Medicamentos mais baratos
Com a receita em mãos, o paciente busca o medicamento mais barato: compare preços e escolha a farmácia que oferece mais descontos. Na maioria das vezes é surpreendido com mil e uma possibilidades de pagar menos pelo medicamento.
Afinal, economizar é sempre bom!
Existe uma série de estratégias para atrair clientes: programas de fidelidade, descontos por convênios, por operadoras de planos de saúde, etc.
Mas, diante de tantas opções, o consumidor pode ficar em dúvida: os descontos oferecidos são reais? Estou mesmo pagando mais barato?
Transparência na hora da venda é o maior compromisso da Pill. Por isso, vamos mostrar para você como as farmácias fazem a precificação dos medicamentos – e assim você irá descobrir se os descontos são verdadeiros.
O que é PF? Qual sua relação com o preço final do medicamento
PF é uma sigla que significa “Preço Fábrica”, e corresponde ao preço máximo que as empresas produtoras, importadoras e distribuidoras de medicamentos podem praticar na hora de vender seus produtos para as farmácias e drogarias.
Inclusive, olha só: a CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), estabelece que “em qualquer operação de venda das produtoras de medicamentos (laboratórios) ou distribuidoras deverá ser respeitado o limite do Preço Fábrica”.
E esse preço já inclui os impostos! Aqui é onde começam as primeiras regras de precificação dos remédios que você costuma comprar.
Mas, tem mais! O PMC.
E o PMC, o que é?
O Preço Máximo ao Consumidor (PMC) é aquele praticado pelas farmácias e drogarias, ou seja, é o preço máximo permitido para venda ao consumidor e inclui os impostos incidentes. Ele também é regulado pela CMED.
No que diz respeito ao PMC, precisamos deixar claro que há grupos de medicamentos que não são regulados apenas pelo PF ou PMC (grupo 1 – fitoterápicos ou medicamentos manipulados, por exemplo); medicamentos que são regulados em conjunto, ou seja, é permitido o aumento do PF, contanto que não extrapole o valor proposto pelo PMC estipulado pela CMED (grupo 2 – anestésicos orais, multivitamínicos); e medicamentos que são diretamente monitorados pela CMED, logo, a ANVISA elabora reajustes anuais nos valores de PF e PMC (grupo 3 – todos os outros que fogem aos grupos 1 e 2).
Resumindo…
A regulação do mercado de medicamentos no Brasil é feita pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), ligada à Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Os limites para preços de medicamentos, então, são estabelecidos pela CMED.
A CMED monitora a comercialização de medicamentos, conferindo se as regras de precificação estão sendo cumpridas para criar um ambiente saudável de concorrência no setor e na relação com o consumidor.
Ou seja, há mais um critério que as farmácias precisam observar para montar o preço dos remédios que irá vender.
Inclusive, existe uma lista de preços máximos permitidos para a venda de medicamentos – que é disponibilizada para consulta dos consumidores e é atualizada mensalmente, no site da ANVISA. Por isso, farmácias e drogarias precisam – por lei – disponibilizar revistas especializadas na publicação dos preços de medicamentos para seus clientes. Alguém aí já viu essas revistas ou listas?! (Não se preocupe, a Pill te mostra!)
Vale lembrar que no Brasil, também há variações de preços entre os estados por conta dos diferentes percentuais de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para medicamentos.
Benefício no preço do remédio: o que é PBM?
É o Programa de Benefício em Medicamentos (PBM), que oferece descontos em milhares de remédios. Esses descontos são fornecidos diretamente pelos laboratórios (ou seja, pelos fabricantes dos medicamentos).
As farmácias e drogarias que aderem ao programa (após contato com os laboratórios e programas específicos de cada laboratório), podem disponibilizar produtos na lista de PBM (quase 3 mil produtos!). A lista, inclusive, atende praticamente 80% dos tratamentos ambulatoriais.
É interessante salientar que os descontos dos PBMs são padronizados, não importa de que tamanho seja a farmácia… Em outras palavras, isso significa que você pode comprar em um estabelecimento super conhecido e que pertence a uma grande rede, ou em uma farmácia pequenininha do seu bairro: a porcentagem do benefício será a mesma para ambas!
E os programas de fidelidade?
Os programas de fidelidade também são criados pelos próprios laboratórios. De um modo geral, eles permitem que os clientes das farmácias se cadastrem para ganhar desconto de até 70% em seus produtos (não apenas medicamentos!).
Esses descontos também podem valer se você fizer parte de algum sindicato, por exemplo.
Como posso saber se o desconto do meu medicamento é real?
Medicamento mais barato é o que todo cliente procura e precisa – por isso é tão comum ouvir falar em desconto.
Infelizmente, na maioria das vezes, o que ocorre de verdade é que muitas farmácias se utilizam do valor de referência do Preço Máximo ao Consumidor (PMC), como truque para calcular um desconto fictício.
Funciona assim: o PMC apresenta valores de teto impraticáveis, muito elevados. Assim, as farmácias tradicionais calculam os descontos oferecidos aos consumidores com base justamente nesse preço altíssimo. E anunciam isso como se fosse uma coisa surpreendente! Não é pra ser.
Por isso, o consumidor acaba tendo a ilusão de que vai levar pra casa um medicamento bem mais barato.
Um horror, né?! Ninguém merece ser enganado!
É verdade que o reajuste de preços de medicamentos precisa ocorrer anualmente?
É verdade! Todo mês de março, as farmácias e as drogarias precisam fazer o reajuste de preço dos medicamentos de acordo com a lista CMED. A Lei 10.742/2003 estabelece as regras desse aumento – que afeta tanto as farmácias quanto os consumidores…
O aumento se baseia no IPCA – que tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias – que está acumulado desde setembro do ano anterior, e no PF vigente no mês de agosto do ano anterior.
Existem descontos de até 90% em medicamentos genéricos?
Consigo comprar medicamento com esse descontão? Em alguns casos, sim.
Há uma lista elaborada pelo Ministério da Saúde dos remédios de uso contínuo para tratar doenças mais comuns e que podem ser comprados com descontos de até 90% – ou até fornecidos gratuitamente. Geralmente, eles são distribuídos pelo programa “Farmácia Popular”. Nesse programa, é permitida a aquisição do medicamento uma vez por mês.
Por exemplo: determinados medicamentos para pressão alta, diabetes e asma são entregues sem custo ao consumidor, via “Farmácia Popular”.
Como posso utilizar o programa “Farmácia Popular”?
Basta solicitar ao médico a prescrição de um medicamento que esteja incluído no programa e que não ocasione qualquer comprometimento no tratamento. Na dúvida, pergunte ao farmacêutico se o remédio prescrito está na lista do Ministério da Saúde.
A partir disso, basta ir até uma farmácia credenciada ao programa, com a receita e documento em mãos, e retirar seu(s) medicamento(s).
Pill: medicamento mais barato e transparência
O consumidor merece respeito, concorda?!
Nada de descontos artificiais, mas preço justo e economia real no bolso. É assim, e priorizando o cuidado com a sua saúde, que nossa equipe de profissionais oferece um atendimento personalizado e transparente.
Na Pill, você é acolhido e tira as suas dúvidas com nossos farmacêuticos, compra apenas o que precisa – e sempre com preços e descontos reais. Nossa prioridade é com a vida. Nosso compromisso é com você!
Para ser atendido, basta mandar a sua dúvida no nosso WhatsApp: (11)99999-0380. Visite nosso site e monte sua cesta de remédio e coloque tudo no automático com o nosso serviço de Compra Recorrente: pill.com.br, sua caixa de remédio renovada todo mês.