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Tireoide: medicamentos antigos não são mais os melhores, alerta FDA e ANVISA
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
22/05/2025
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Fique por dentro dos medicamentos obsoletos para tratar a tireoide

hipotireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios em quantidade suficiente, afetando diversas funções do organismo. Nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 5% da população acima de 12 anos conviva com essa disfunção, sendo mais comum em mulheres e aumentando com a idade. No Brasil, a prevalência é semelhante, com estudos indicando uma taxa de aproximadamente 7,4% na população geral, também com maior incidência entre mulheres e idosos.

O tratamento padrão para o hipotireoidismo é a reposição hormonal com levotiroxina sódica, um hormônio sintético que substitui a tiroxina (T4) produzida naturalmente pela tireoide. Este medicamento é aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e está disponível em diversas dosagens para atender às necessidades individuais dos pacientes.

É importante destacar que a absorção da levotiroxina pode ser afetada por diversos fatores, incluindo a ingestão de certos alimentos, suplementos e outros medicamentos. Por exemplo, antiácidos contendo cálcio ou magnésio, suplementos de ferro e alimentos ricos em fibra podem interferir na eficácia do tratamento se consumidos próximos ao horário da medicação. Portanto, recomenda-se tomar a levotiroxina com o estômago vazio, pelo menos 30 a 60 minutos antes do café da manhã, e evitar a ingestão de substâncias que possam interferir na absorção por pelo menos 4 horas após a administração do medicamento.

Além disso, é fundamental manter um acompanhamento médico regular para monitorar os níveis hormonais e ajustar a dosagem da levotiroxina conforme necessário. Alterações na dose ou no horário da medicação devem ser feitas somente sob orientação profissional, pois mudanças não supervisionadas podem comprometer o equilíbrio hormonal e a eficácia do tratamento.

Em resumo, o manejo adequado do hipotireoidismo envolve o uso correto da levotiroxina, atenção às possíveis interações com alimentos e outros medicamentos, e acompanhamento médico contínuo para garantir a eficácia do tratamento e a qualidade de vida do paciente.


O que a glândula tireoide faz?

A glândula tireoide é um pequeno órgão localizado na parte frontal do pescoço. Ela é responsável pela produção dos hormônios tireoidianos, substâncias essenciais para regular o metabolismo — ou seja, o modo como o corpo usa energia. Esses hormônios também ajudam a manter o bom funcionamento do cérebro, do coração e de outros órgãos vitais.

Quando o organismo não produz hormônio tireoidiano suficiente, o metabolismo pode desacelerar, resultando em uma série de sintomas que variam em intensidade de pessoa para pessoa. Os mais comuns incluem:

  • Cansaço excessivo (fadiga)

  • Ganho de peso sem causa aparente

  • Pele seca

  • Sensação constante de frio

  • Prisão de ventre (constipação)

  • Alterações de humor, como tristeza ou depressão

  • Ciclos menstruais irregulares

  • Queda de cabelo

Esses sinais nem sempre aparecem juntos ou de forma evidente, o que pode dificultar o diagnóstico precoce. Por isso, é importante procurar orientação médica caso esses sintomas persistam.

Quais são os diferentes hormônios da tireoide?

Existem três hormônios essenciais quando falamos sobre a função da tireoide: o hormônio estimulante da tireoide (TSH), a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Eles trabalham de forma interligada para manter o equilíbrio hormonal no organismo.

O TSH é produzido pela glândula hipófise (no cérebro) e tem a função de sinalizar à tireoide quanto de T3 e T4 ela deve produzir. Já o T4, principal hormônio liberado pela tireoide, é convertido pelo corpo em T3 — que é a forma mais ativa e responsável por regular processos como o metabolismo, a temperatura corporal e o funcionamento de diversos órgãos.

Quando há deficiência de T3 e/ou T4, o organismo pode desenvolver o hipotireoidismo. Nesses casos, o tratamento geralmente é feito com medicamentos que substituem os hormônios faltantes. Por isso, é importante entender como esses hormônios funcionam antes de conhecer as opções de tratamento — o que será abordado a seguir.


Quais são os diferentes tipos de tratamentos de reposição hormonal da tireoide?

Segundo a American Thyroid Association, os medicamentos para hipotireoidismo são usados para substituir a função da glândula tireoide, que deixou de produzir hormônios em quantidade suficiente. Existem tanto medicamentos sintéticos quanto naturais disponíveis para tratar essa condição.

Os medicamentos podem conter T4 (tiroxina), T3 (triiodotironina) ou uma combinação dos dois. A levotiroxina, uma versão sintética do T4, é o tratamento padrão mais utilizado, considerado eficaz e seguro quando administrado corretamente. Já os medicamentos que combinam T3 e T4 ou utilizam extrato de tireoide animal são menos comuns e geralmente indicados apenas em situações específicas, com supervisão médica rigorosa.

No Brasil, os principais medicamentos com levotiroxina aprovados pela Anvisa incluem marcas como Puran T4 (Sanofi Medley), Euthyrox (Merck), Synthroid (Abbott) e Levoid (Aché). Eles estão disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e em farmácias convencionais, em diferentes dosagens para atender às necessidades individuais de cada paciente.

A escolha do tipo de medicamento depende da avaliação médica, dos exames hormonais e da resposta do organismo ao tratamento. O acompanhamento contínuo é fundamental para garantir a eficácia e a segurança da reposição hormonal.

T4 sintético

A levotiroxina é a forma sintética do hormônio T4 e é considerada o tratamento de primeira escolha para o hipotireoidismo. Entre os nomes comerciais mais comuns estão Synthroid, Unithroid e Levoxyl. Essa preferência se deve à sua eficácia comprovada, ao baixo custo e à baixa incidência de efeitos colaterais.

O medicamento é de uso contínuo e exige prescrição médica. Geralmente, é tomado uma vez ao dia, preferencialmente pela manhã, com o estômago vazio. Para muitas pessoas, a levotiroxina isoladamente é suficiente para normalizar os níveis hormonais da tireoide.

Um ponto importante é a consistência no uso da marca. Trocar entre a versão de referência (como o Synthroid) e genéricos pode causar variações nos níveis hormonais, o que pode comprometer a estabilidade do tratamento. Por isso, é recomendável manter o uso do mesmo fabricante, sempre sob orientação médica.

Embora os efeitos colaterais da levotiroxina sejam raros, eles podem ocorrer, especialmente durante o ajuste da dose. A dosagem ideal é calculada com base no peso, idade e condições de saúde do paciente. Em alguns casos, pode haver sinais temporários de hipertireoidismo se a dose for maior do que o necessário. Nesses casos, os sintomas incluem cansaço, insônia, sensação de calor excessivo e aumento do apetite.

O acompanhamento regular com exames de sangue é fundamental para garantir que a dose esteja adequada e que o tratamento esteja funcionando corretamente.


T3 sintético

A liotironina é a forma sintética do hormônio T3 e representa uma alternativa para o tratamento do hipotireoidismo. Entre os nomes comerciais mais conhecidos estão Cytomel e Triostat. Assim como a levotiroxina, a liotironina é um medicamento de prescrição, geralmente administrado uma vez ao dia.

Ela costuma ser considerada quando a levotiroxina não apresenta os efeitos esperados. Em alguns casos, os médicos optam por combinar liotironina e levotiroxina, mas as evidências científicas que comprovam os benefícios dessa associação ainda são limitadas. A levotiroxina continua sendo a primeira escolha, pois o organismo consegue converter T4 em T3, regulando naturalmente os níveis hormonais.

Tal como ocorre com a levotiroxina, é importante manter o uso contínuo da mesma marca ou versão da liotironina, evitando trocas entre genéricos e referências, salvo orientação médica.

Os efeitos colaterais da liotironina são pouco frequentes, mas podem ocorrer, especialmente se a dose estiver acima do necessário. Nesses casos, podem surgir sintomas semelhantes ao hipertireoidismo, como perda de peso, queda de cabelo, agitação e sensação de calor. Esses efeitos, em geral, são temporários e desaparecem com o ajuste da dose.

Tireóide natural

Os medicamentos naturais para tireoide contêm tanto T3 quanto T4 e são produzidos a partir de glândulas tireoidianas de porcos. Entre os nomes comerciais mais conhecidos estão Armour Thyroid e NP Thyroid. Esses medicamentos não possuem versões genéricas e só podem ser adquiridos com receita médica. Assim como os sintéticos, costumam ser administrados uma vez ao dia.

Eles são frequentemente utilizados por pessoas que começaram o tratamento antes da disponibilidade da levotiroxina ou da liotironina, ou por quem não obteve melhora com essas opções sintéticas. Ainda assim, o uso desses medicamentos é controverso.

Tanto a Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, quanto a American Thyroid Association (ATA) não recomendam os medicamentos naturais como primeira escolha. Isso se deve, principalmente, à falta de estudos clínicos de qualidade que comprovem sua eficácia e segurança. Além disso, como esses produtos são de origem animal, a quantidade de hormônio em cada comprimido pode variar, o que dificulta o controle adequado do tratamento.

No Brasil, a Anvisa não autoriza o uso de medicamentos com extrato de tireoide animal para o tratamento do hipotireoidismo. Isso significa que produtos como Armour Thyroid não são registrados nem comercializados legalmente no país, justamente por não atenderem aos critérios exigidos de segurança, eficácia e padronização da dose hormonal.

Por esses motivos, a levotiroxina sódica permanece como o tratamento padrão e mais seguro, sendo amplamente disponível no Brasil, tanto no setor público (SUS) quanto nas farmácias, com diferentes marcas aprovadas pela Anvisa.


Qual é o melhor tipo de tratamento? 

Para a maioria das pessoas com hipotireoidismo, a levotiroxina é o tratamento mais indicado. É eficaz, amplamente disponível e, quando usada corretamente, costuma normalizar os níveis hormonais e aliviar os sintomas.

Se a levotiroxina não for bem tolerada ou não apresentar os resultados esperados, a liotironina pode ser considerada como alternativa. Em alguns casos, os médicos também avaliam a combinação de T4 e T3, embora essa abordagem ainda careça de evidências mais robustas sobre sua superioridade.

Já os medicamentos naturais à base de extratos animais e terapias alternativas, como suplementação de iodo sem indicação médica, não são recomendados. Esses métodos podem representar riscos à saúde e, na maioria dos casos, não oferecem os benefícios esperados. O tratamento do hipotireoidismo deve sempre ser orientado por um profissional de saúde, com base em evidências científicas e acompanhamento individualizado. 

Por que não é recomendado usar tireóide natural?

Algumas pessoas optam por medicamentos naturais para a tireoide em vez de hormônios sintéticos, como a levotiroxina, por acreditarem que produtos de origem animal são mais “naturais” ou por confiarem em tratamentos com longa trajetória — afinal, esses extratos são usados desde a década de 1890.

No entanto, é importante destacar que esses medicamentos não são aprovados pela FDA (agência reguladora dos Estados Unidos) e não passaram por estudos rigorosos que comprovem sua segurança e eficácia. Todos os medicamentos autorizados pela FDA precisam cumprir exigências rigorosas quanto à qualidade, segurança e desempenho. Segundo a própria agência, medicamentos naturais para tireoide estão mais sujeitos a problemas de fabricação, qualidade e até a recalls por falhas nos lotes.

Um dos maiores desafios dos medicamentos naturais é a padronização. Por serem produzidos a partir de glândulas tireoidianas de porcos, e por não exigirem os mesmos controles de qualidade de medicamentos sintéticos, é comum que a quantidade de hormônios varie entre as pílulas. Como o organismo humano é altamente sensível a pequenas mudanças nos níveis de T3 e T4, essa variação pode causar efeitos colaterais ou tornar o tratamento ineficaz.

Além disso, os porcos produzem proporções hormonais diferentes das dos seres humanos. Enquanto o corpo humano necessita de uma média de 14 partes de T4 para cada parte de T3, os medicamentos naturais costumam ter uma proporção de 4 para 1 — ou seja, muito mais T3. Isso pode resultar em desequilíbrios hormonais e sintomas indesejados.

Os efeitos colaterais dos medicamentos naturais são semelhantes aos dos sintéticos, como palpitações, insônia, perda de peso e irritabilidade. No entanto, tendem a ocorrer com mais frequência. Por isso, esses medicamentos não são recomendados, especialmente para idosos e gestantes, grupos mais vulneráveis aos riscos de variações hormonais.

O mais importante é que qualquer tratamento para o hipotireoidismo seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado, com base em exames e orientações individualizadas.


Quão seguros são os tratamentos de reposição hormonal da tireoide? 

Em geral, a principal preocupação com qualquer terapia de reposição hormonal da tireoide é o risco de tomar uma dose maior ou menor do que a necessária. Tanto a levotiroxina quanto a liotironina oferecem doses padronizadas e consistentes, o que facilita o controle do tratamento. No entanto, no início, pode ser necessário ajustar a dose, o que pode causar efeitos colaterais temporários.

Já os medicamentos naturais para a tireoide, como discutido anteriormente, podem apresentar variações na quantidade de hormônios em cada comprimido. Isso torna mais difícil manter a estabilidade hormonal, aumentando o risco de efeitos indesejados.

Apesar desses riscos, algumas pessoas ainda utilizam medicamentos naturais. Eles podem ser úteis para quem não teve uma boa resposta à levotiroxina ou à liotironina. Além disso, como a troca de medicação pode afetar o equilíbrio hormonal, muitas pessoas que começaram o tratamento com hormônio natural continuam com essa opção por orientação médica.

Independentemente do tipo de medicamento, o horário mais indicado para tomar a medicação da tireoide é logo ao acordar, com o estômago vazio — cerca de 30 a 60 minutos antes do café da manhã e de outros remédios. A absorção do hormônio pode ser prejudicada se for ingerido junto com alimentos ou com certos suplementos, especialmente os que contêm ferro, cálcio ou magnésio.

Alguns medicamentos, mesmo quando tomados em horários diferentes, ainda podem interferir na eficácia do tratamento com hormônio tireoidiano. Entre eles estão:

  • Medicamentos para colesterol, como colesevelam (Welchol) e colestiramina (Questran)

  • Anticonvulsivantes como carbamazepina (Tegretol) e fenitoína (Dilantin)

  • Terapias hormonais com testosterona ou estrogênio

Se você estiver enfrentando dificuldades com seu tratamento, não interrompa o uso por conta própria. Converse com seu médico para avaliar possíveis ajustes. Além disso, evite trocar a marca da sua medicação na farmácia sem orientação médica, pois mesmo pequenas diferenças de formulação podem impactar seus níveis hormonais.


Conclusões

Até certo ponto, todo medicamento pode causar efeitos colaterais ou complicações. No entanto, quando comparamos os medicamentos naturais com os sintéticos, como a levotiroxina, observa-se que os naturais tendem a ser menos eficazes e mais propensos a provocar efeitos adversos. Isso ocorre, principalmente, por possíveis variações na dosagem de hormônios entre os comprimidos.

Por esse motivo, os tratamentos com hormônios sintéticos — especialmente a levotiroxina — costumam ser a primeira escolha na maioria dos casos de hipotireoidismo. Ainda assim, os dois tipos de medicamento são utilizados no tratamento, dependendo da resposta individual de cada paciente e da recomendação médica.

Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento para a tireoide, o mais importante é conversar com seu médico. Ele poderá orientar sobre a melhor abordagem para o seu caso e garantir a segurança e eficácia do tratamento.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Referências

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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/hypothyroidism/older-thyroid-products-are-they-safe

 

FAQ: perguntas frequentes sobre tireoide

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