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9 sintomas sutis que podem ser sinais precoces de problemas de tireoide
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
26/05/2025
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Entenda 9 sintomas de problemas na tireoide

Desequilíbrios na tireoide são relativamente comuns, mas nem sempre fáceis de identificar. Muitos dos sintomas são sutis — como alterações no peso, no humor ou na energia — e podem ocorrer mesmo quando a tireoide está funcionando normalmente.

Neste conteúdo, explicamos os distúrbios da tireoide mais frequentes, os principais fatores de risco e como reconhecer os primeiros sinais de que algo pode não estar indo bem com essa glândula tão importante para o funcionamento do corpo.


Quais são os diferentes tipos de problemas de tireoide?

A tireoide é uma glândula em formato de borboleta localizada na parte frontal do pescoço. Ela produz hormônios que regulam diversas funções do corpo, como digestão, metabolismo, temperatura corporal, energia, crescimento e desenvolvimento.

Quando a tireoide não funciona corretamente, pode liberar hormônios em excesso ou em quantidade insuficiente, afetando a saúde de diferentes maneiras. Os principais distúrbios da tireoide incluem:

  • Hipertireoidismo – Ocorre quando a glândula produz hormônio em excesso. A principal causa é a Doença de Graves, uma condição autoimune que acelera o metabolismo.

  • Hipotireoidismo – Acontece quando a tireoide produz pouco hormônio. A causa mais comum nos Estados Unidos é a tireoidite de Hashimoto, também autoimune. No Brasil, a deficiência de iodo foi historicamente uma das principais causas, mas essa realidade mudou após a adição de iodo ao sal de cozinha, conforme orientação da Anvisa. Hoje, o hipotireoidismo autoimune também é uma causa comum no país.

  • Nódulos tireoidianos – São pequenos caroços que podem ser palpáveis no pescoço ou identificados em exames de imagem feitos por outros motivos. A maioria é benigna e não causa sintomas.

  • Câncer de tireoide – Embora seja menos frequente, tumores na tireoide podem ser malignos. Segundo o INCA, o câncer de tireoide é o mais comum do sistema endócrino e representa cerca de 2% dos tumores malignos no Brasil, com maior incidência em mulheres.

  • Bócio – É o aumento do volume da glândula tireoide. Pode surgir por deficiência de iodo, distúrbios autoimunes ou outros fatores. A suplementação de iodo no sal reduziu significativamente os casos de bócio no Brasil.

Manter os exames em dia e estar atento aos sinais pode ajudar a identificar precocemente qualquer alteração na tireoide e garantir um tratamento eficaz.


Sinais de alerta precoce de problemas de tireoide

Os primeiros sinais de problemas na tireoide podem ser sutis e facilmente confundidos com outras condições. No entanto, há alguns indícios que você pode observar caso esteja em dúvida sobre a saúde da sua tireoide.

Alterações no peso sem motivo aparente, cansaço excessivo, mudanças no humor, queda de cabelo, sensibilidade ao frio ou ao calor e alterações menstruais são alguns exemplos. Prestar atenção a esses sinais pode ser o primeiro passo para identificar um desequilíbrio hormonal e buscar avaliação médica, se necessário.

1. Mudanças de peso 

A glândula tireoide tem um papel importante no metabolismo do corpo. Por isso, mudanças no peso — como ganho ou perda não intencionais — podem ser sinais de que ela não está funcionando corretamente.

No entanto, é importante lembrar que a tireoide é apenas uma parte de um sistema mais amplo e complexo que regula o metabolismo e o peso corporal. Muitos outros fatores também influenciam esse processo.

2. Alterações de peso da tireoide hiperativa

Uma tireoide hiperativa, condição conhecida como hipertireoidismo, costuma causar perda de peso. Isso acontece porque o excesso de hormônio tireoidiano acelera o metabolismo, fazendo com que o corpo queime energia mais rapidamente.

Esse aumento no metabolismo também pode causar mais fome, levando a um apetite elevado. Em alguns casos, mesmo com o metabolismo acelerado, a pessoa pode manter o peso ou até ganhar alguns quilos, especialmente se estiver comendo mais do que o habitual.

3. Alterações de peso da tireoide hipoativa

Uma tireoide hipoativa, ou hipotireoidismo, geralmente leva ao ganho de peso. A produção insuficiente de hormônios tireoidianos desacelera o metabolismo, fazendo com que o corpo conserve energia e queime menos calorias ao longo do dia.

Mesmo que o apetite diminua — o que é comum nessa condição — ainda assim é possível notar um aumento de peso. Isso acontece porque o corpo passa a funcionar de forma mais lenta, favorecendo o acúmulo de gordura.

4. Fadiga 

Sua tireoide tem um papel fundamental na regulação dos níveis de energia do seu corpo ao longo do dia.

Quando a glândula está hiperativa, pode provocar uma sensação de energia exagerada ou agitação. Apesar disso, esse gasto acelerado de energia tende a causar cansaço com o tempo, já que o corpo está funcionando em ritmo acelerado.

Já uma tireoide hipoativa pode fazer com que você se sinta constantemente cansado ou sem disposição. Além disso, alterações no apetite e no peso, comuns em distúrbios da tireoide, também podem contribuir para a sensação de fadiga.

5. Mudanças de humor 

Alterações nos níveis dos hormônios da tireoide podem influenciar diretamente o seu humor. Embora os mecanismos exatos ainda não sejam totalmente compreendidos, os pesquisadores acreditam que esses hormônios afetam substâncias químicas do cérebro, como a serotonina, que estão ligadas ao bem-estar emocional.

Se a tireoide estiver produzindo hormônios em excesso ou em quantidade insuficiente, é possível que você experimente sentimentos como:

  • Depressão

  • Ansiedade

  • Irritabilidade

  • Inquietação

  • Agitação

Além das mudanças no humor, os distúrbios da tireoide também podem provocar a sensação de “cabeça nas nuvens” ou névoa cerebral, dificultando a concentração e provocando lapsos de memória ou confusão mental.

6. Perda de cabelo 

A tireoide produz hormônios que desempenham um papel importante no crescimento dos folículos capilares. Quando há desequilíbrio nesses hormônios, é comum que os cabelos fiquem mais finos ou comecem a cair.

Essa queda de cabelo pode ocorrer em diferentes partes do corpo, não apenas no couro cabeludo. Por exemplo, você pode perceber:

  • Manchas calvas na cabeça ou em outras regiões do corpo

  • Cabelos mais opacos ou quebradiços

  • Aumento da quantidade de fios presos na escova ao pentear

Além disso, estudos indicam que distúrbios da tireoide podem influenciar até na coloração dos fios, podendo causar envelhecimento precoce do cabelo. Em alguns casos, a reposição hormonal pode reverter parcialmente esse efeito, fazendo com que os fios grisalhos ou brancos escureçam.

7. Irregularidades no ciclo menstrual 

A tireoide ajuda a regular os hormônios envolvidos na menstruação e na ovulação, como estrogênio, progesterona e prolactina. Quando há desequilíbrio na produção desses hormônios, isso pode interferir no ciclo menstrual de diversas formas.

Alterações hormonais causadas por problemas na tireoide podem levar a:

  • Sangramento menstrual mais intenso ou mais leve

  • Ciclos que duram mais ou menos dias que o habitual

  • Menstruação irregular ou ausente

  • Dificuldade para engravidar

Além disso, distúrbios da tireoide também estão associados a um risco aumentado de aborto espontâneo, embora os mecanismos exatos ainda não sejam totalmente compreendidos. Por isso, se você tem dificuldades para engravidar ou já teve abortos espontâneos, seu obstetra provavelmente solicitará exames de sangue para investigar se um distúrbio da tireoide pode estar contribuindo para o problema.

8. Problemas cardíacos 

O funcionamento do coração é influenciado diretamente pela tireoide e pelos hormônios que ela produz. Esses hormônios afetam a frequência dos batimentos cardíacos, a capacidade do coração de se contrair e relaxar, além da quantidade de sangue que ele bombeia para o corpo.

Quando há alterações na tireoide, você pode apresentar sintomas como:

  • Sensação de que o coração está acelerado (palpitações)

  • Tontura

  • Pressão alta — podendo afetar tanto o valor máximo (sistólico) quanto o mínimo (diastólico)

  • Aumento dos níveis de colesterol

Se não forem tratados, o colesterol alto e a pressão arterial elevada aumentam o risco de infarto e AVC. Esse risco é ainda maior se o distúrbio da tireoide também estiver descontrolado ou se já houver uma doença cardíaca preexistente. Por isso, manter o equilíbrio hormonal da tireoide é essencial para a saúde do coração.

9. Alterações na pele e suor

Hormônios tireoidianos em excesso ou em falta também podem afetar a saúde da sua pele. Alguns sinais a serem observados incluem:

  • Rachaduras profundas

  • Pele ressecada ou escamosa, com aspecto semelhante ao de uma cobra

  • Descamação

  • Escurecimento ou mudança na coloração da pele

  • Palmas das mãos e/ou solas dos pés com tonalidade amarelada ou alaranjada

  • Pigmentação escura na mucosa da boca ou nas gengivas

Além disso, é possível perceber alterações na transpiração — como suar mais ou menos do que o habitual. Esses sinais podem indicar que sua tireoide está desequilibrada e, por isso, merecem atenção.


Quais são os fatores de risco para problemas de tireoide?

Certos fatores podem aumentar significativamente o risco de desenvolver distúrbios da tireoide, e conhecê-los pode ajudar na identificação precoce e no acompanhamento adequado. 

Sexo

Pessoas com sistema reprodutivo feminino têm maior probabilidade de desenvolver problemas na tireoide. Os cientistas acreditam que isso pode estar relacionado aos níveis mais elevados de estrogênio e progesterona. Além disso, as oscilações hormonais que ocorrem durante a gravidez e no período pós-parto também podem influenciar o funcionamento da glândula tireoide, aumentando o risco de disfunções.

Idade

Embora os problemas de tireoide possam ocorrer em qualquer idade, certos tipos tendem a ser mais comuns em fases específicas da vida. O hipertireoidismo, por exemplo, costuma se manifestar com mais frequência entre os 20 e 40 anos. Já o hipotireoidismo é mais comumente diagnosticado em pessoas a partir dos 50 anos.

História da família

O risco de desenvolver doenças da tireoide aumenta quando um familiar próximo — como pais, filhos ou irmãos — também apresenta algum problema na glândula. Estudos indicam que fatores genéticos influenciam até dois terços da quantidade de hormônio tireoidiano produzida pelo corpo. Cientistas já identificaram a relação entre determinados genes e disfunções da tireoide.

No caso específico do câncer medular de tireoide, há testes genéticos disponíveis para detectar predisposição. No entanto, é importante lembrar que a maioria dos casos (cerca de 75%) desse tipo de câncer ocorre de forma esporádica, ou seja, sem relação direta com o histórico familiar. Ter familiares com doenças da tireoide aumenta o risco, mas não significa que você, necessariamente, desenvolverá a condição.

Condições autoimunes

Dois tipos de doenças autoimunes — a tireoidite de Hashimoto e a doença de Graves — afetam diretamente a glândula tireoide. Em ambos os casos, o sistema imunológico ataca a tireoide, levando-a a produzir quantidades inadequadas de hormônios: muito pouco no caso de Hashimoto (hipotireoidismo) e em excesso na doença de Graves (hipertireoidismo).

Em outras situações, o ataque do sistema imunológico provoca uma inflamação na tireoide, conhecida como tireoidite. Existem diferentes tipos dessa condição:

  • Tireoidite pós-parto: geralmente provoca sintomas de hipertireoidismo entre 1 e 4 meses após o parto. Em seguida, pode evoluir para hipotireoidismo. Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem sozinhos, mas em algumas pessoas o hipotireoidismo se torna permanente.

  • Tireoidite indolor: é semelhante à tireoidite pós-parto, mas pode ocorrer em qualquer pessoa, independentemente do sexo ou da gravidez.

  • Tireoidite subaguda: costuma causar dor na região da tireoide, febre, dores musculares e fadiga. Os sintomas geralmente passam por uma fase de hipertireoidismo, seguida por hipotireoidismo, antes de desaparecer completamente.

  • Tireoidite de Riedel: é uma condição inflamatória rara em que o tecido saudável da tireoide é substituído por tecido cicatricial, prejudicando seu funcionamento normal.

Pessoas que convivem com outras doenças autoimunes — como lúpus, artrite reumatoide ou diabetes tipo 1 — apresentam maior risco de desenvolver disfunções na tireoide. Em muitos casos, ainda não se sabe exatamente por que essa associação ocorre.

Exposição à radiação

 Grandes exposições à radiação estão associadas a um risco aumentado de câncer de tireoide. Quando falamos em "grandes doses", nos referimos a situações extremas, como a liberação de radiação durante o desastre nuclear de Chernobyl. Já no caso de exames de rotina, como radiografias odontológicas ou mamografias, os dados não são tão claros. Alguns estudos não encontraram relação entre esses exames e o aumento do risco, enquanto outros sugerem um risco maior apenas para pessoas que fizeram radiografias antes da década de 1970, quando os níveis de radiação eram mais altos.

A principal conclusão é que é necessário haver uma exposição significativa para que o risco realmente aumente. Portanto, fazer exames de imagem de rotina — como raios X dentários a cada seis meses ou mamografias anuais — não deve elevar suas chances de desenvolver câncer de tireoide, especialmente com as tecnologias atuais, que utilizam doses bem menores de radiação.

Certos medicamentos 

Alguns medicamentos podem afetar diretamente o funcionamento da glândula tireoide, tornando-a hipoativa (funcionando menos) ou hiperativa (funcionando em excesso). Isso acontece porque eles interferem na regulação dos hormônios ou na absorção de minerais essenciais para o bom desempenho da tireoide. Entre os exemplos mais conhecidos estão:

  • Amiodarona – Um medicamento usado para tratar arritmias cardíacas. Ele contém grandes quantidades de iodo, que é essencial para a produção dos hormônios tireoidianos. No entanto, quando há iodo em excesso, a glândula pode reagir de forma anormal, levando a quadros de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

  • Interleucina-2 – Utilizada no tratamento de alguns tipos de câncer, como leucemia, a interleucina-2 tem sido associada ao desenvolvimento de hipotireoidismo, possivelmente por desencadear alterações autoimunes.

  • Interferon-alfa – Usado no combate a certos tipos de câncer e infecções virais, como a hepatite C, esse medicamento pode aumentar o risco de inflamação da tireoide (tireoidite), o que pode prejudicar sua função com o tempo.

Se você estiver usando algum desses medicamentos ou outros que possam afetar a função tireoidiana, é importante conversar com seu médico sobre a necessidade de monitorar seus níveis hormonais com exames periódicos. Às vezes, ajustes na medicação ou acompanhamento conjunto com um endocrinologista fazem toda a diferença.


Quando você deve consultar um médico para fazer um exame de tireoide?

Se você está saudável e não apresenta sintomas, é pouco provável que tenha algum problema de tireoide. Por isso, exames de rotina para avaliar a função da tireoide não são recomendados para pessoas assintomáticas.

No entanto, se você começar a sentir um ou mais dos sintomas mencionados anteriormente — como alterações de peso, cansaço excessivo, mudanças de humor ou queda de cabelo — é importante conversar com seu médico de atenção primária. A orientação profissional é ainda mais relevante se você tiver fatores de risco, como histórico familiar de doenças da tireoide, presença de outras condições autoimunes ou se estiver grávida.

Caso haja necessidade de investigação, o primeiro passo costuma ser a solicitação de exames de sangue, que ajudam a avaliar se a tireoide está funcionando adequadamente.


Conclusões

A tireoide exerce um papel fundamental na regulação de várias funções do corpo — como o metabolismo, os níveis de energia e o equilíbrio emocional. Os primeiros sinais de que algo pode estar errado geralmente são sutis, como alterações no humor, no peso ou na saúde da pele e dos cabelos. Reconhecer esses sinais precocemente pode facilitar o diagnóstico e o início do tratamento adequado.

Se você tiver qualquer preocupação sobre a saúde da sua tireoide, converse com seu médico de atenção primária. Um simples exame de sangue é suficiente para avaliar os níveis dos hormônios tireoidianos e verificar se tudo está dentro do esperado.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/health-topic/thyroid/early-signs-of-thyroid-problems

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