Conheça os medicamentos Benzodiazepínicos
Benzodiazepínicos, também conhecidos como "benzos", são medicamentos eficazes no tratamento da ansiedade. Existem vários tipos disponíveis, e embora tenham características diferentes entre si, além da função de reduzir a atividade cerebral que causa sintomas de ansiedade. No entanto, apesar de sua eficácia, eles nem sempre são a melhor opção como tratamento inicial.
Os benzodiazepínicos são conhecidos por oferecerem alívio rápido dos sintomas, ou que os tornam úteis em crises de ansiedade aguda. No entanto, eles trazem alguns riscos consideráveis, como o potencial de dependência e uso indevido. Além disso, esses medicamentos podem causar efeitos colaterais indesejados, como sonolência, tontura e problemas de memória, especialmente quando usados a longo prazo.
Por esses motivos, os profissionais de saúde geralmente recomendam o uso de benzodiazepínicos apenas em situações de curto prazo ou em combinação com outros tratamentos, como antidepressivos ou terapia cognitivo-comportamental (TCC), para minimizar seus riscos.
Se você deseja saber mais sobre os prós e contras do uso de benzodiazepínicos no tratamento da ansiedade, é importante discutir com seu médico as melhores opções para o seu caso específico, considerando a gravidade dos sintomas e o perfil de risco dos medicamentos.
O que é ansiedade?
A ansiedade é uma resposta natural aos desafios da vida, ajudando-nos a reagir a situações ameaçadoras. No entanto, quando o medo e o pavor começam a dominar e impedir uma vida plena, isso pode indicar um transtorno de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), o transtorno de ansiedade social ou o transtorno do pânico.
Os transtornos de ansiedade são os problemas de saúde mental mais comuns, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Nos EUA, eles afetam cerca de 1 em cada 5 adultos todos os anos — o que equivale a aproximadamente 40 milhões de pessoas. Entre esses, quase dois terços são mulheres, que têm quase o dobro de chance de desenvolver esses transtornos em comparação aos homens. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é a oitava maior causa de incapacidade em nível global.
No Brasil, a situação é semelhante. Estima-se que aproximadamente 9,3% da população brasileira sofra de transtornos de ansiedade, colocando o país no topo da lista mundial de prevalência de ansiedade, segundo dados da OMS. Assim como nos EUA, as mulheres no Brasil também são mais afetadas por esses transtornos. Esse dado reflete um padrão global de maior vulnerabilidade feminina aos transtornos de ansiedade. A diferença de gênero pode estar relacionada a fatores biológicos, sociais e culturais que influenciam a prevalência e a intensidade dos sintomas.
Essa comparação mostra que, embora os dois países enfrentem desafios semelhantes em termos de ansiedade, o Brasil tem uma prevalência proporcionalmente mais alta, exigindo políticas públicas e estratégias de saúde mental específicas para o enfrentamento desse problema.
Os transtornos de ansiedade podem ser tratados de forma eficaz com terapia e medicamentos, permitindo que as pessoas recuperem o controle sobre suas vidas e enfrentem os desafios diários com mais confiança. Se você suspeita que sofre de um transtorno de ansiedade, buscar ajuda de um profissional de saúde mental é um passo importante para o tratamento e a recuperação.
O que são benzodiazepínicos?
Benzodiazepínicos são uma classe de medicamentos introduzida na década de 1950, amplamente utilizada no tratamento de transtornos de ansiedade e outras condições médicas. Apesar de serem eficazes, esses medicamentos podem causar sérios problemas, como uso indevido e dependência.
Exemplos de benzodiazepínicos incluem:
- Clonazepam (Klonopin)
- Diazepam (Valium)
- Lorazepam (Ativan)
- Alprazolam (Xanax)
- Temazepam (Restoril)
- Triazolam (Halcion)
Eles atuam estimulando as células cerebrais que usam o GABA (ácido gama-aminobutírico), um neurotransmissor que reduz a atividade de outros sistemas cerebrais, promovendo efeitos como:
- Redução da ansiedade
- Relaxamento muscular
- Sonolência
- Indução do sono
Os benzodiazepínicos são indicados para tratar várias condições, incluindo:
- Transtorno de ansiedade generalizada
- Fobia social
- Transtorno do pânico
- Distúrbios musculares
- Insônia
- Convulsões
No entanto, devido aos riscos de abuso e dependência, esses medicamentos devem ser usados com cautela e sob supervisão médica rigorosa.
Os benzodiazepínicos funcionam para a ansiedade?
Sim, os benzodiazepínicos funcionam muito bem para tratar a ansiedade, especialmente em períodos curtos. Eles são eficazes para muitos tipos de transtornos de ansiedade, principalmente no início do tratamento.
No caso de ataques de pânico, os benzodiazepínicos são úteis como uma opção "conforme necessário" durante as primeiras semanas, enquanto outras abordagens, como antidepressivos ou psicoterapia, são estabelecidas como o tratamento principal. Em algumas situações, os benzodiazepínicos podem ser usados como um medicamento de resgate em emergências.
Eles também são eficazes para tratar o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), mas, geralmente, são recomendados apenas quando outros tratamentos, como terapia ou ISRSs, não trazem resultados satisfatórios. Além disso, eles podem ser usados temporariamente até que um antidepressivo diário comece a fazer efeito.
Para a ansiedade social e fobias, os benzodiazepínicos podem ser úteis em situações específicas e difíceis, sendo tomados ocasionalmente, conforme necessário, para ajudar a pessoa a enfrentar essas situações.
Apesar de serem eficazes, os benzodiazepínicos não são a melhor escolha como tratamento isolado para a maioria dos transtornos de ansiedade, que geralmente são melhor tratados com uma combinação de outros medicamentos e psicoterapia. Eles também não são recomendados como primeira opção para outras condições de saúde mental, como depressão ou transtorno bipolar, exceto em casos específicos.
Qual benzodiazepínico é melhor para ansiedade?
A escolha do melhor benzodiazepínico depende de seus sintomas e do tipo de ansiedade que você apresenta. Por exemplo, se você tem transtorno de ansiedade generalizada (TAG), pode ser recomendado um benzodiazepínico de longa duração, como o diazepam ou o clonazepam, que tende a proporcionar efeitos mais duradouros.
Ao escolher um benzodiazepínico, é importante considerar os seguintes fatores:
- Propósito de uso : Se você precisa de um rompimento imediato ou a longo prazo.
- Tempo de ação : Alguns benzodiazepínicos atuam rapidamente, como o alprazolam, enquanto outros demoram mais para começar a agir.
- Duração dos efeitos : Medicamentos de curta duração, como o lorazepam, podem ser úteis para crises pontuais. Já os de longa duração, como o clonazepam, são melhores para uso contínuo.
Esses aspectos devem ser discutidos com um profissional de saúde, que poderá ajudá-lo a escolher a melhor opção para sua condição específica.
Nome |
Para que é usado |
Quão rápido começa a funcionar |
Quanto tempo funciona |
Alprazolam (Xanax) |
• Transtorno de ansiedade generalizada |
Em 60 minutos |
Atuação curta a média |
Clonazepam (Klonopin) |
• Transtorno de pânico |
30 a 60 minutos |
Ação prolongada |
Diazepam (Valium) |
• Transtornos de ansiedade |
15 a 30 minutos |
Ação prolongada |
Lorazepam (Ativan) |
• Transtornos de ansiedade |
30 a 60 minutos |
Atuação curta a média |
Riscos dos benzodiazepínicos
Todos os benzodiazepínicos vêm com um aviso de caixa preta da FDA, que alerta sobre efeitos colaterais graves. Este tipo de aviso é reservado a medicamentos com potencial de causar reações fatais. No caso dos benzodiazepínicos, os principais avisos incluem:
- Risco de sedação grave : Quando combinados com opioides, álcool ou drogas ilegais, podem causar sofrimento intenso, problemas graves, coma e até morte.
- Uso indevido e dependência : O uso prolongado ou inadequado pode levar à dependência, aumentando o risco de overdose e morte.
- Dependência física : Mesmo com o uso conforme prescrição, a dependência física pode se desenvolver ao longo de dias ou semanas. Se o uso for interrompido abruptamente ou uma dose por um período reduzido muito rapidamente, uma pessoa pode sentir sintomas de abstinência .
Os sintomas comuns de abstinência incluem:
- Ansiedade
- Distúrbios não dormem
- Tremores
- Inquietação
- Náusea
- Depressão
- Febre
- Convulsões
- Alterações na frequência cardíaca e respiratória
Esses riscos fazem com que o uso de benzodiazepínicos seja monitorado de perto, especialmente quando combinados com outras substâncias, e a retirada deve ser feita de forma gradual e supervisionada.
Efeitos colaterais da benzodiazepina
Os benzodiazepínicos também podem causar uma série de outros efeitos colaterais, levando a complicações como:
- Pensamento prejudicado : Os benzodiazepínicos podem afetar a memória, tornando o raciocínio mais lento e causando confusão. Nas pessoas mais velhas, há evidências que sugerem uma ligação entre o uso prolongado desses medicamentos e o desenvolvimento de demência, que implica perda permanente de memória e outras funções cognitivas.
- Cansaço e destruição : Esses efeitos podem ser perigosos quando há a necessidade de realizar atividades que desativem a atenção plena, como dirigir ou operar máquinas.
- Problemas de equilíbrio, fala arrastada e reações lentas : Especialmente em adultos mais velhos, o desequilíbrio causado pelos benzodiazepínicos pode aumentar o risco de quedas, causando fraturas — como a de quadril. Eles também estão associados a uma maior incidência de acidentes de carro.
- Alterações no pensamento e no humor : O uso de benzodiazepínicos pode levar a comportamentos atípicos, mudanças emocionais drásticas e decisões impulsivas.
- Respiração lenta : Tomar doses maiores do que as prescritas pode fazer com que a respiração desacelere ou pare, resultando em coma ou até morte.
Esses efeitos colaterais demonstram que os benzodiazepínicos devem ser usados com cautela, principalmente em idosos, e por que sua prescrição deve ser rigorosamente monitorada.
É perigoso misturar álcool e benzodiazepínicos?
Sim, muitos dos efeitos colaterais dos benzodiazepínicos são semelhantes aos do álcool. Isso ocorre porque ambos afetam o mesmo sistema no cérebro, o sistema GABAérgico, que é responsável por regular a motivação neuronal. Essa similaridade no mecanismo de ação explica porque os efeitos de destruição, confusão e prejuízo cognitivo são comuns em ambos.
Por causa dessa interação, o álcool e os benzodiazepínicos nunca devem ser combinados. A mistura pode amplificar os efeitos sedativos, causando uma depressão respiratória, ou que pode ser extremamente perigosa e, em casos graves, fatal. Portanto, é fundamental evitar o uso de álcool durante o tratamento com benzodiazepínicos, para prevenir reações adversas graves.
Esteja sempre atento às orientações médicas e nunca combine essas substâncias sem consultar seu médico.
Dependência de benzodiazepínicos
O vício em benzodiazepínicos, um tipo de transtorno de uso de sedativos, é uma condição de saúde mental em que uma pessoa perde o controle sobre a quantidade do medicamento que consome, mesmo sabendo dos problemas que isso pode causar em sua vida. O uso contínuo pode se tornar difícil — e potencialmente perigoso — interromper o medicamento sem supervisão adequada médica.
Se você está preocupado com a dependência de benzodiazepínicos, é essencial procurar orientação médica. Um médico pode ajudar a interromper o uso de forma segura, geralmente propondo uma troca para um benzodiazepínico de ação prolongada e, posteriormente, uma redução gradual da dose. Este processo, conhecido como "desintoxicação" ou retirada supervisionada, permite que o corpo se ajuste lentamente à diminuição da substância, minimizando os sintomas de abstinência.
O acompanhamento médico é fundamental para evitar complicações e garantir uma transição segura e controlada para a interrupção do uso de benzodiazepínicos.
Tomar benzodiazepínicos sempre leva à dependência?
No Brasil, assim como em muitos outros países, o uso de benzodiazepínicos é monitorado de perto devido a riscos de dependência e abuso. Esses medicamentos, geralmente prescritos para tratar ansiedade e insônia, são classificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como medicamentos controlados pela Portaria 344/98, sendo cuidados especiais necessários em seu uso.
De acordo com dados da ANVISA e de estudos locais, o uso de benzodiazepínicos entre a população brasileira é elevado, principalmente entre mulheres e idosos. O acesso facilitado a esses medicamentos e o desconhecimento dos riscos potenciais contribuíram para o aumento dos casos de uso indevido e dependência no Brasil. Assim como nos EUA, a dependência é considerada rara quando os medicamentos são tomados de acordo com a prescrição médica, mas os riscos aumentam significativamente quando há uso prolongado ou sem acompanhamento adequado.
Para reduzir o risco de dependência no Brasil, os cuidados recomendados são semelhantes aos dos EUA:
- Acompanhe regularmente um médico para monitorar o uso.
- Siga a prescrição médica de risco, sem aumentar ou diminuir doses por conta própria.
- Utilize o medicamento pelo menor tempo possível.
- Não compartilhe o medicamento com outras pessoas.
- Integrar terapias não medicamentosas, como a psicoterapia, no tratamento da ansiedade.
Essas práticas são essenciais para garantir um tratamento seguro e eficaz, prevenindo os riscos de dependência e complicações associadas ao uso inadequado de benzodiazepínicos.
Quais são outras opções para tratar a ansiedade?
Medicamentos para ansiedade que não são benzodiazepínicos :
- Antidepressivos ISRS e IRSN: Medicamentos como fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft), citalopram (Celexa), duloxetina (Cymbalta) e venlafaxina (Effexor) são especificamente prescritos. Esses antidepressivos atuam aumentando os níveis de neurotransmissores como serotonina e norepinefrina no cérebro, o que ajuda a melhorar o humor e reduzir a ansiedade.
- Mirtazapina (Remeron): Outro tipo de antidepressivo, a mirtazapina, é utilizado em alguns casos de ansiedade, especialmente quando há distúrbios relacionados ao sono.
- Buspirona (Buspar): Este é um medicamento ansiolítico que tem um menor risco de dependência em comparação aos benzodiazepínicos e é usado para o tratamento de ansiedade generalizada.
- Clonidina (Catapres): Embora seja um medicamento normalmente utilizado para tratar hipertensão, a clonidina também é prescrita em alguns casos para tratar ansiedade, especialmente quando há sintomas físicos como sudorese e tremores.
- Propranolol (Inderal): Um betabloqueador que é eficaz no tratamento de ansiedade de desempenho, como falar em público, ao reduzir sintomas físicos como tremores e transtornos cardíacos acelerados.
- Hidroxizina (Vistaril): Um anti-histamínico que tem efeitos sedativos e é usado ocasionalmente para tratar ansiedade de curto prazo.
- Antipsicóticos, como quetiapina (Seroquel): Embora sejam medicamentos direcionados principalmente para o tratamento de transtornos psicóticos, alguns antipsicóticos de baixa dose são usados para tratar transtornos de ansiedade em situações específicas.
Essas alternativas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, dependendo da condição específica de cada paciente, sempre com acompanhamento médico.
Psicoterapia para ansiedade
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é extremamente reconhecida como o tipo mais eficaz e popular de psicoterapia (ou "terapia da fala") para tratar transtornos de ansiedade. A TCC ajuda as pessoas a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamentos que são apresentados para a ansiedade, permitindo-lhes desenvolver habilidades para lidar com situações estressantes de maneira mais saudável.
Além do TCC, outros tipos de terapias também apresentam resultados promissores em pesquisas, embora com estudos mais limitados. Esses tipos incluem:
- Terapia psicodinâmica : Focada em explorar experiências passadas e emoções reprimidas que podem influenciar o comportamento atual.
- Terapia de regulação emocional : Trabalha diretamente com a identificação e modulação de emoções, auxiliando as pessoas a lidar com reações emocionais intensas ou motivacionais.
- Terapia de liberdade e compromisso (ACT) : Enfatiza a liberdade das emoções, em vez de lutar contra elas, e incentiva os pacientes a se comprometerem com ações que reflitam suas valores pessoais, independentemente das emoções negativas.
- Atenção plena (Mindfulness) : Ajuda os indivíduos a se concentrarem no presente, em vez de se preocuparem com o futuro ou ruminar sobre o passado, diminuindo a ansiedade ao promover uma maior autoconsciência e facilidades.
Essas abordagens terapêuticas, especialmente quando combinadas com outras formas de tratamento, como medicação, podem ser eficazes para o tratamento de transtornos de ansiedade, dependendo das necessidades específicas de cada indivíduo.
Tratamentos no horizonte
Os cientistas estão investigando novas opções de tratamento para ansiedade além dos benzodiazepínicos e medicamentos tradicionais já conhecidos. Algumas dessas abordagens promissoras incluem:
- Pregabalina: É um medicamento atualmente utilizado para tratar convulsões e neuropatias, que está sendo treinado para seu potencial em reduzir sintomas de ansiedade.
- Cetamina: Um anestésico dissociativo, que tem sido pesquisado para tratamentos de depressão e também mostra potencial em reduzir a ansiedade em doses controladas.
- Novos medicamentos antipsicóticos, como aripiprazol e brexpiprazol: Embora sejam tradicionais usados para tratar distúrbios como esquizofrenia e transtorno bipolar, estão sendo avaliados por seu possível papel no alívio da ansiedade.
- Medicamentos que atuam sobre a melatonina, o "hormônio do sono", que podem ser úteis para melhorar a regulação do ciclo do sono e, indiretamente, diminuir os sintomas de ansiedade.
- Fármacos que têm como alvo outros hormônios naturais no cérebro, como o CRF (fator liberador de corticotropina), CCK (colecistocinina), substância P , e neuropeptídeo Y, estão sendo treinados pela forma como afetam os mecanismos de estresse e ansiedade.
Esses novos tratamentos buscam oferecer alternativas seguras e eficazes para o controle da ansiedade, com foco em minimizar os efeitos colaterais associados aos medicamentos tradicionais.
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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.
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Conclusões
Os benzodiazepínicos podem ser eficazes no tratamento da ansiedade, mas é importante estar ciente dos riscos e efeitos colaterais associados ao seu uso. Se você sofre de ansiedade e está considerando o uso desses medicamentos, é essencial conversar com seu médico. Ele irá explicar detalhadamente os benefícios e possíveis benefícios dos benzodiazepínicos, ajudando você a avaliar se essa é a melhor opção para o seu caso.
Além disso, seu médico pode explorar com você outras formas de tratamento para ansiedade, como terapias psicológicas, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), e medicamentos como os antidepressivos ISRS e IRSN, que têm se mostrados eficazes e apresentam menos riscos de dependência. .
Buscar orientação profissional é o primeiro passo para encontrar um tratamento adequado e seguro para o controle da ansiedade.
Referências
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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/generalized-anxiety-disorder/benzodiazepine-treatment