Entenda o uso das pílulas de testosterona
A testosterona é um andrógeno essencial, conhecido como hormônio sexual masculino, que desempenha um papel crucial em diversas funções do organismo. Ela afeta aspectos como fertilidade, desenvolvimento e manutenção da massa muscular, além de influência no desejo sexual.
Com o envelhecimento, é natural que os níveis de testosterona diminuam gradualmente. Essa mudança faz parte do processo de envelhecimento e pode até trazer novos desafios acompanhados de sabedoria e maturidade. No entanto, em algumas situações, os níveis de testosterona podem cair devido a fatores não relacionados à idade, como condições médicas ou estilo de vida. Quando isso ocorre, pode ter impacto significativo na energia, no humor e na qualidade de vida.
Em casos como esses, a terapia de reposição de testosterona (TRT) em forma de pílulas pode ser uma opção viável. No entanto, é importante compreender que as pílulas de testosterona não são isentas de riscos. Antes de iniciar o tratamento, é essencial avaliar cuidadosamente os benefícios e os possíveis efeitos colaterais.
A seguir, exploraremos sete aspectos importantes sobre as pílulas de testosterona e que você deve considerar antes de optar por essa forma de terapia de reposição hormonal. Essas informações podem ajudá-lo a tomar uma decisão bem fundamentada e homologada às suas necessidades de saúde.
1. Existem três pílulas de testosterona aprovadas pela FDA e ANVISA
O undecanoato de testosterona, comercializado sob nomes como Jatenzo , Kyzatrex e Tlando , é uma opção de terapia de reposição de testosterona em forma de pílula. Esse medicamento foi inicialmente aprovado na década de 1950 e, atualmente, é produzido por diversos fabricantes, oferecendo variações nas dosagens e marcas.
Geralmente, o undecanoato de testosterona é administrado duas vezes ao dia, sempre junto com os alimentos, para melhorar sua absorção. No entanto, as dosagens podem variar de acordo com a marca:
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Jatenzo: disponível como cápsulas orais em três concentrações: 159 mg, 198 mg e 237 mg.
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Kyzatrex: também apresentado em cápsulas, com doses de 100 mg, 150 mg e 200 mg.
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Tlando: disponível exclusivamente na dosagem de 112,5 mg por cápsula.
Embora todas as versões sejam projetadas para fornecer níveis consistentes de testosterona no organismo, as diferenças nas dosagens e regimes de administração entre as marcas permitem maior personalização do tratamento, ajustando-se às necessidades individuais do paciente. É essencial que o uso seja supervisionado por um profissional de saúde, que possa monitorar os níveis hormonais e possíveis efeitos colaterais.
2. Quer começar a tomar testosterona oral? Apenas algumas pessoas se qualificam para o tratamento
As pílulas de testosterona são aprovadas para tratar duas condições específicas de baixa testosterona: hipogonadismo primário e hipogonadismo hipogonadotrófico .
O hipogonadismo primário ocorre quando os testículos não produzem testosterona suficiente. Vários fatores podem contribuir para essa condição, incluindo:
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Torção testicular (também conhecida como torção dos testículos).
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Efeitos colaterais da quimioterapia.
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Ausência congênita ou adquirida dos testículos.
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Testículos não descidos.
O hipogonadismo hipogonadotrófico resulta de problemas no cérebro, especificamente nas regiões que regulam a produção de testosterona, como o hipotálamo ou a glândula pituitária. Essa condição pode ser causada por fatores genéticos presentes desde o nascimento ou por problemas adquiridos ao longo da vida. Exemplos comuns incluem:
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Tumores na glândula pituitária.
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Níveis elevados de prolactina.
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Lesões ou danos sonoros.
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Uso prolongado de certos medicamentos, como opioides ou corticosteróides.
Importante: As pílulas de testosterona geralmente não são a primeira escolha para terapia hormonal de afirmação de gênero (GAHT). Para esse fim, injeções e géis de testosterona são os métodos mais comumente usados.
Além disso, as pílulas de testosterona não são normalmente prescritas para tratar deficiências de testosterona relacionadas ao envelhecimento. Essa restrição ocorre devido a considerações de segurança e eficácia, já que outras formas de reposição de testosterona podem ser mais rigorosas e seguras para esses casos.
O acompanhamento por um profissional de saúde é essencial para avaliar a condição subjacente e determinar o melhor curso de tratamento com base nas necessidades específicas do paciente.
3. Suplementos de testosterona não aprovados podem ser arriscados
Os suplementos de testosterona, conhecidos como " reforçadores de T ", são produtos vendidos sem prescrição médica que alegam aumentar os níveis de testosterona. Esses suplementos atraem muitas pessoas por serem apresentados como uma alternativa de fácil acesso, sem a necessidade de supervisão médica. No entanto, a eficácia e a segurança desses produtos são altamente questionáveis, pois não são regulamentadas e muitas vezes carecem de testes rigorosos. O mesmo vale para os moduladores seletivos do receptor de andrógeno (SARMs), que também são amplamente comercializados.
Evidências científicas limitadas: Um estudo revelou que mais de 60% dos suplementos de reforço de testosterona não possuíam dados confiáveis sobre seus efeitos em seres humanos. Além disso, menos de 25% desses produtos causaram qualquer impacto significativo nos níveis de testosterona. De forma alarmante, cerca de 10% dos suplementos avaliados continham ingredientes que poderiam, na verdade, reduzir os níveis de testosterona, contrariando suas reservas.
Riscos à saúde: Outro aspecto preocupante desses suplementos é a presença de altas quantidades de vitaminas e minerais, que podem ser relevantes quando consumidos em doses excessivas e de forma contínua. Exemplos incluem:
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Zinco e magnésio :em níveis muito elevados, podem causar toxicidade, atrapalhando a absorção de outros nutrientes e sobrecarregando o organismo.
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Vitamina B : embora essencial em doses adequadas, o excesso pode levar a efeitos adversos, como neuropatias e problemas hepáticos.
Considerações importantes: A falta de regulamentação significa que os rótulos dos produtos podem ser enganosos, com ingredientes não listados ou detalhes imprecisos. Isso não apenas compromete a eficácia dos suplementos, mas também coloca os consumidores em risco de reações adversas.
Para quem está preocupado com níveis baixos de testosterona, a melhor abordagem é consultar um profissional de saúde qualificado. Ele pode solicitar exames para avaliar os níveis hormonais e recomendar tratamentos seguros e baseados em evidências, se necessário. Substituir o acompanhamento médico por suplementos não testados pode trazer mais riscos do que benefícios.
4. Obtenha uma receita válida para testosterona ajuda a mantê-lo seguro
Se você suspeita que pode estar com níveis baixos de testosterona, o primeiro passo é conversar com um profissional de saúde. Um clínico geral ou um especialista, como um endocrinologista , poderá avaliar suas condições, solicitar exames específicos e, se necessário, especificar um tratamento adequado. Esse envio é essencial, pois a testosterona de qualidade e segurança só pode ser obtida mediante receita médica.
O profissional de saúde também pode orientá-lo sobre as opções disponíveis e encaminhá-lo em uma farmácia confiável que tenha o medicamento em estoque. Isso garante que você tenha acesso a produtos regulamentados e seguros.
Importante: Mesmo que o médico determine que as pílulas de testosterona são uma opção adequada para o seu caso, é fundamental estar ciente dos riscos e efeitos colaterais associados ao tratamento. Por isso, é essencial seguir as orientações médicas rigorosamente e realizar acompanhamento regular para monitorar os resultados e minimizar possíveis complicações.
Tomar decisões informadas e contar com o suporte de um profissional qualificado é a melhor forma de garantir que o tratamento seja eficaz e seguro.
5. Tomar testosterona pode causar efeitos colaterais
A terapia de reposição de testosterona (TRT), incluindo testosterona oral, está associada a diversos efeitos colaterais , que variam em gravidade. Os efeitos colaterais mais comuns incluem:
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Aumento do hematócrito (nível elevado de glóbulos vermelhos), o que pode levar a um maior risco de coágulos sanguíneos.
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Pressão arterial elevada.
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Redução dos níveis de colesterol "bom" (HDL).
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Dor de cabeça.
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Náusea.
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Acne.
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Aumento da próstata, que pode agravar sintomas urinários.
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Apneia do sono agravada.
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Mudanças de humor e comportamento.
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Alterações na libido.
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Desenvolvimento de tecido mamário em homens (ginecomastia).
Riscos de saúde mais graves associados ao TRT: A terapia de reposição de testosterona pode aumentar o risco de doenças graves relacionadas ao coração, como ataques cardíacos, derrames e coágulos sanguíneos nas extremidades. Essas condições são emergências médicas que desativam a atenção imediatamente. Em caso de sintomas como dor no peito, falta de ar, inchaço nas pernas ou tontura intensa, procure um serviço de emergência sem demora.
Uso inadequado e riscos adicionais: O uso indevido de testosterona por atletas e fisiculturistas para ganho de desempenho ou melhoria estética é um problema significativo. O uso fora da prescrição médica pode levar à dependência e aumentar os riscos de efeitos colaterais graves. Por essa razão, a constituição é convencional como uma substância controlada.
Monitoramento é essencial: Durante o tratamento com pílulas de testosterona, exames de rotina são indispensáveis para monitorar possíveis alterações na saúde, como níveis de hemoglobina, colesterol e função cardíaca. Além disso, qualquer novo sintoma ou efeito colateral incômodo deve ser discutido imediatamente com o médico para ajustes no tratamento, se necessário.
Manter um acompanhamento médico adequado e usar a testosterona apenas conforme prescrito é fundamental para minimizar os riscos e garantir que os benefícios superem os efeitos adversos potenciais.
6. A testosterona é diferente da metiltestosterona
Embora sejam usados de maneiras semelhantes, a metiltestosterona (comercializada como Android 25 e Methitest ) e a testosterona são medicamentos diferentes. A metiltestosterona é uma versão sintética da testosterona desenvolvida em laboratório, utilizada tanto para terapia de reposição hormonal em homens quanto para tratar câncer de mama avançado em mulheres.
Assim como a testosterona, a metiltestosterona está disponível em forma de pílula. No entanto, seu uso é menos comum devido aos efeitos colaterais graves associados ao medicamento, especialmente danos ao fígado.
A metiltestosterona é metabolizada de maneira diferente no organismo, o que aumenta o risco de toxicidade hepática. Isso se torna uma opção menos preferida em comparação com outras formas de reposição de testosterona, como injeções ou géis, que apresentam menor impacto sobre o fígado.
Devido a esses riscos, a metiltestosterona é geralmente reservada para situações em que outros tratamentos não são viáveis . Qualquer pessoa que tome metiltestosterona deve ser monitorada perto por um profissional de saúde, com exames regulares para avaliar a função hepática e detectar possíveis complicações.
Por conta dos avanços nos tratamentos hormonais, a metiltestosterona tem sido gradualmente reduzida por opções mais seguras e eficazes, com menores riscos de efeitos adversos graves.
7. Seu médico pode ajudá-lo a decidir a melhor maneira de receber terapia de reposição de testosterona
Antes de iniciar a terapia de reposição de testosterona (TRT), seu médico pode sugerir estratégias naturais para aumentar seus níveis de testosterona . Essas abordagens não apenas podem ajudar a elevar os níveis hormonais sem os riscos associados à regulação hormonal, mas também trazem benefícios para a saúde geral. Entre as principais recomendações estão:
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Alcançar e manter um peso corporal saudável: O excesso de peso está associado a níveis mais baixos de testosterona, e emagrecer pode ajudar a reverter esse efeito.
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Adotar uma dieta equilibrada e manter a atividade física regular: Alimentos ricos em nutrientes, como proteínas magras, frutas, vegetais e gorduras saudáveis, aliados ao exercício, podem melhorar os níveis hormonais.
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Prevenir ou controlar o diabetes: A resistência à insulina pode variar dependendo da produção de testosterona. Gerenciar ou prevenir o diabetes é crucial para equilibrar os hormônios.
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Reduzir o consumo excessivo de álcool: Beber em excesso pode impactar a produção de testosterona, além de trazer outros problemas de saúde.
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Limitar o uso de medicamentos opióides: O uso prolongado de opióides pode diminuir significativamente os níveis de testosterona.
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Evitar xenobióticos : Essas substâncias químicas, presentes em alguns plásticos e pesticidas, podem interferir nos hormônios naturais do corpo.
Embora essas medidas sejam eficazes para muitas pessoas, nem sempre são suficientes. Se exames de sangue indicarem que seus níveis de testosterona matinal estão consistentemente abaixo de 300 ng/dL e os sintomas de baixa testosterona persistirem, o TRT pode ser considerado.
A terapia de reposição hormonal oferece várias opções para atender às diferentes necessidades e preferências dos pacientes, incluindo:
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Injeções: Administradas no músculo ou sob a pele, oferta direta e controle de dosagem.
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Adesivos transdérmicos: Aplicados na pele, liberam testosterona de maneira constante.
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Pelotas implantadas: Implantes subcutâneos que liberam hormônios gradualmente ao longo de meses.
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Géis para a pele: Fáceis de aplicar, administrados diretamente pela pele.
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Géis nasais: Absorção rápida, com administração discreta.
Seu profissional de saúde pode ajudá-lo a avaliar essas opções com base em seu estilo de vida, preferências e necessidades médicas, garantindo que o tratamento seja seguro e eficaz.
Conclusões
O undecanoato de testosterona, comercializado sob os nomes Jatenzo , Kyzatrex e Tlando , são opções de terapia de reposição hormonal disponíveis em forma de pílula. A testosterona é um hormônio essencial para o desenvolvimento e manutenção das características sexuais masculinas, como o aumento da massa muscular, o crescimento dos pelos corporais e a regulação da libido. Além disso, desempenha um papel vital na saúde óssea, na produção de esperma e no bem-estar geral.
A terapia de reposição de testosterona (TRT) pode ser indicada para homens com baixos níveis de testosterona relatados por exames de sangue e que apresentam sintomas relacionados, como perda de libido ou aumento de massa muscular. Uma dose hormonal com undecanoato de testosterona foi projetada para restaurar os níveis hormonais e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
Efeitos colaterais e riscos: Embora seja eficaz, o TRT com undecanoato de testosterona não é isento de riscos. Os potenciais efeitos adversos incluem:
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Problemas cardiovasculares: Maior risco de ataques cardíacos, derrames e hipertensão.
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Alterações no colesterol: Redução dos níveis de colesterol "bom" (HDL).
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Aumento da contagem de glóbulos vermelhos: O que pode levar a coágulos sanguíneos.
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Efeitos no fígado: Embora menos comuns, podem ocorrer problemas hepáticos devido ao metabolismo da testosterona oral.
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Outros efeitos: Acne, retenção de líquidos, alterações no humor e ginecomastia.
Para levar em conta esses riscos, é essencial que o uso do undecanoato de testosterona seja supervisionado por um profissional de saúde qualificado. Isso inclui monitoramento regular por meio de exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, função hepática, perfil lipídico e outros marcadores de saúde.
Considerações importantes: Nem todas as pessoas com baixos níveis de testosterona são candidatas à terapia hormonal. Seu médico avaliará sua condição clínica, histórico médico e possíveis contraindicações antes de prescrever o TRT. Além disso, alternativas naturais, como mudanças no estilo de vida, podem ser sugeridas antes de iniciar o tratamento.
A decisão de iniciar a terapia de reposição de testosterona deve ser feita com cuidado, considerando os benefícios e os riscos potenciais associados ao tratamento.
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Referências
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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/viagra/how-long-take-viagra-work
FAQ: perguntas frequentes sobre Testosterona
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