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TDAH em Mulheres
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
24/01/2025
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Entenda o TDAH em mulheres

Muitas vezes, ao se pensar em TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), a imagem que vem à mente é a de um garoto hiperativo, incapaz de permanecer sentado na sala de aula. No entanto, o TDAH é um transtorno mais complexo e diversificado do que essa representação sugere. Ele pode ser classificado em três tipos principais: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-impulsivo e tipo combinado. O tipo predominantemente desatento, anteriormente chamado de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), é caracterizado por dificuldades de concentração e atenção, sem necessariamente apresentar sintomas de hiperatividade.

Na infância, os meninos têm quase o dobro de chance de serem diagnosticados com TDAH em comparação às meninas. Porém, os números podem não refletir a realidade. Estudos indicam que mais mulheres e meninas podem ter TDAH do que os dados sugerem. Isso ocorre porque o TDAH tende a se manifestar de maneira diferente em mulheres e meninas, o que pode dificultar o diagnóstico. Como resultado, muitas delas não recebem o diagnóstico adequado durante a infância e só descobrem a condição na vida adulta.


Quais são os sintomas típicos do TDAH em mulheres?

Os sintomas característicos do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) incluem dificuldades em manter a concentração (desatenção) e/ou sinais de hiperatividade. O transtorno geralmente começa na infância e, em muitos casos, pode persistir até a vida adulta. No entanto, há diferenças significativas na forma como os sintomas se manifestam em meninos e meninas.

Em geral, meninas com TDAH tendem a apresentar mais sintomas relacionados à desatenção. Elas são menos propensas a exibir comportamentos hiperativos ou disruptivos em sala de aula, o que pode fazer com que o transtorno passe despercebido ou seja diagnosticado mais tarde.

Critérios de Diagnóstico do TDAH

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), existem critérios específicos para o diagnóstico de TDAH. Para que o diagnóstico seja confirmado, pelo menos cinco dos seguintes sintomas devem estar presentes frequentemente por um período mínimo de seis meses. Além disso, os sintomas devem causar impacto significativo no desempenho acadêmico, ocupacional ou social.

Sintomas de Desatenção

  • Dificuldade em prestar atenção aos detalhes, resultando em erros por descuido na escola, trabalho ou outras atividades.

  • Problemas para manter o foco em tarefas ou atividades, como estudar, ler ou assistir a uma aula.

  • Aparente desinteresse ou falta de atenção quando alguém fala diretamente, mesmo que não haja distrações evidentes.

  • Dificuldade em seguir instruções ou completar tarefas, como lições de casa ou projetos no trabalho, frequentemente perdendo o foco ou se distraindo.

  • Problemas para organizar tarefas e atividades, incluindo desafios em gerenciar o tempo de forma eficaz.

  • Evitação ou relutância em se engajar em atividades que demandam esforço mental prolongado, como leitura ou tarefas que exigem concentração intensa.

  • Perda frequente de itens necessários para concluir atividades, como materiais escolares, ferramentas, carteira ou chaves.

  • Tendência a se distrair facilmente por estímulos externos ou pensamentos irrelevantes.

  • Esquecimento recorrente em relação às responsabilidades diárias, como pagar contas, compromissos ou obrigações no trabalho.

Importância do Diagnóstico

O diagnóstico de TDAH é um processo criterioso que envolve a análise detalhada dos sintomas e de como eles afetam a vida do indivíduo. É essencial que os sintomas estejam presentes em diferentes ambientes — como escola, trabalho e casa — e que causem prejuízo funcional significativo. Além disso, é necessário descartar outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes, como ansiedade, depressão ou problemas de aprendizado.


O TDAH é diferente em mulheres e homens?

Mais meninos são diagnosticados com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) na infância, enquanto mais mulheres recebem esse diagnóstico na idade adulta. Especialistas ainda não sabem ao certo por que isso ocorre, mas existem algumas hipóteses que ajudam a explicar essa diferença.

Fatores Genéticos e Ambientais

Assim como em muitas condições, a genética desempenha um papel importante no desenvolvimento do TDAH. Uma teoria, conhecida como "efeito protetor feminino", sugere que as mulheres podem precisar de um conjunto maior de anormalidades genéticas e exposições ambientais para desenvolver o transtorno em comparação aos homens. Isso poderia explicar por que menos meninas são diagnosticadas durante a infância.

Por que o TDAH é menos diagnosticado em meninas?

Os sintomas de TDAH em meninas podem passar despercebidos por vários motivos:

  • Reconhecimento reduzido por cuidadores: Pais, professores e cuidadores podem ter mais dificuldade em identificar sintomas de TDAH em meninas, especialmente porque eles frequentemente se apresentam de maneira menos óbvia do que em meninos. Enquanto meninos com TDAH tendem a demonstrar hiperatividade e comportamentos impulsivos, meninas frequentemente exibem sintomas de desatenção, que podem ser confundidos com distração ou desinteresse.

  • Mecanismos de enfrentamento eficazes: Muitas meninas desenvolvem estratégias para lidar com os desafios do TDAH desde cedo. Essas estratégias podem mascarar os sintomas, tornando o transtorno menos evidente para os outros.

  • Condições psiquiátricas coexistentes: Meninas são mais propensas a apresentar outros transtornos psiquiátricos, como ansiedade e depressão, que podem sobrepor ou camuflar os sintomas de TDAH. Quando diagnosticadas com essas condições, os sinais do TDAH podem ser ignorados ou atribuídos exclusivamente a esses outros transtornos.

Desenvolvimento do TDAH em Mulheres Adultas

Além dos desafios no diagnóstico durante a infância, o TDAH em mulheres pode se manifestar ou se tornar mais evidente na vida adulta. Alguns fatores que contribuem para isso incluem:

  • Início tardio: Pesquisas indicam que o TDAH de início na idade adulta é mais comum em mulheres. Embora o transtorno geralmente se manifeste na infância, algumas mulheres só percebem os sintomas em contextos de maior demanda, como durante os estudos universitários, a carreira profissional ou a maternidade.

  • Tipo de TDAH predominante: As mulheres têm maior probabilidade de apresentar o tipo desatento de TDAH, caracterizado por dificuldade de concentração, esquecimento e distração. Esses sintomas são mais sutis do que a hiperatividade e a impulsividade, tornando o diagnóstico mais desafiador e frequentemente atrasado.

  • Influência hormonal: As flutuações hormonais, especialmente durante a puberdade, gravidez e menopausa, podem agravar os sintomas de TDAH em mulheres. Durante essas fases, as alterações nos níveis de estrogênio podem intensificar a desatenção, a impulsividade e os desafios emocionais, tornando o transtorno mais evidente.

Sinais de TDAH em mulheres vs. homens

Os sintomas de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) podem se manifestar de maneiras diferentes em mulheres, independentemente da idade. Em muitos casos, as características do transtorno nas mulheres contrastam com aquelas observadas nos homens, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento adequado. Algumas características são mais comumente identificadas em mulheres com TDAH:

Características Comuns do TDAH em Mulheres

  • Predominância de sintomas de desatenção: Em mulheres, os sintomas de desatenção tendem a ser mais frequentes do que os de hiperatividade, dificultando a detecção, especialmente em ambientes escolares e profissionais.

  • Transtornos associados: Mulheres com TDAH apresentam maiores taxas de transtornos alimentares, ansiedade e depressão, o que pode mascarar ou complicar o diagnóstico.

  • Relações interpessoais complicadas: Elas enfrentam maior risco de estar em relacionamentos abusivos e violentos, possivelmente devido a impulsividade, baixa autoestima ou dificuldade em reconhecer padrões abusivos.

  • Mudanças de humor frequentes: As alterações emocionais, como oscilações rápidas de humor, são características marcantes em muitas mulheres com TDAH.

  • Menores problemas comportamentais: Elas tendem a apresentar menos problemas comportamentais visíveis, especialmente em ambientes escolares, o que contribui para que o transtorno passe despercebido.

  • Baixa autoestima e dificuldades acadêmicas: A desatenção e a dificuldade em organizar tarefas podem levar a um desempenho acadêmico inferior, impactando negativamente a autoestima.

  • Desafios sociais: Muitas mulheres com TDAH apresentam comportamento antissocial e dificuldades para manter amizades, o que pode gerar isolamento social.

  • Comportamentos autolesivos: Casos de automutilação, como cortes, e comportamento suicida são mais prevalentes em mulheres com TDAH, especialmente quando não diagnosticadas ou tratadas.

  • Persistência dos sintomas na vida adulta: Diferentemente dos homens, cujos sintomas de hiperatividade tendem a diminuir com a idade, os sintomas em mulheres muitas vezes persistem ou até se intensificam na vida adulta.

  • Aumento da atividade sexual: Algumas mulheres com TDAH relatam impulsividade em relação à sexualidade, o que pode levar a comportamentos de risco.

O Papel da Comunicação e da Hiperatividade Mental

A Dra. Maria Cardoso Filho, doutora pela USP, pediatra no Hospital Albert Einstein de São Paulo, explica que a hiperatividade nas mulheres pode se manifestar de formas menos evidentes. Segundo ela, "às vezes, o principal sintoma de hiperatividade em meninas e mulheres é a loquacidade excessiva. Isso reflete o quão ocupada a mente delas está, mesmo que o corpo não demonstre a necessidade de constante movimento."


Como o TDAH é diagnosticado em mulheres?

Os critérios específicos para diagnosticar o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) são os mesmos para homens e mulheres. Esses critérios incluem sintomas como desatenção, hiperatividade e impulsividade, que devem estar presentes por pelo menos seis meses e impactar significativamente a vida da pessoa. Diversos profissionais de saúde estão capacitados para diagnosticar o TDAH, como:

  • Médico de atenção primária

  • Neurologista

  • Psiquiatra

  • Psicólogo

Durante o processo de avaliação, o profissional de saúde investigará os sintomas relatados e avaliará como eles afetam o dia a dia do paciente. Além disso, pode ser realizado um exame físico, testes psicológicos ou avaliações neurológicas para excluir outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes.

A Questão do Diagnóstico em Mulheres e Meninas

Embora os critérios sejam os mesmos para todos, muitos especialistas apontam que as manifestações do TDAH em meninas e mulheres podem ser menos óbvias, o que leva a diagnósticos tardios ou até mesmo à negligência desses casos. Algumas pesquisas sugerem que critérios menos restritivos poderiam ajudar a diagnosticar mais mulheres que atualmente não são identificadas devido à natureza mais sutil dos sintomas.

Por exemplo, pais e professores podem ser os primeiros a notar sinais em meninas que parecem “desconectadas” ou “no mundo da lua”, o que pode ser um indício inicial de desatenção associada ao TDAH. Outros sinais, como dificuldade em fazer amigos ou distração frequente, podem passar despercebidos, já que não envolvem comportamentos disruptivos típicos da hiperatividade.

A Dra. Maria Cardoso Filho, psiquiatra especializada em saúde mental infantil, destacou: “A luta de uma menina com TDAH pode ser ignorada na escola porque ela não apresenta problemas de comportamento. Em vez disso, ela internaliza suas dificuldades em acompanhar as demandas, o que frequentemente resulta em sentimentos de ansiedade ou insuficiência.”

A Importância de Reconhecer Sintomas Subtis

Os desafios enfrentados por meninas e mulheres com TDAH incluem dificuldades em relacionamentos sociais, desempenho acadêmico e saúde emocional. A ausência de hiperatividade evidente em muitas delas faz com que os sinais de desatenção e problemas organizacionais sejam atribuídos a outras causas, como desinteresse ou falta de esforço.

Para melhorar a identificação de casos, é crucial que pais, professores e profissionais de saúde estejam atentos a sinais menos óbvios, como:

  • Dificuldade em manter amizades

  • Distração excessiva

  • Ansiedade crescente sem razão aparente

  • Baixa autoestima associada a dificuldades de desempenho

Considerações

Embora os critérios diagnósticos para TDAH sejam padronizados, é essencial considerar as diferenças na apresentação dos sintomas entre meninos e meninas. As nuances do TDAH em mulheres e meninas demandam maior conscientização e sensibilidade por parte de pais, professores e profissionais de saúde. Assim, é possível oferecer o suporte necessário para que essas crianças e adultas possam lidar com os desafios do TDAH e alcançar seu pleno potencial. Se você notar sinais que indicam TDAH, procure a orientação de um profissional especializado para obter um diagnóstico preciso e direcionamento adequado.


O que fazer se você acha que pode ter TDAH

Às vezes, pode ser difícil identificar se alguém tem TDAH ou se o cérebro dessa pessoa apenas funciona de maneira diferente. Embora existam muitas ferramentas online que prometem ajudar no diagnóstico de TDAH, o ideal é sempre consultar um profissional médico.

“Quando algumas mulheres recebem um diagnóstico de TDAH, elas já viveram muitos anos lidando com outros problemas de saúde mental, que podem ser consequência de um longo período sem tratamento”, explicou a Dra. Maria Cardoso Filho. “Elas podem realmente começar a se sentir melhor quando encontram medicamentos que funcionam para elas. A terapia, geralmente, também é muito útil, pois ajuda a gerenciar emoções e a lidar com as dificuldades diárias relacionadas à atenção”, acrescentou.

O seu médico de atenção primária pode ser um bom ponto de partida, ajudando a iniciar o processo e encaminhando você a um especialista treinado no diagnóstico de TDAH. Caso você já esteja sob os cuidados de um profissional de saúde mental, ele também pode auxiliar nesse processo. Assim, você pode garantir um diagnóstico correto, além de receber o tratamento e o suporte adequados para lidar com a condição.

 

Perguntas frequentes

O TDAH não é necessariamente mais grave em mulheres, mas apresenta diferenças significativas em como afeta cada gênero. Pesquisas sugerem que as mulheres têm maior probabilidade de começar a manifestar os sintomas na idade adulta, ao contrário dos homens, em quem os sinais geralmente se tornam evidentes na infância. Isso pode estar relacionado a fatores hormonais, diferenças sociais e culturais, bem como ao próprio funcionamento cerebral.

Estudos também indicam que o TDAH em mulheres tende a ser mais frequentemente associado ao tipo desatento, enquanto nos homens o tipo hiperativo-impulsivo é mais comum. Esses padrões podem levar ao subdiagnóstico em mulheres, já que a desatenção costuma ser menos óbvia do que a hiperatividade, especialmente em ambientes como a escola. Além disso, os sintomas de desatenção podem ser erroneamente atribuídos a outras condições, como ansiedade ou depressão, o que atrasa ainda mais o diagnóstico.

Outro ponto relevante é que o impacto do TDAH nas mulheres pode ser intensificado durante períodos de mudanças hormonais, como puberdade, gravidez e menopausa, quando os sintomas podem se agravar. A oscilação hormonal pode afetar os neurotransmissores do cérebro, como a dopamina, que desempenham um papel crucial no TDAH.

Apesar de os homens ainda serem mais diagnosticados na infância, as mulheres tendem a buscar ajuda profissional mais tarde na vida, frequentemente devido às dificuldades acumuladas em áreas como trabalho, relacionamentos e saúde mental. Compreender essas diferenças pode ajudar a melhorar o reconhecimento e o tratamento do TDAH em mulheres, garantindo que recebam o apoio necessário para lidar com os desafios únicos que enfrentam.


Conclusões

O TDAH pode ser mais comum em mulheres e meninas do que muitos imaginam. No entanto, seus sintomas muitas vezes se manifestam de maneira mais sutil, o que faz com que passem despercebidos ou sejam subestimados. Essa característica contribui para que muitas meninas não sejam diagnosticadas na infância, levando o transtorno a permanecer não identificado e, consequentemente, a persistir na idade adulta.

As mulheres, em particular, enfrentam desafios adicionais, como o agravamento dos sintomas durante mudanças hormonais ao longo da vida, como na puberdade, gravidez ou menopausa. Isso reforça a importância de um diagnóstico precoce e de um tratamento adequado para minimizar os impactos do TDAH na qualidade de vida.

Se você suspeita que pode ter TDAH não diagnosticado e sente que os sintomas estão interferindo em sua rotina, relações ou bem-estar geral, é fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde qualificado. Conversar sobre suas dificuldades e percepções é um primeiro passo importante. O suporte certo e o tratamento adequado podem não apenas ajudar a gerenciar os sintomas, mas também trazer uma transformação significativa em sua vida diária, promovendo mais equilíbrio, foco e bem-estar.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Referências

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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/adhd/adhd-symptoms-in-women

 

FAQ: perguntas frequentes sobre TDAH em mulheres

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