos, muitas vezes comercializados na forma de óleo de peixe. Um estudo de revisão abrangente apontou que esses suplementos podem trazer benefícios significativos para crianças com TDAH. Entre os sintomas que apresentaram melhora estão:
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Desatenção
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Hiperatividade
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Habilidades de leitura
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Aprendizado visual
Esses ácidos graxos desempenham um papel essencial na saúde cerebral, ajudando na comunicação entre células nervosas e na regulação de processos inflamatórios. Para crianças, a suplementação com ômega-3 e ômega-6 pode ser uma intervenção natural e segura para complementar outros tratamentos do TDAH, como terapia comportamental e medicamentos. Além disso, aumentar o consumo de alimentos ricos nesses nutrientes pode oferecer benefícios semelhantes, promovendo não apenas a saúde cognitiva, mas também o bem-estar geral.
Zinco
Alguns estudos indicam que pessoas com TDAH podem ter maior propensão a apresentar níveis baixos de zinco. No entanto, os investigadores ainda investigam se isso implica que a suplementação com zinco pode ser eficaz no tratamento do transtorno.
Um estudo específico mostrou que crianças que tomaram 30 mg de zinco por dia reduziram a dose necessária de medicamentos estimulantes. Esse achado sugere que o zinco pode ter um papel potencial como coadjuvante no tratamento. Contudo, outros estudos não encontraram mudanças significativas na maioria dos sintomas do TDAH com a suplementação de zinco.
Embora esses resultados sejam promissores, a evidência ainda é inconclusiva. Mais pesquisas são possíveis para determinar de forma definitiva se os suplementos de zinco podem ajudar a controlar os sintomas do TDAH. Entretanto, é sempre importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação, especialmente em crianças, para garantir segurança e eficácia.
Ferro
A suplementação de ferro no tratamento do TDAH tem resultados variados apresentados. O ferro desempenha um papel importante nas vias de dopamina no cérebro, e alguns especialistas sugerem que níveis baixos de ferro podem agravar os sintomas do TDAH. Essa teoria se baseia no fato de que a dopamina está diretamente ligada à regulação da atenção e ao comportamento impulsivo, aspectos comumente afetados pelo TDAH.
Por outro lado, alguns estudos não identificaram uma relação clara entre os níveis de ferro, também chamados de ferritina, e o TDAH. Essa falta de consenso na pesquisa indica que a eficácia da suplementação de ferro pode variar de pessoa para pessoa.
Antes de considerar a suplementação de ferro como parte do manejo do TDAH, é essencial consultar um médico. O profissional de saúde pode solicitar exames para verificar os níveis de ferritina e determinar se a suplementação é necessária. O uso de ferro pode trazer riscos, como sobrecarga no organismo, tornando a orientação médica exclusivamente.
Magnésio
O magnésio é amplamente utilizado como suplemento para diversas condições de saúde. Estudos investigaram a relação entre níveis baixos de magnésio e o TDAH, indicando uma conexão possível. Um estudo de menor escala indicou uma melhora nos sintomas de crianças que tomaram suplementos de magnésio, evidenciando seu potencial como parte do tratamento.
Além disso, nossa pesquisa revelou que a suplementação de magnésio, tanto isolada quanto combinada com vitamina D, contribui para a redução de dificuldades relacionadas à atenção, impulsividade e socialização em crianças com TDAH. Esses resultados apontam para os benefícios potenciais do magnésio, embora sejam necessários mais estudos para confirmar sua eficácia e estabelecer diretrizes mais claras sobre seu uso.
É importante ressaltar que, antes de iniciar qualquer suplementação, é fundamental consultar um médico ou nutricionista. O envio profissional garante que os níveis de magnésio sejam avaliados de forma otimizada e evite possíveis efeitos adversos do excesso de mineral no organismo.
Melatonina
Pessoas com TDAH, especialmente crianças, enfrentam frequentemente dificuldades relacionadas ao sono. Diante disso, pesquisadores investigaram os efeitos da melatonina em crianças com TDAH, buscando entender como ela poderia influenciar a qualidade do sono. Os estudos mostraram que crianças que tomaram doses de 3 mg a 6 mg de melatonina perderam o sono mais rapidamente e proporcionaram sono por períodos mais longos.
Embora os resultados indiquem benefícios significativos na melhoria do sono, é importante destacar que a melatonina não demonstrou impacto direto nos sintomas principais do TDAH, como desatenção, impulsividade ou hiperatividade. Isso sugere que seu uso pode ser mais adequado como uma ferramenta complementar para melhorar a qualidade de vida, ajudando a criar condições detalhadas para o descanso e recuperação.
Antes de considerar a suplementação de melatonina, é fundamental consultar um profissional de saúde. Cada caso é único, a orientação médica pode garantir que a dose e o uso sejam adequados para a idade, peso e necessidades individuais, evitando possíveis efeitos adversos ou interações com outros tratamentos.
Probióticos
Pesquisas recentes têm aprofundado a compreensão do “eixo intestino-cérebro”, explorando a conexão entre as bactérias presentes no intestino e o funcionamento cerebral. Essa relação intrigante tem chamado atenção devido ao seu potencial impacto em condições neuropsiquiátricas, incluindo o TDAH.
Um estudo recente revelou que o uso de probióticos pode reduzir as chances de desenvolver TDAH, destacando a importância do equilíbrio da microbiota intestinal. Além disso, outras pesquisas sugerem que os probióticos podem contribuir para aliviar os sintomas do transtorno, aumentar a qualidade de vida e melhorar o funcionamento geral das pessoas gastas com TDAH.
Embora esses achados sejam promissores, é importante lembrar que os probióticos devem ser vistos como uma abordagem complementar, e não como substitutos para tratamentos tradicionais, como medicação e terapia comportamental. Consultar um profissional de saúde é essencial para avaliar se o uso de probióticos é adequado para cada caso, garantindo que sejam integrados de forma segura e eficaz ao plano de tratamento.
A conexão entre o intestino e o cérebro é um campo emergente, e estudos futuros podem ser específicos ainda mais como orientações focadas na microbiota intestinal podem beneficiar pessoas com TDAH e outras condições relacionadas.
Alimentos e dieta podem ajudar no TDAH?
Mudanças na dieta em pessoas com TDAH têm sido estudadas há anos. A pesquisa observou os efeitos da remoção de certos grupos alimentares, bem como a adição de grupos alimentares para fornecer nutrição extra.
Alimentos que podem piorar o TDAH
Mudanças na dieta para pessoas com TDAH têm sido objeto de estudos por muitos anos. Pesquisadores investigaram tanto os efeitos da remoção de certos alimentos quanto a inclusão de opções nutricionais enriquecidas para melhorar os sintomas do transtorno.
Alimentos que agravam os sintomas do TDAH
Alguns alimentos são apontados como possíveis agravantes dos sintomas do TDAH. Muitos especialistas recomendam evitar produtos que contenham:
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Corantes artificiais: Além de possivelmente impactarem os sintomas do TDAH, os corantes podem reduzir os níveis de zinco no organismo.
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Conservantes: Substâncias químicas usadas para aumentar a durabilidade dos alimentos podem influenciar o comportamento.
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Açúcar e adoçantes artificiais: Podem exacerbar a hiperatividade, dificultando o controle dos sintomas.
Dietas de eliminação como estratégia
Alguns especialistas sugerem que uma abordagem mais ampla, como dieta de eliminação, pode ser útil para identificar alimentos que atuam como gatilhos. Essa dieta consiste em remover temporariamente alimentos potencialmente problemáticos, observando os impactos nos sintomas de TDAH. Após um período inicial de alimentação restrita, os alimentos são reintroduzidos gradualmente, enquanto os sintomas são monitorados de perto.
Entre os alimentos mais frequentemente eliminados estão:
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Laticínios
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Milho
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Soja
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Outros alérgenos alimentares comuns
As dietas de eliminação devem ser realizadas com acompanhamento profissional, idealmente por um nutricionista ou médico especializado. Isso garante que uma dieta seja fornecida de forma segura e que o indivíduo ainda receba os nutrientes essenciais para a saúde.
O que consideramos adotar uma abordagem alimentar para o TDAH
Embora a pesquisa sobre a dieta e o TDAH esteja em andamento, algumas evidências sugerem que evitar certos alimentos pode ajudar a controlar os sintomas. Contudo, é importante lembrar que o impacto das mudanças alimentares varia de pessoa para pessoa. Adotar uma dieta balanceada, com apoio de profissionais de saúde, pode ser uma ferramenta poderosa no tratamento complementar do TDAH.
Alimentos que podem ajudar no TDAH
Não existem regras rígidas quando se trata de dieta para o TDAH, mas adotar uma alimentação rica em nutrientes pode ser uma estratégia útil para apoiar a função cerebral. Isso geralmente envolve priorizar alimentos naturais e não processados, como frutas e vegetais, que são ricos em vitaminas e minerais essenciais.
Uma dieta equilibrada também deve incluir boas fontes de proteínas, como ovos, nozes, laticínios e peixes gordurosos. Esses alimentos são conhecidos para sustentar a saúde geral do cérebro e podem ser incorporados facilmente à rotina alimentar. Além disso, incluir alimentos ricos em nutrientes específicos mencionados anteriormente pode potencializar os benefícios.
Alimentos ricos em nutrientes para o TDAH
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Ômega-3 e ômega-6 : essenciais para a saúde cerebral, os ácidos graxos ômega podem ser encontrados em peixes gordurosos (como salmão e atum), sementes (como chia e linhaça), nozes e soja.
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Zinco : Importante para o sistema imunológico e funções cognitivas, o zinco está presente em alimentos como ostras, carne bovina, caranguejo, aves, cereais fortificados e sementes de abóbora.
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Ferro : Fundamental para o transporte de oxigênio no corpo, o ferro pode ser obtido de fontes animais, como carne vermelha, vísceras, aves e frutos do mar (especialmente ostras). As fontes vegetais incluem lentilhas, feijões, alimentos à base de soja e sementes.
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Magnésio : Essencial para diversas funções corporais, o magnésio é encontrado em nozes, sementes, vegetais de folhas verdes e cereais fortificados.
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Melatonina : Conhecida por regular o ciclo do sono, a melatonina está presente em alimentos como nozes, peixes, leite de vaca e cerejas ácidas.
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Probióticos : Importantes para a saúde intestinal, os probióticos podem ser encontrados em alimentos fermentados como kimchi, iogurtes naturais e kefir. Estudos indicam que essas bactérias saudáveis também podem contribuir para a melhoria da função cerebral em crianças.
O papel dos polifenóis e alimentos antioxidantes
Alimentos ricos em polifenóis, como o chá verde, são outra opção interessante. Os polifenóis possuem propriedades antioxidantes que protegem o cérebro contra danos celulares e oferecem efeitos calmantes que ajudam a aliviar os sintomas do TDAH.
Recomendações práticas
Além de escolher os alimentos certos, é importante manter uma dieta variada e equilibrada. Uma combinação de diferentes grupos alimentares fornece os nutrientes necessários para a saúde geral e pode ajudar a reduzir os sintomas do TDAH. Consultar um nutricionista ou médico pode ser útil para personalizar a dieta de acordo com as necessidades individuais, especialmente para crianças em crescimento.
Investir em uma alimentação saudável e rica em nutrientes é uma maneira eficaz e natural de complementar o tratamento do TDAH, promovendo não apenas melhorias nos sintomas, mas também na qualidade de vida.
Quais tratamentos alternativos ajudam no TDAH?
A medicina complementar e alternativa (CAM) engloba tratamentos que não fazem parte da medicina convencional moderna, têm raízes em práticas antigas. Essas abordagens são utilizadas em conjunto com tratamentos tradicionais ou, em alguns casos, como podem substitutos para medicamentos no manejo do TDAH. Alguns exemplos de práticas de CAM incluem:
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Acupuntura: A acupuntura tem demonstrado potencial na redução dos sintomas do TDAH. Pesquisas indicam que essa prática é segura, eficaz e apresenta efeitos colaterais mínimos. Ela atua promovendo o equilíbrio energético no corpo, o que pode contribuir para a melhoria dos sintomas físicos e mentais associados ao transtorno.
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Meditação e atenção plena (mindfulness): Técnicas de meditação e práticas de mindfulness podem beneficiar significativamente pessoas com TDAH. Estudos mostram que essas abordagens ajudam a melhorar a capacidade de atenção, além de aliviar sintomas de ansiedade e depressão frequentemente associados ao transtorno. Praticar mindfulness regularmente também pode ajudar a desenvolver maior controle emocional e foco nas atividades diárias.
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Exercícios físicos: A atividade física regular é uma aliada importante no manejo do TDAH. Para as crianças, o exercício tem benefícios tanto nos aspectos físicos, como na redução da melhoria, quanto nos aspectos cognitivos, como melhorias na atenção e na capacidade de análise de informações. Atividades aeróbicas, como corrida, natação e dança, são especialmente recomendadas, pois ajudam a liberar endorfinas e neurotransmissores regulares no cérebro.
Embora as práticas de CAM ofereçam benefícios complementares, é importante lembrar que elas não substituem o acompanhamento médico adequado. Antes de adotar qualquer tratamento alternativo, é fundamental discutir as opções de um profissional de saúde para garantir que sejam seguros e adequados às necessidades específicas de cada pessoa.
Conclusões
O TDAH pode causar uma variedade de sintomas que afetam significativamente a vida cotidiana, impactando desde a organização até a capacidade de concentração. Felizmente, existem diversas opções que podem ajudar a minimizar esses sintomas e tornar a rotina mais leve e funcional. Além dos tratamentos tradicionais, alternativas naturais e complementares podem ser incorporados, potencializando os resultados e, em alguns casos, permitindo a redução das doses — e dos efeitos colaterais — dos medicamentos prescritos.
Abordagens como ajustes na dieta, práticas de mindfulness, suplementação e atividades físicas regulares podem complementar os tratamentos prejudiciais, proporcionando benefícios adicionais. É importante lembrar que cada pessoa tem uma resposta apenas às diferentes estratégias, e o que funciona bem para uma pode não ser tão eficaz para outra. Por isso, explorar alternativas exige paciência e acompanhamento especializado.
Converse com seu médico ou profissional de saúde sobre as opções disponíveis e considere opções de experiências variadas para encontrar a combinação que melhor atenda às suas necessidades. O tratamento do TDAH é um processo individualizado e contínuo, e a personalização das estratégias pode fazer toda a diferença na qualidade de vida.
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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.
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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/adhd/natural-adhd-supplements
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