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Entenda as conexões entre TDAH, Depressão e Ansiedade
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
28/01/2025
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Entenda as conexões entre TDAH, Depressão e Ansiedade

Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e depressão são condições de saúde mental que afetam profundamente como uma pessoa se sente e se comporta. O TDAH é caracterizado por dificuldades de concentração e hiperatividade, tornando o controle do comportamento solicitado. Esses sintomas frequentemente causam problemas em ambientes que exigem atenção constante, como trabalho e escola.

A depressão, por sua vez, envolve sentimentos persistentes de tristeza e apatia, além de hábitos alimentares, padrões de sono, motivação e capacidade de concentração. Para complicar ainda mais, tanto o TDAH quanto a depressão podem gerar ou agravar a ansiedade, especialmente quando não são divulgadas ou tratadas.

Conviver com TDAH e depressão simultaneamente pode ser extremamente desafiador, mas há esperança. Diversas terapias e medicamentos estão disponíveis para aliviar os sintomas de ambas as condições, promovendo uma melhor qualidade de vida para aqueles que buscam tratamento e apoio.


É possível ter TDAH e depressão ao mesmo tempo?

Sim, é possível ter TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) e depressão ao mesmo tempo. Uma pesquisa revelou que 18,6% dos adultos com TDAH também apresentam transtorno depressivo maior, um tipo de depressão caracterizado por sentimentos de tristeza persistente quase todos os dias por pelo menos duas semanas. 

Além disso, cerca de 12,8% dos adultos com TDAH têm transtorno distímico, agora conhecido como transtorno depressivo persistente, uma forma mais branda, mas crônica, de depressão que dura pelo menos dois anos. A depressão pode, muitas vezes, agravar os sintomas do TDAH.

Reconhecer quando uma pessoa com TDAH também sofre de depressão pode ser desafiador, pois alguns sintomas de ambas as condições se sobrepõem. Por exemplo, pessoas com TDAH e depressão podem apresentar dificuldades de concentração e foco. 

No entanto, há diferenças sutis: enquanto as pessoas com TDAH se concentram em atividades que são interessantes, como assistir a um programa de TV ou jogar videogame, pessoas com depressão geralmente encontram dificuldades em se concentrarem praticamente em qualquer coisa. 

Além disso, ambas as condições podem causar inquietação, mas por razões diferentes. A inquietação na depressão pode estar associada à ansiedade, enquanto no TDAH é caracterizada por uma necessidade constante de se movimentar, mexer-se ou até mesmo escalar.

Em alguns casos, os medicamentos para TDAH podem causar efeitos colaterais que se assemelham a sintomas de depressão, como humor triste, irritabilidade e uma expressão facial sem emoção. Esses sinais são erroneamente interpretados como depressão em vez de um efeito adverso ao tratamento.

Se você acredita que alguém pode estar lidando com depressão e TDAH, é importante evitar julgamentos precipitados. Para adultos, uma abordagem sensível é pergunta diretamente como estão se sentindo e se percebem sinais de depressão. No caso de crianças, buscar uma avaliação profissional por um especialista em saúde mental pode ser crucial para determinar se a depressão também está presente.


O TDAH pode causar depressão? 

Para algumas crianças e adultos com TDAH, os desafios de conviver com a condição podem contribuir para o desenvolvimento da depressão. O TDAH pode causar dificuldades no trabalho, na escola e nos relacionamentos, gerando frustração tanto na pessoa afetada quanto em quem convive com ela. Essa situação pode levar a pensamentos negativos, como "Não sou bom o suficiente" ou "Sou um fracasso", acompanhados de sentimentos de culpa e inutilidade.

Ter pensamentos e sentimentos negativos é um indicativo de depressão. Além disso, problemas de relacionamento ou conflitos decorrentes dos sintomas do TDAH podem levar ao isolamento social, intensificando a sensação de tristeza e contribuindo para o surgimento da depressão.

Os especialistas ainda não compreendem totalmente por que algumas pessoas com TDAH desenvolvem depressão enquanto outras não. No entanto, identificaram certos fatores de risco associados a essa combinação de condições. Você pode estar mais vulnerável ao transtorno depressivo maior junto com TDAH se apresentar uma ou mais das seguintes características:

  • Ser do sexo feminino.

  • Estar acima do peso ou ser obeso.

  • Vivenciando um transtorno de ansiedade.

  • Enfrente problemas relacionados ao uso de matéria.

Além disso, pessoas com transtorno depressivo maior e TDAH têm maior probabilidade de desenvolver outras condições, como:

  • Transtorno de conduta.

  • Transtorno desafiador positivo.

  • Transtorno de ansiedade generalizada.

  • Abuso de substâncias.

  • Obesidade.

Compreender os fatores de risco e reconhecer os sinais é essencial para buscar ajuda profissional e iniciar tratamentos que possam melhorar a qualidade de vida de quem enfrenta esses desafios.


A depressão pode causar TDAH?

Como o TDAH pode contribuir para o desenvolvimento da depressão, é natural questionar se o oposto também pode ocorrer. No entanto, as provas não indicam que a depressão cause TDAH. Para que uma pessoa seja treinada com TDAH, é necessário que pelo menos alguns dos sintomas tenham surgido antes dos 12 anos de idade, mesmo que o diagnóstico só ocorra na fase adulta. Por outro lado, a depressão pode surgir em qualquer momento da vida.

O fato do TDAH geralmente se manifesta antes da depressão reforça a ideia de que a depressão não é uma causa do TDAH, mas pode ser uma condição que se desenvolve como consequência de lidar com os desafios associados ao transtorno.


Pessoas com TDAH e depressão correm mais risco de suicídio?

Pessoas com TDAH que também enfrentam depressão estão em maior risco de suicídio, independentemente do gênero ou idade. A dificuldade em controlar impulsos, característica do TDAH, pode levar essas pessoas a agir de forma impulsiva com base em pensamentos ou sentimentos negativos, sem avaliar plenamente as consequências de suas ações.

Alguns sinais de alerta que indicam que você ou um ente querido pode estar em risco de suicídio incluem:

  • Sentimentos persistentes de tristeza, irritabilidade ou mau humor.

  • Pensamentos ou falas recorrentes sobre morte ou suicídio.

  • Sensação de desesperança ou falta de perspectiva.

  • Doação de pertences importantes.

  • Distanciamento de familiares e amigos.

  • Engajamento em comportamentos de risco ou perigosos.

  • Automutilação.

  • Preparação de meios para cometer suicídio, como adquirir armas ou medicamentos em grandes quantidades.

Se você estiver sofrendo de pensamentos suicidas ou preocupado com alguém próximo, procure ajuda imediatamente. No Brasil, você pode entrar em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo número 188. O serviço é gratuito, confidencial e funciona 24 horas por dia, todos os dias. Você também pode acessar o site do CVV para conversar com um voluntário treinado via chat.

Buscar apoio é fundamental para proteger a vida e oferecer o suporte necessário a quem está sofrendo.


Tratamento para TDAH e depressão

O tratamento para TDAH e depressão é essencial para reduzir o risco de suicídio e prevenir o surgimento de outras condições associadas, caso os sintomas permaneçam sem controle. Ele pode incluir terapia, medicamento ou uma combinação de ambos.

A escolha do tratamento mais adequado depende de diversos fatores, como a gravidade dos sintomas, o impacto que eles exercem em sua vida, suas preferências pessoais e as orientações do profissional de saúde responsável. Com um plano de tratamento bem estruturado, é possível aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações futuras.

Terapia

A terapia é um tratamento amplamente utilizado para TDAH e depressão, com diversas abordagens disponíveis para atender às necessidades específicas de cada condição. Entre elas, a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia interpessoal (TIP) destacam-se como métodos baseados em evidências que demonstraram eficácia em estudos científicos.

A TCC tem como objetivo ajudar as pessoas a identificar e modificar padrões de pensamento teórico, além de desenvolver estratégias mais saudáveis ​​para lidar com o estresse. Já a DICA parte da premissa de que existe uma forte ligação entre depressão e dificuldades nos relacionamentos interpessoais. Por isso, concentre-se em melhorar a qualidade desses relacionamentos, promovendo o alívio dos sintomas depressivos.

Para o tratamento do TDAH, o TCC também tem exibição eficaz. Nesse contexto, a terapia geralmente foca no desenvolvimento de habilidades para melhorar a atenção, o foco, a organização e o controle comportamental. Dado que a TCC aborda aspectos relevantes tanto para TDAH quanto para depressão, ela se apresenta como uma abordagem terapêutica particularmente adequada para pessoas que convivem com ambas as condições.

Se você vive com TDAH e depressão, é importante procurar um terapeuta especializado no tratamento combinado dessas condições. Ao procurar um profissional, leve em consideração sua experiência no manejo de TDAH e depressão e os tipos de abordagens que utiliza. Isso garantirá que você receba um tratamento integrado e eficaz, promovendo uma melhoria significativa em sua qualidade de vida.

Medicamentos estimulantes

O TDAH pode estar relacionado ao funcionamento de certos mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como neurotransmissores, como a noradrenalina e a dopamina. Esses neurotransmissores desempenham papéis cruciais na regulação da atenção, impulsividade e motivação. Os medicamentos estimulantes ajudam a aumentar os níveis de substâncias químicas, ajudando o cérebro a operar de maneira mais eficiente.

Os estimulantes são recomendados o tratamento de primeira escolha para o TDAH, devido à sua eficácia comprovada em melhorar os sintomas. Alguns exemplos comuns incluem:

Pesquisas indicam que, para pessoas com TDAH, o uso adequado desses medicamentos pode reduzir o risco de desenvolver depressão no futuro. Isso ocorre porque, ao tratar os sintomas do TDAH, esses medicamentos ajudam a melhorar o funcionamento diário, evitando o impacto negativo do transtorno em aspectos como trabalho, estudos e relações interpessoais.

Medicamentos não estimulantes

O único medicamento não estimulante aprovado pela FDA para o tratamento do TDAH é a atomoxetina (Strattera). Esse medicamento atua nos níveis de norepinefrina, um neurotransmissor relacionado tanto ao TDAH quanto à depressão. Para pessoas que convivem com ambas as condições, a atomoxetina pode ser uma opção eficaz, ajudando no controle dos sintomas de forma integrada.

Além disso, esse medicamento pode ser utilizado em combinação com estimulantes para potencializar o tratamento, dependendo das necessidades individuais. Outra alternativa não estimulante para o tratamento do TDAH são os antidepressivos, que podem ser particularmente úteis em casos em que o transtorno está associado a sintomas depressivos. A escolha do tratamento ideal deve ser feita em conjunto com um profissional de saúde, considerando o histórico e as características de cada pessoa.

Antidepressivos

Antidepressivos são medicamentos amplamente usados ​​para tratar depressão e ansiedade. Existem diferentes tipos de antidepressivos, entre eles:

  • Inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS): Inclui sertralina (Zoloft), fluoxetina (Prozac) e paroxetina (Paxil). Esses são os antidepressivos mais comumente prescritos devido à sua eficácia e perfil de segurança.

  • Inibidores da recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSN): Aumentam os níveis de serotonina e norepinefrina no cérebro.

  • Antidepressivos tricíclicos (TCAs): Uma classe mais antiga de antidepressivos, eficaz, mas com maior potencial de efeitos colaterais.

  • Inibidores da monoamina oxidase (IMAO): Geralmente usados ​​em casos mais específicos devido às restrições dietéticas associadas e possíveis interações medicamentosas.

ISRSs, como sertralina, fluoxetina e paroxetina, também podem ser usados ​​em combinação com medicamentos estimulantes para o tratamento do TDAH, especialmente quando há sintomas de depressão ou ansiedade associados.

Alguns antidepressivos apresentam eficácia no tratamento tanto da depressão quanto do TDAH, incluindo:

  • Bupropiona (Wellbutrin): Frequentemente prescrita para depressão, ansiedade e, ocasional, para TDAH, devido ao seu efeito na norepinefrina e na dopamina.

  • Nortriptilina (Pamelor) e desipramina (Norpramin): Antidepressivos tricíclicos que também podem ser úteis em casos de TDAH.

A escolha do antidepressivo e a possibilidade de combiná-lo com outros medicamentos foram avaliados por um profissional de saúde, considerando o histórico médico e os sintomas específicos do paciente.


Medicamentos estimulantes para TDAH, como Adderall, podem ajudar com sintomas de depressão e ansiedade?

 A utilização de medicamentos estimulantes em casos de depressão e ansiedade depende da situação clínica específica e do contexto do tratamento.

No caso da depressão, os estimulantes não são usados ​​isoladamente como tratamento principal. No entanto, eles podem ser adicionais ao regime terapêutico em conjunto com um antidepressivo, especialmente quando este não oferece os resultados esperados. Essa combinação pode ser eficaz para aliviar sintomas persistentes de depressão, como fadiga e dificuldade de concentração.

Em relação à ansiedade, os estimulantes também não são indicados como tratamento único. Embora possam reduzir os sintomas de TDAH, eles geralmente têm um pouco de impacto sobre os sintomas de ansiedade e, em alguns casos, podem até aumentar o efeito colateral.

Apesar disso, em situações específicas, os estimulantes podem ser usados ​​como um tratamento complementar para ansiedade em pacientes que já estão usando antidepressivos. Essa abordagem pode ser particularmente benéfica para pessoas que apresentam tanto TDAH quanto um transtorno de ansiedade, ajudando a equilibrar os sintomas de ambas as condições.

Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado por um profissional de saúde para garantir que o tratamento seja eficaz e seguro, considerando os sintomas, histórico clínico e possíveis interações entre os medicamentos.

  

Você pode ter TDAH, ansiedade e depressão ao mesmo tempo?

Sim, é possível ser relatado com TDAH, transtorno de ansiedade e depressão grave ao mesmo tempo. Na verdade, até 90% dos adultos com TDAH apresentam pelo menos uma outra condição de saúde mental, sendo os transtornos de ansiedade e de humor os mais comuns.

Essas condições diferenciais podem ser desafiadoras, pois TDAH, ansiedade e depressão muitos sintomas semelhantes, incluindo:

  • Dificuldade de concentração.

  • Inquietação física.

  • Irritabilidade.

  • Sentimentos de culpa, desesperança ou fracasso.

Entender as diferenças e semelhanças entre essas condições pode ser essencial para garantir um diagnóstico correto e um tratamento eficaz. Se você buscar mais informações sobre como essas condições se comparam, explorar conteúdos que detalhem cada uma pode ser um passo importante para identificar os sinais e encontrar o suporte necessário.


Conclusões

Muitas pessoas vivem com TDAH e depressão ao mesmo tempo. Em alguns casos, o estresse de lidar com os desafios do TDAH pode causar ou contribuir para o desenvolvimento da depressão. Em outros casos, as duas condições podem não estar diretamente relacionadas.

Indivíduos que enfrentam tanto o TDAH quanto a depressão podem se beneficiar de abordagens terapêuticas que foram treinadas para ambas as condições, como a terapia cognitivo-comportamental e o uso de medicamentos como a atomoxetina. Esses tratamentos podem ser combinados com outras formas de terapia ou com medicamentos específicos para TDAH e antidepressivos, dependendo das necessidades de cada pessoa.

O tratamento combinado e personalizado pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, promovendo maior equilíbrio emocional e funcionalidade no dia a dia.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.


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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/adhd/adhd-and-depression-causes-medication-treatment

 

FAQ: perguntas frequentes sobre TDAH, depressão e ansiedade

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