Efeitos colaterais do GLP-1: o que esperar do Ozempic, Zepbound e outros

Principais tópicos:

• O peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1) é um hormônio produzido naturalmente pelo intestino após as refeições. Existem medicamentos que imitam seus efeitos, como a semaglutida (Ozempic, Wegovy, Rybelsus) e a tirzepatida (Mounjaro, Zepbound).

• Os medicamentos à base de GLP-1 podem causar efeitos colaterais parecidos. Entre os mais comuns estão náuseas, vômitos, inchaço abdominal e alterações no funcionamento do intestino, como diarreia ou constipação. Embora menos frequentes, também foram associados à ocorrência de pancreatite e problemas na vesícula biliar.

• Na maioria dos casos, esses efeitos colaterais são temporários. É comum que se intensifiquem no início do tratamento ou após aumentos na dose. Adotar mudanças na alimentação e no estilo de vida pode ser fundamental para reduzir esses sintomas e ajudar a manter o tratamento de forma segura e eficaz.

Você provavelmente já ouviu falar da eficácia de medicamentos como Ozempic (semaglutida) e Zepbound (tirzepatida). No entanto, também é comum encontrar relatos sobre seus efeitos colaterais. Desde náuseas até possíveis riscos a longo prazo, iniciar um novo tratamento pode gerar apreensão, especialmente quando não se sabe exatamente o que esperar.

Esses medicamentos atuam imitando hormônios intestinais naturais — como o peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1) e, em alguns casos, o polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP). Essa ação os torna ferramentas eficazes tanto para o controle do açúcar no sangue quanto para a perda de peso. Mas justamente por influenciar esses mecanismos, também podem provocar alguns efeitos colaterais. A seguir, explicamos o que é importante saber.

Lista de efeitos colaterais do GLP-1

Os medicamentos com GLP-1 atuam de forma intensa no trato gastrointestinal (GI) e no centro de controle do apetite no cérebro. Essa ação ajuda a explicar seus efeitos colaterais mais comuns, especialmente náuseas. Para muitas pessoas, esses efeitos tendem a melhorar com o tempo. No entanto, em casos mais raros, efeitos colaterais graves também foram registrados.

Efeitos colaterais comuns ou leves dos medicamentos com GLP-1 incluem:

• Náuseas e vômitos

• Diarreia

• Constipação

• Dor abdominal

• Inchaço

• Reações no local da injeção

• Aumento da frequência cardíaca

• Alterações no apetite

• Perda de peso

• Indigestão

• Azia

• Dor de cabeça

• Tontura

• Fadiga

• Queda de cabelo

• Hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue)

Efeitos colaterais mais graves, embora raros, podem incluir:

• Problemas na vesícula biliar, como cálculos ou inflamação

• Pancreatite (inflamação do pâncreas)

• Lesão renal aguda

• Gastroparesia (digestão muito lenta)

• Obstrução intestinal

• Íleo (paralisia intestinal)

• Agravamento de complicações oculares relacionadas ao diabetes

Esses medicamentos também trazem um alerta de segurança da FDA e da ANVISA sobre o risco potencial de tumores nas células C da tireoide — trata-se de um aviso em caixa, o mais elevado nível de alerta para medicamentos.

Os efeitos colaterais são um dos principais motivos que levam algumas pessoas a interromper o uso de medicamentos com GLP-1. No entanto, medidas simples podem ajudar a manter o tratamento. A seguir, apresentamos 10 efeitos colaterais comuns e estratégias práticas para lidar com cada um deles.

1. Efeitos colaterais gastrointestinais: náuseas e vômitos, inchaço e alterações intestinais

Os efeitos colaterais gastrointestinais são os mais comuns com o uso de medicamentos com GLP-1, especialmente ao iniciar o tratamento ou após aumento de dose. Exemplos incluem:

• Náuseas e vômitos

• Alterações intestinais, como diarreia, constipação ou ambos

• Azia

• Inchaço

• Dor abdominal

A maioria desses efeitos é leve e tende a melhorar com o tempo. Enquanto isso, algumas estratégias podem ajudar a aliviar os sintomas:

• Faça refeições menores: medicamentos com GLP-1 podem provocar saciedade mais rápida. Para evitar desconforto, opte por pequenas porções distribuídas ao longo do dia. Pare de comer assim que perceber sinais de saciedade.

• Prefira alimentos leves: em casos de náusea, diarreia ou dor abdominal, escolha alimentos de fácil digestão e com baixo teor de gordura, como arroz, bananas ou biscoitos.

• Hidrate-se bem: beba água com frequência para prevenir a desidratação, principalmente se estiver com vômitos ou diarreia. A hidratação também auxilia no alívio da constipação.

• Evite gatilhos alimentares: reduza ou evite alimentos gordurosos, picantes ou pesados, além de bebidas alcoólicas e refrigerantes, que podem piorar os sintomas.

• Mantenha-se ereto após as refeições: ficar sentado ou em pé por pelo menos 30 minutos após comer pode ajudar a reduzir a azia e a náusea.

• Experimente remédios naturais: gengibre pode aliviar náuseas. Medicamentos como simeticona (Gas-X) ou alfa-galactosidase (Beano) podem ajudar com o inchaço.

Embora raros, medicamentos com GLP-1 têm sido associados a complicações mais graves que também causam sintomas gastrointestinais, como gastroparesia (retardo do esvaziamento do estômago), obstrução ou paralisia intestinal. Ainda não se sabe ao certo se esses medicamentos são a causa direta dessas condições. Se os sintomas forem intensos, persistirem ou piorarem, avise sua equipe de saúde.

2. Alterações no apetite e perda de peso

Os medicamentos com GLP-1 são conhecidos por reduzir o apetite, o que pode levar à perda de peso. Por esse motivo, vários deles são aprovados pela FDA e pela ANVISA para esse fim, como Wegovy (semaglutida), Zepbound e Saxenda (liraglutida). Embora a perda de peso seja um objetivo desejado para muitas pessoas, algumas podem acabar consumindo menos nutrientes do que o necessário por estarem comendo pouco.

Sua equipe de saúde pode ajudar a elaborar um plano alimentar adequado às suas necessidades. Enquanto isso, aqui vão algumas orientações para lidar com o apetite reduzido e manter um peso saudável durante o tratamento:

• Priorize refeições balanceadas: inclua fontes de proteína, grãos integrais e gorduras saudáveis nas refeições para garantir uma nutrição adequada.

• Não pule refeições: manter uma rotina alimentar regular ajuda seu corpo a receber os nutrientes de que precisa. Fazer pequenas refeições ao longo do dia pode ajudar a evitar desconfortos. Se você tem diabetes, é ainda mais importante manter as refeições para evitar quedas acentuadas da glicemia.

• Monitore seu peso: acompanhe sua evolução e converse com a equipe de saúde caso perceba perda de peso excessiva ou preocupante.

• Ouça seu corpo: respeite os sinais de saciedade, mas certifique-se de ingerir calorias suficientes para atender às suas necessidades nutricionais.

3. Reações no local da injeção

Após aplicar um medicamento com GLP-1, você pode notar reações leves no local da injeção, como vermelhidão, inchaço ou dor. Essas reações são comuns, geralmente temporárias e, na maioria dos casos, não representam gravidade.

Veja algumas orientações para prevenir ou reduzir reações no local da aplicação:

• Alterne os locais de injeção: os medicamentos GLP-1 podem ser aplicados no abdômen, na coxa ou na parte superior do braço. Evite injetar sempre no mesmo ponto exato.

• Use a técnica correta: siga as orientações fornecidas pela sua equipe de saúde. Se tiver dúvidas, peça uma nova explicação ou demonstração.

• Troque a agulha a cada aplicação (se aplicável): alguns GLP-1 vêm em canetas multidose. Use sempre uma agulha nova a cada injeção e descarte corretamente a anterior.

• Higienize bem o local: lave as mãos e limpe o local da aplicação com álcool antes de injetar. Evite soprar o local para secar o álcool.

• Use uma compressa fria: após a aplicação, uma compressa fria pode ajudar a aliviar o inchaço e o desconforto.

Embora seja raro, medicamentos com GLP-1 podem causar reações alérgicas graves, como anafilaxia. Se notar sintomas como inchaço no rosto, lábios ou língua, dificuldade para respirar ou surgimento de urticária, procure atendimento médico imediatamente.

4. Baixa glicose no sangue (hipoglicemia)

É improvável que os medicamentos com GLP-1 causem hipoglicemia (queda de glicose no sangue) quando usados isoladamente. No entanto, esse risco aumenta quando são combinados com outros medicamentos para diabetes, como insulina ou sulfonilureias. Fique atento a sintomas como tontura, tremores, suor excessivo, confusão e palpitações.

A seguir, algumas orientações para ajudar a prevenir e controlar episódios de hipoglicemia:

• Tenha glicose de ação rápida sempre por perto: leve com você balas, sachês de mel, suco de caixinha ou comprimidos de glicose. Em caso de hipoglicemia, esses itens ajudam a elevar a glicose rapidamente. A hipoglicemia pode ser grave e até fatal se não for tratada a tempo.

• Não pule refeições: manter uma rotina alimentar com refeições e lanches regulares é essencial para evitar quedas bruscas na glicemia. Alimente-se também antes e após atividades físicas.

• Ajuste a medicação com seu médico: se estiver tendo episódios frequentes de hipoglicemia, converse com sua equipe de saúde. Pode ser necessário rever a dose ou o tipo de medicamento que você está usando.

• Monitore sua glicose regularmente: acompanhar seus níveis com frequência, usando um glicosímetro ou um sensor contínuo (quando disponível), ajuda a identificar quedas precocemente.

• Tenha acesso ao glucagon, se indicado: em casos de hipoglicemia grave (glicose abaixo de 55 mg/dl) e sintomas intensos, o uso de glucagon pode ser necessário. Se a pessoa estiver inconsciente ou não conseguir ingerir nada, chame imediatamente o SAMU (ligue 192).

O manejo correto da hipoglicemia ajuda a manter a segurança durante o tratamento com GLP-1 e melhora a adesão ao uso dos medicamentos.

5. Alterações cosméticas, como 'rosto Ozempic' e queda de cabelo

Algumas pessoas relatam mudanças estéticas perceptíveis após o início do tratamento com medicamentos à base de GLP-1. Esses efeitos costumam estar ligados à perda de peso rápida ou significativa e podem incluir redução do volume facial e queda de cabelo.

Rosto Ozempic

O termo "rosto Ozempic" é usado para descrever mudanças na aparência facial, como flacidez ou rugas, que algumas pessoas percebem após uma perda significativa de peso. Essas alterações não ocorrem diretamente por causa do medicamento, mas sim pela redução da gordura sob a pele do rosto. Algumas estratégias para lidar com essas mudanças incluem:

• Concentre-se na hidratação. Beba bastante água e utilize produtos hidratantes para ajudar a manter a elasticidade da pele.

• Consulte um dermatologista. Tratamentos estéticos não invasivos, como preenchimentos ou aplicação de toxina botulínica (Botox), podem ajudar a restaurar o volume facial e suavizar as rugas.

• Perca peso gradualmente. Tente emagrecer de forma progressiva para que a pele tenha mais tempo para se ajustar. Em alguns casos, o médico pode sugerir aumentar a dose do medicamento de forma mais lenta.

Perda de cabelo

Perda ou afinamento capilar também tem sido relatado por algumas pessoas que utilizam medicamentos com GLP-1. Isso provavelmente está associado à perda rápida de peso, que pode interromper temporariamente o ciclo de crescimento dos fios. A deficiência de vitaminas e minerais também pode contribuir para esse efeito. Se você perceber queda ou enfraquecimento do cabelo, aqui estão algumas orientações que podem ajudar:

• Mantenha uma alimentação equilibrada. Garanta o consumo adequado de proteínas e outros nutrientes essenciais para a saúde capilar.

• Tenha paciência. A queda de cabelo relacionada ao uso de medicamentos com GLP-1 costuma ser temporária. É possível observar melhora após alguns meses, especialmente quando o peso corporal se estabiliza.

• Cuide dos fios com delicadeza. Evite procedimentos agressivos, como coloração frequente, uso excessivo de secador ou chapinha e penteados que puxam os fios. Prefira xampus e produtos capilares suaves, que causem menos danos.

• Converse com sua equipe de saúde. Eles poderão investigar outras possíveis causas da queda e verificar se há deficiências nutricionais ou interações com outros medicamentos que possam estar agravando o quadro.

6. Aumento da frequência cardíaca

Medicamentos com GLP-1 podem causar um leve aumento na frequência cardíaca em repouso em algumas pessoas. Na maioria dos casos, isso não representa um risco à saúde. Inclusive, muitos desses medicamentos demonstram benefícios cardiovasculares, até mesmo para pessoas com fibrilação atrial (um tipo de arritmia). No entanto, se você já tem alguma condição cardíaca, é importante observar possíveis sintomas como palpitações ou desconforto no peito.

Aqui estão algumas orientações para lidar com o aumento da frequência cardíaca associado ao uso de GLP-1:

• Mantenha-se ativo. Exercícios moderados e regulares ajudam a fortalecer o coração e contribuem para um melhor aproveitamento da medicação.

• Reduza o consumo de estimulantes. Evite ou limite o uso de cafeína, outros estimulantes e bebidas alcoólicas, que podem intensificar o aumento da frequência cardíaca.

• Monitore com frequência. Acompanhe sua frequência cardíaca em repouso periodicamente. Se notar mudanças relevantes, informe sua equipe de saúde, que poderá ajustar a dose ou reavaliar o uso do medicamento.

7. Problemas na vesícula biliar: cálculos biliares e inflamação

Medicamentos com GLP-1 têm sido associados a um risco aumentado de problemas na vesícula biliar, como cálculos e inflamação. Ainda não se sabe exatamente por que isso ocorre, mas acredita-se que esteja relacionado à perda rápida de peso ou a efeitos indiretos sobre o funcionamento da vesícula. Embora esses efeitos sejam incomuns, o risco pode aumentar com doses mais altas e uso prolongado.

Problemas na vesícula biliar podem ser graves e, se não tratados, representar risco à vida. Procure atendimento médico de emergência se apresentar sintomas como dor persistente na parte superior direita do abdômen, náuseas, vômitos ou icterícia (amarelamento da pele ou dos olhos).

8. Pancreatite

Embora raro, o uso de medicamentos com GLP-1 tem sido associado à pancreatite, uma inflamação grave do pâncreas. Ainda não está claro se esses medicamentos são a causa direta ou se o problema decorre de outros fatores.

Mesmo assim, é importante conhecer os sinais de alerta da pancreatite, caso ela ocorra. Os principais sintomas incluem dor abdominal intensa e persistente, que pode irradiar para as costas, além de náuseas, vômitos e icterícia (amarelamento da pele ou dos olhos). A pancreatite pode ser fatal se não for tratada, por isso, procure atendimento médico imediato caso esses sintomas apareçam.

Se você já teve pancreatite, avise sua equipe de saúde. Nesses casos, pode ser necessário optar por outro tipo de tratamento.

9. Dano renal agudo

Medicamentos com GLP-1 têm demonstrado benefícios para a saúde dos rins. No entanto, embora raros, casos de lesão renal aguda também foram relatados. A maioria ocorreu em pessoas que apresentaram efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos ou diarreia intensos, que levaram à desidratação.

É importante ficar atento a sinais de possíveis problemas nos rins, como diminuição da quantidade de urina ou inchaço nas pernas. A seguir, algumas orientações que podem ajudar a reduzir o risco de complicações renais:

• Mantenha-se hidratado. Beba bastante líquido ao longo do dia, especialmente se estiver com náuseas, vômitos ou diarreia. Isso ajuda a repor os líquidos perdidos e previne a desidratação.

• Faça exames regulares. Sua equipe de saúde pode acompanhar a função dos seus rins durante o tratamento. Informe qualquer efeito colateral persistente ou grave.

• Evite medicamentos que possam afetar os rins. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno (Motrin, Advil), podem ser prejudiciais aos rins. Se possível, limite ou evite o uso desses medicamentos, especialmente se estiver desidratado.

10. Tumores de células C da tireoide

Todos os medicamentos com GLP-1 trazem um aviso na embalagem sobre o risco potencial de tumores de células C da tireoide, com base em estudos realizados em animais. Esse risco, no entanto, ainda não foi confirmado em humanos. Mesmo assim, pessoas com histórico pessoal ou familiar de câncer medular de tireoide devem evitar o uso desses medicamentos. O mesmo vale para pacientes com uma condição hereditária chamada neoplasia endócrina múltipla tipo 2.

Veja algumas orientações para gerenciar esse risco de forma segura:

• Discuta seu histórico. Informe à equipe de saúde qualquer caso pessoal ou familiar de problemas na tireoide antes de iniciar o tratamento com medicamentos GLP-1.

• Fique atento aos sintomas. Avise seu médico caso perceba nódulos, inchaços ou qualquer alteração na região do pescoço.

• Faça acompanhamento regular. Seu médico pode recomendar exames para monitorar a saúde da sua tireoide ao longo do tratamento.

Conclusões

Os efeitos colaterais mais comuns dos medicamentos com peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1) incluem náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia. Também podem ocorrer constipação, alterações no apetite e reações no local da injeção. Em geral, esses efeitos são temporários e tendem a diminuir com o tempo, à medida que o corpo se adapta ao tratamento.

Apesar de menos frequentes, alguns efeitos colaterais mais graves já foram associados ao uso de medicamentos com GLP-1, como pancreatite e problemas na vesícula biliar. Essas situações exigem avaliação médica imediata.

Caso tenha dúvidas ou perceba qualquer sintoma fora do comum durante o tratamento, converse com sua equipe de saúde para receber a orientação adequada.

Pill, somos a parceria ideal para a sua saúde

Na Pill, nosso foco é em melhorar a vida das pessoas, democratizando o acesso à saúde e aos serviços da farmácia. Nós nos preocupamos com nossos pacientes e queremos fazer parte do seu cotidiano, facilitando sua vida. É um prazer cuidar todos de vocês.

Para ser atendido, basta mandar a sua dúvida no nosso WhatsApp: (11) 99999-0380. Visite nosso site e monte sua cesta de remédio e coloque tudo no automático com o nosso serviço de Compra Recorrente: pill.com.br, sua caixa de remédio renovada todo mês.

Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

Produtos relacionados

Referências

Begum, F., et al. (2024). Lesão renal associada à semaglutida . Revista Clínica Renal .

Gether, IM, et al. (2018). Novos caminhos na regulação da motilidade da vesícula biliar — implicações para o uso de medicamentos derivados de peptídeos semelhantes ao glucagon . The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism .

He, L., et al. (2022). Associação do uso de agonista do receptor do peptídeo semelhante ao glucagon-1 com risco de doenças da vesícula biliar e das vias biliares . JAMA Internal Medicine .

Lorenz, M., et al. (2017). Efeitos diferenciais dos agonistas do receptor do peptídeo semelhante ao glucagon-1 na frequência cardíaca . Diabetologia Cardiovascular .

MedlinePlus. (2019). Injeção de glucagon .

Saglietto, A., et al. (2024). Agonista do receptor do peptídeo semelhante ao glucagon-1, semaglutida, reduz a incidência de fibrilação atrial: uma revisão sistemática e meta-análise . Revista Europeia de Investigação Clínica .

Sikirica, MV, et al. (2017). Motivos para a descontinuação de agonistas do receptor GLP1: Dados de um estudo transversal do mundo real com médicos e seus pacientes com diabetes tipo 2. Diabetes , Síndrome Metabólica e Obesidade .

Sodhi, M., et al. (2023). Risco de eventos adversos gastrointestinais associados a agonistas do receptor do peptídeo semelhante ao glucagon-1 para perda de peso . JAMA .

Alvo. (2024). Cápsula de alfa galactosidase [bula] . DailyMed.

Willson, A. (2024). Gordura facial: o bom, o ruim e o confuso . Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos.

Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/classes/glp-1-agonists/glp-1-side-effects

FAQ: perguntas frequentes sobre medicações para Diabetes