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Hipotireoidismo
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
21/05/2025
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Definição

O hipotireoidismo é uma condição em que o corpo apresenta níveis reduzidos dos hormônios produzidos pela glândula tireoide. Esses hormônios são fundamentais para o funcionamento adequado do organismo — eles ajudam a regular a temperatura corporal, o metabolismo e o funcionamento de órgãos vitais.

Três hormônios estão diretamente envolvidos nesse processo:

  • TSH (hormônio estimulante da tireoide): Produzido pela glândula pituitária, localizada no cérebro, o TSH estimula a tireoide a produzir seus hormônios. Quando os níveis hormonais estão baixos, o TSH tende a aumentar — algo comum no hipotireoidismo.

  • T4 (tiroxina): Um dos principais hormônios produzidos pela tireoide. Seus níveis costumam estar baixos em pessoas com hipotireoidismo.

  • T3 (triiodotironina): Também fabricado pela tireoide, é o hormônio mais ativo. Cerca de 80% do T3 é gerado a partir da conversão do T4 no organismo. No hipotireoidismo, os níveis de T3 geralmente também estão reduzidos.

A tireoide é uma pequena glândula em forma de borboleta, localizada na parte frontal do pescoço. Quando ela não funciona corretamente — seja por falhas, lesões ou remoção cirúrgica — a produção dos hormônios diminui, resultando nos sintomas característicos do hipotireoidismo.



Causas

O hipotireoidismo pode ter diversas causas. A seguir, listamos as mais comuns:

  1. Doença autoimune (a causa mais frequente):
    O sistema imunológico pode atacar e danificar a glândula tireoide, prejudicando sua função. Esse processo pode ocorrer de forma súbita ou se desenvolver lentamente ao longo dos anos. Os exemplos mais conhecidos são a tireoidite de Hashimoto e a tireoidite atrófica.

  2. Cirurgia da tireoide:
    A remoção total ou parcial da glândula, geralmente indicada em casos de nódulos, câncer ou doença de Graves, pode reduzir a produção dos hormônios tireoidianos.

  3. Tratamento com radiação:
    A exposição à radiação na região da cabeça ou pescoço, assim como a iodoterapia (usada para tratar o hipertireoidismo), pode danificar a tireoide e comprometer sua função.

  4. Hipotireoidismo congênito:
    Alguns bebês já nascem com alterações na tireoide, como ausência da glândula, má formação ou localização anormal (tireoide ectópica). Esses quadros resultam na produção insuficiente de hormônios desde o nascimento.

  5. Tireoidite (inflamação da tireoide):
    Infecções virais ou reações autoimunes podem causar inflamação na glândula, prejudicando temporária ou permanentemente sua capacidade de funcionamento.

  6. Uso de certos medicamentos:
    Alguns remédios podem interferir diretamente na função tireoidiana. Os mais comuns são a amiodarona (utilizada no tratamento de arritmias cardíacas) e o lítio (prescrito para transtorno bipolar).

  7. Desequilíbrio de iodo:
    O iodo é essencial para a produção dos hormônios da tireoide. Tanto a deficiência quanto o excesso desse mineral podem levar ao hipotireoidismo.

  8. Disfunção na glândula pituitária (hipófise):
    A hipófise, localizada no cérebro, produz o TSH — hormônio que estimula a tireoide a funcionar. Quando a hipófise não trabalha adequadamente, a tireoide pode não receber o sinal necessário para produzir hormônios.

  9. Doenças raras:
    Condições como sarcoidose ou amiloidose podem provocar o acúmulo de substâncias na tireoide, interferindo no seu funcionamento normal.

Sintomas

Algumas pessoas com hipotireoidismo não apresentam sintomas, enquanto outras podem ter sinais leves, moderados ou até mesmo mais intensos.

Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Fadiga persistente

  • Ganho de peso sem causa aparente

  • Sensação de frio, mesmo em ambientes quentes (intolerância ao frio)

  • Pele seca

  • Unhas quebradiças

  • Queda de cabelo

  • Constipação (intestino preso)

  • Sintomas de depressão

  • Dores musculares e articulares

  • Dificuldade de concentração ou falhas de memória

  • Ciclos menstruais irregulares

  • Aumento da glândula tireoide (bócio)

É importante lembrar que esses sintomas não são exclusivos do hipotireoidismo. Fadiga, ganho de peso ou pele seca, por exemplo, também podem estar relacionados a outras condições de saúde. Por isso, o diagnóstico pode ser desafiador e exige avaliação médica cuidadosa e exames específicos.


Diagnóstico

Se você apresenta sintomas que não têm explicação clara, vale a pena conversar com seu médico sobre a possibilidade de um problema na tireoide. Também pode ser útil discutir seu histórico de saúde e casos de doenças da tireoide na família.

O diagnóstico envolve exames laboratoriais para medir os níveis dos hormônios TSH, T3 e T4. O TSH geralmente é o primeiro teste solicitado, pois é um bom indicador da função tireoidiana.

Veja abaixo o que alguns resultados podem indicar:

  • TSH normal: A função da sua tireoide provavelmente está dentro dos padrões. No entanto, se você tiver sintomas persistentes, o médico pode solicitar também a dosagem de T4, por precaução.

  • TSH ligeiramente alto e T4 normal: Pode ser um caso de hipotireoidismo subclínico, também chamado de insuficiência tireoidiana leve. Isso pode indicar o início de um problema na tireoide ou ser algo passageiro, relacionado a estresse ou outras doenças. Algumas pessoas, especialmente com sintomas ou que desejam engravidar, podem se beneficiar de tratamento. Em muitos casos, no entanto, o quadro é temporário e se resolve espontaneamente.

  • TSH alto e T4 baixo: Esse padrão sugere hipotireoidismo primário. Significa que sua hipófise está funcionando bem e produzindo TSH para estimular a tireoide, mas a glândula não está respondendo como deveria. Na maioria das vezes, é necessário iniciar o tratamento com reposição hormonal.

  • TSH baixo e T4 baixo: Pode indicar hipotireoidismo secundário (ou central), quando tanto a hipófise quanto a tireoide têm dificuldades na produção dos hormônios. Nesses casos, o tratamento medicamentoso também costuma ser necessário.

  • TSH baixo e T4 alto: Esse padrão está mais associado ao hipertireoidismo, ou seja, uma tireoide que está trabalhando em excesso.


Medicamentos

A forma mais comum de tratar o hipotireoidismo é por meio da reposição dos hormônios tireoidianos que estão em falta. Com o uso adequado dessa medicação, os níveis hormonais voltam ao normal e os sistemas do corpo retomam seu funcionamento adequado.

Na maioria dos casos, as pessoas que seguem corretamente o tratamento com reposição hormonal conseguem controlar bem os sintomas e se sentem saudáveis novamente.

Levotiroxina (T4 sintético)

A levotiroxina sódica é o tratamento padrão para o hipotireoidismo, atuando como substituto do hormônio T4 produzido pela glândula tireoide. No Brasil, diversos medicamentos contendo levotiroxina são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e estão disponíveis no mercado Ciência e Tecnologia EMD

Marcas de levotiroxina aprovadas pela Anvisa:

  • Euthyrox® (Merck): Recentemente reformulado para melhorar a estabilidade e precisão na liberação do princípio ativo. A nova fórmula substituiu a lactose por manitol e adicionou ácido cítrico, mantendo o mesmo princípio ativo.

  • Puran T4® (Sanofi Medley): Disponível em diversas dosagens, incluindo 12,5 mcg e 37,5 mcg.

  • Synthroid® (Abbott): Oferecido em múltiplas dosagens, como 25 mcg, 50 mcg, 75 mcg, 88 mcg, 100 mcg, 112 mcg, 125 mcg, 137 mcg, 150 mcg, 175 mcg e 200 mcg.

  • Levoid® (Aché): Disponível em diversas apresentações.

Considerações importantes:

  • A levotiroxina é um medicamento de uso contínuo e requer acompanhamento médico regular para ajustes de dosagem e monitoramento da função tireoidiana.

  • A substituição entre diferentes marcas deve ser feita com cautela e sempre sob orientação médica, pois variações na formulação podem afetar a absorção e eficácia do tratamento.

  • A administração correta da levotiroxina, geralmente em jejum e com intervalo adequado antes de outras medicações ou alimentos, é fundamental para garantir sua eficácia.

Liotironina (T3 sintético)

A liotironina (T3 sintético) é um hormônio tireoidiano produzido em laboratório, utilizado para substituir o T3 natural em casos de hipotireoidismo. Nos Estados Unidos, é aprovada pela FDA sob os nomes comerciais Cytomel e Triostat.

No entanto, no Brasil, a situação é diferente. Atualmente, não existem formulações de T3 com autorização da ANVISA para comercialização. A liotironina não possui registro sanitário ativo na ANVISA, o que significa que não está aprovada para uso no país.

Além disso, a liotironina não está incluída na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), o que reforça sua indisponibilidade no Sistema Único de Saúde (SUS). 

Devido à ausência de aprovação da ANVISA e à falta de evidências robustas sobre sua eficácia e segurança, a liotironina não é recomendada para uso no Brasil. A levotiroxina (T4 sintético) permanece como o tratamento padrão para o hipotireoidismo no país.

É fundamental que qualquer decisão sobre o tratamento do hipotireoidismo seja tomada em conjunto com um profissional de saúde, considerando as opções aprovadas e disponíveis no Brasil.

Tireóide desidratada (T3/T4 animal)

Este é um medicamento mais antigo, feito a partir de glândulas tireoidianas secas e em pó de animais como porcos, vacas ou ovelhas. Diferentemente da levotiroxina, ele não é aprovado nem regulamentado pela FDA (nos Estados Unidos) e contém, de forma natural, os hormônios T4 e T3.

A tireoide desidratada está disponível apenas com receita médica. Algumas marcas conhecidas são Armour Thyroid e Nature-Throid.

No geral, esse tipo de medicamento não é recomendado. Ele não foi tão bem estudado quanto a levotiroxina, e a quantidade de hormônios presente em cada dose pode variar bastante — o que dificulta o controle do tratamento.


Tratamentos

Embora até 45% das pessoas acreditem que a medicina alternativa possa ajudar no tratamento do hipotireoidismo, faltam evidências científicas consistentes que confirmem esses benefícios.

Vitaminas e yoga

Embora vitaminas, suplementos e óleo de coco possam oferecer outros benefícios para a saúde, eles não tratam o hipotireoidismo. Práticas como ioga e o uso de algumas ervas podem trazer efeitos positivos, mas ainda são necessárias mais pesquisas para comprovar sua eficácia nesse contexto. 

Dieta

Não existe uma dieta específica comprovadamente eficaz para tratar o hipotireoidismo. No entanto, manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e fibras, pode contribuir para a saúde geral e ajudar o corpo a funcionar melhor como um todo.

Iodo

Embora a deficiência de iodo possa, de fato, causar hipotireoidismo, essa condição é rara em países como os Estados Unidos, onde a maioria da população consome iodo suficiente por meio da alimentação e do sal iodado.

No Brasil, a situação é semelhante: desde a década de 1950, há uma política de iodação obrigatória do sal de cozinha, determinada por lei. Isso reduziu significativamente os casos de hipotireoidismo por deficiência de iodo no país. Atualmente, a carência de iodo é incomum tanto nos EUA quanto no Brasil.

É importante ter atenção ao outro extremo: o excesso de iodo também pode ser prejudicial e, em alguns casos, agravar o hipotireoidismo. Por isso, a suplementação só deve ser feita com orientação médica.


Preocupações comuns

Por que meu nível de TSH está alto quando tenho tireoide “baixa”?

O hormônio estimulante da tireoide (TSH) é uma substância produzida pela glândula pituitária, localizada no cérebro, e tem a função de estimular a tireoide a produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Quando os níveis de T3 e T4 no sangue estão baixos, a pituitária libera mais TSH para sinalizar à tireoide que ela precisa aumentar a produção desses hormônios.

À medida que os níveis de T3 e T4 sobem, a produção de TSH diminui naturalmente — esse é o mecanismo de autorregulação do organismo. No entanto, quando a tireoide não está funcionando adequadamente, ela não responde de forma eficaz ao TSH. Com isso, os níveis de T3 e T4 permanecem baixos, e a pituitária continua tentando compensar, liberando ainda mais TSH.

Esse desequilíbrio cria um ciclo: o TSH sobe, mas a tireoide continua sem produzir a quantidade adequada de hormônios, resultando nos sintomas do hipotireoidismo.

O que acontece se o hipotireoidismo não for tratado?

Para muitas pessoas, os sintomas do hipotireoidismo só melhoram com o uso adequado de medicamentos. Quando a condição não é tratada — ou está sendo tratada de forma insuficiente — os sintomas podem persistir por tempo prolongado.

Além do desconforto causado pelos sintomas, o hipotireoidismo não tratado também está associado a um risco aumentado de problemas como colesterol elevado e hipertensão. Com o tempo, a falta de tratamento pode desencadear complicações graves de saúde física e mental, incluindo:

  • Doença cardiovascular

  • Demência

  • Ansiedade

  • Depressão

  • Danos neurológicos

  • Infertilidade

Em casos mais severos, o hipotireoidismo descompensado pode evoluir para um quadro de coma e, em situações extremas, levar à morte.

Quais são os primeiros sinais de alerta para hipotireoidismo?

Os sintomas do hipotireoidismo podem surgir de forma repentina ou se desenvolver lentamente ao longo de vários anos. Nos estágios iniciais, é comum sentir cansaço excessivo e falta de energia. Com o tempo, outros sinais relacionados à desaceleração do metabolismo podem aparecer, como ganho de peso, constipação e sensação constante de frio.

Se você estiver preocupado com sintomas sugestivos de hipotireoidismo, a melhor forma de investigar é realizando um exame de TSH. Esse teste simples de sangue é a principal ferramenta para identificar precocemente alterações na função da tireoide.

Como o hipotireoidismo afeta as mulheres?

O hipotireoidismo é mais comum em mulheres do que em homens, embora os sintomas gerais sejam semelhantes entre os sexos. No entanto, nas mulheres, a condição pode afetar diretamente o sistema reprodutivo, provocando alterações no ciclo menstrual e outros impactos importantes, como:

  • Dificuldades para engravidar (infertilidade)

  • Complicações durante a gestação

  • Riscos no parto

  • Desafios na amamentação

Além disso, algumas evidências sugerem que mulheres com hipotireoidismo podem ter maior risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e até acidente vascular cerebral (AVC).


Conclusões

O hipotireoidismo é uma condição comum, mas que pode impactar significativamente a qualidade de vida quando não diagnosticada ou tratada adequadamente. A boa notícia é que, com acompanhamento médico, exames regulares e uso correto da medicação, a maioria das pessoas consegue levar uma vida plena e saudável.

Entender os sinais do corpo, buscar orientação profissional diante de sintomas persistentes e seguir um plano de cuidado individualizado são passos essenciais. Além disso, manter hábitos saudáveis — como alimentação equilibrada, sono de qualidade e prática de atividade física — pode contribuir para o bem-estar geral e apoiar o tratamento.

Por fim, lembre-se: o diagnóstico precoce é o melhor aliado para prevenir complicações. Se você ou alguém próximo apresenta sintomas que podem estar relacionados à tireoide, não hesite em procurar ajuda médica. Cuidar da saúde da sua tireoide é também cuidar do equilíbrio de todo o organismo.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/hypothyroidism

 

FAQ: perguntas frequentes sobre Tireoide

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