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Entenda o uso do Adderall
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Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
27/01/2025
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Entenda o uso do Adderall

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) afeta entre 3% e 6% dos adultos em todo o mundo. No Brasil, estima-se que cerca de 4,4% da população adulta viva com a condição, segundo dados da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). Nos Estados Unidos, aproximadamente 1 em cada 3 adultos com TDAH utiliza medicamentos como parte do tratamento para controlar os sintomas, e um cenário semelhante é observado no Brasil, com crescente prescrição de medicamentos como parte de abordagens terapêuticas multidisciplinares.

Entre as opções de tratamento disponíveis, os medicamentos estimulantes estão entre os mais amplamente prescritos, tanto nos EUA quanto no Brasil. Fármacos como o Adderall (composto por sais mistos de anfetamina) e o metilfenidato (vendido no Brasil sob marcas como Ritalina e Concerta) são frequentemente recomendados devido à sua eficácia em melhorar a atenção, reduzir a impulsividade e minimizar os sintomas de hiperatividade.

Apesar de seu uso difundido, é essencial que as pessoas que tomam esses medicamentos compreendam seu funcionamento, benefícios e possíveis efeitos colaterais. O conhecimento sobre o tratamento permite uma abordagem mais consciente e segura, especialmente considerando que os estimulantes são controlados e possuem potencial para abuso e dependência.

O papel dos estimulantes no tratamento do TDAH

Os medicamentos estimulantes agem principalmente aumentando os níveis de dopamina e norepinefrina no cérebro, neurotransmissores responsáveis por regular a atenção, o foco e o controle impulsivo. Estudos mostram que cerca de 70% a 80% das pessoas com TDAH apresentam melhora significativa dos sintomas com o uso de estimulantes.

Diferenças entre Brasil e EUA no uso de estimulantes

Nos Estados Unidos, os medicamentos estimulantes como Adderall e Vyvanse são amplamente utilizados e aprovados pela FDA (Food and Drug Administration) tanto para crianças quanto para adultos. No Brasil, o Adderall ainda não é aprovado pela ANVISA, mas o metilfenidato (nas versões de liberação imediata e prolongada) e a lisdexanfetamina (Vyvanse) são comumente prescritos.

Enquanto nos EUA há maior variedade de opções, no Brasil observa-se um aumento progressivo na prescrição de medicamentos estimulantes, acompanhando uma maior conscientização sobre o TDAH em adultos. Ainda assim, a medicação deve ser parte de uma abordagem que inclua psicoterapia, estratégias de manejo comportamental e mudanças no estilo de vida.

Considerações importantes ao usar estimulantes

Embora os medicamentos estimulantes sejam eficazes, eles não são livres de riscos. Efeitos colaterais comuns incluem insônia, perda de apetite, ansiedade e aumento da pressão arterial. Por isso, é essencial que o tratamento seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Além disso, é importante reconhecer que os estimulantes não são uma solução única para o TDAH. Muitos adultos se beneficiam de tratamentos combinados, incluindo terapia cognitivo-comportamental (TCC) e técnicas de organização e planejamento.

Importante

O tratamento do TDAH em adultos, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, deve ser individualizado, considerando as necessidades e condições específicas de cada pessoa. A medicação pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a qualidade de vida, mas deve ser utilizada com responsabilidade e acompanhamento médico contínuo.

A informação é uma aliada crucial no manejo do TDAH. Se você tem dúvidas sobre o uso de medicamentos ou se está considerando iniciar um tratamento, procure um profissional de saúde de confiança e explore todas as opções disponíveis para encontrar a abordagem mais adequada ao seu caso.


1. Para que o Adderall é usado em adultos?

O Adderall é um medicamento aprovado pela FDA (Food and Drug Administration) para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e da narcolepsia (excesso de sonolência diurna) em adultos. Contudo, o Adderall não é a única opção de medicamento estimulante disponível para tratar essas condições.

Os medicamentos estimulantes utilizados no tratamento do TDAH são classificados em duas principais categorias:

  1. Anfetaminas

    • Adderall (sais mistos de anfetamina)

    • Vyvanse (lisdexanfetamina)

  2. Metilfenidato

    • Ritalina (metilfenidato de liberação imediata)

    • Concerta (metilfenidato de liberação prolongada)

    • Focalin (dexmetilfenidato)

Nos Estados Unidos, esses medicamentos são amplamente utilizados e têm aprovação para diferentes condições. Além do tratamento de TDAH, o Ritalina também é aprovado pela FDA para narcolepsia, enquanto o Vyvanse possui indicação adicional para tratar transtorno de compulsão alimentar em adultos.

Situação no Brasil

No Brasil, o cenário é um pouco diferente devido à regulamentação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Medicamentos à base de metilfenidato, como Ritalina e Concerta, são amplamente prescritos para o tratamento de TDAH, sendo regulamentados como substâncias de controle especial. Já o Vyvanse (lisdexanfetamina) também está disponível e é indicado para TDAH em crianças, adolescentes e adultos, além de ser aprovado para o tratamento do transtorno de compulsão alimentar.

Por outro lado, o Adderall ainda não possui registro na Anvisa e, portanto, não é comercializado no Brasil. Apesar disso, outros medicamentos da classe das anfetaminas, como a lisdexanfetamina (Vyvanse), oferecem uma alternativa eficaz e regulamentada para pacientes brasileiros.


2. Como o Adderall e outros estimulantes comuns funcionam?

Estimulantes como o Adderall atuam aumentando os níveis de dois neurotransmissores essenciais no cérebro: norepinefrina e dopamina. Esses químicos desempenham papéis fundamentais no controle da atenção, do humor e de outras funções cognitivas.

A norepinefrina está relacionada à atenção e às respostas ao estresse, ajudando o cérebro a priorizar e responder adequadamente a estímulos importantes. Já a dopamina está envolvida em processos de pensamento mais complexos, além de influenciar como reagimos a experiências prazerosas e recompensadoras. Quando os níveis desses neurotransmissores aumentam, o cérebro pode operar de maneira mais eficiente, o que resulta em maior estado de alerta, foco e capacidade de atenção.

Esse mecanismo é especialmente útil para pessoas com TDAH, cujo funcionamento cerebral pode apresentar desequilíbrios nesses sistemas. No entanto, o uso de estimulantes deve ser cuidadosamente monitorado por um profissional de saúde, pois o aumento excessivo desses neurotransmissores pode levar a efeitos colaterais indesejados, como agitação, insônia ou aumento do ritmo cardíaco.


3. Quais são os efeitos colaterais do Adderall e de outros estimulantes comuns em adultos?

Em geral, os estimulantes prescritos, como o Adderall, são bem tolerados por adultos. No entanto, como ocorre com qualquer medicamento, é possível que surjam efeitos colaterais. Entre os mais comuns estão aumento da pressão arterial e dificuldades para dormir. Em casos raros, o uso de Adderall tem sido associado à perda de cabelo.

Os efeitos colaterais de curto prazo mais frequentes incluem aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, irritabilidade, inquietação, boca seca, problemas intestinais (como diarreia ou constipação), perda de peso, espasmos musculares, disfunção erétil e alterações no desejo sexual. Problemas mais sérios, como convulsões e complicações cardíacas graves, também podem ocorrer, embora sejam menos comuns.

Os riscos potenciais a longo prazo, apesar de menos estudados, incluem agravamento de problemas cardíacos, possível relação com demência e impactos na saúde mental. Embora esses efeitos ainda precisem de mais estudos para serem completamente compreendidos, eles devem ser levados em consideração ao avaliar os benefícios e riscos do tratamento com Adderall.

Além disso, existe o risco de dependência ou vício, especialmente com o uso prolongado do medicamento. Isso torna essencial o acompanhamento regular por um profissional de saúde, que pode ajustar a dose ou explorar alternativas, caso necessário. Esses cuidados são fundamentais para maximizar os benefícios terapêuticos do Adderall enquanto se minimizam os potenciais efeitos adversos.


4. Qual é o melhor horário para tomar Adderall?

O horário ideal para tomar Adderall geralmente é pela manhã ou no início da tarde, pois o medicamento pode causar dificuldades para dormir se ingerido mais tarde no dia. É importante evitar doses no final da tarde ou à noite para minimizar os impactos no sono. Sempre siga as orientações do seu médico quanto à forma e ao momento de tomar o medicamento.

No tratamento do TDAH, o Adderall costuma ser administrado uma vez pela manhã ao acordar, podendo haver doses adicionais com intervalos de 4 a 6 horas, conforme prescrição médica. No entanto, o número máximo de doses diárias não deve ultrapassar três. A versão de liberação prolongada do Adderall, conhecida como Adderall XR, é geralmente tomada uma única vez ao dia pela manhã, oferecendo controle dos sintomas ao longo do dia.

Para o tratamento de narcolepsia, o Adderall também deve ser tomado ao acordar, com doses adicionais possíveis a cada 4 a 6 horas, até um máximo de três doses diárias. Em alguns casos, uma dose adicional no início da tarde pode ser prescrita para ajudar a combater a sonolência excessiva durante o dia.

Essas orientações garantem maior eficácia do tratamento e reduzem a probabilidade de efeitos adversos, como insônia. É fundamental que o uso do medicamento seja acompanhado de perto por um médico, que pode ajustar a dosagem conforme necessário para atender às necessidades individuais.


5. Você pode tomar Adderall e outros estimulantes prescritos durante a gravidez?

Os rótulos de medicamentos estimulantes, como Adderall, Ritalina e Vyvanse, indicam que esses remédios não devem ser utilizados durante a gravidez, exceto em situações onde os benefícios para a mãe superem os riscos potenciais para o bebê. O uso desses medicamentos durante a gestação pode aumentar o risco de efeitos adversos para o feto, como problemas no desenvolvimento e no peso ao nascer.

Por outro lado, o TDAH grave durante a gravidez também pode trazer consequências negativas para a saúde e bem-estar da futura mãe. A falta de tratamento pode prejudicar funções essenciais do dia a dia, como a capacidade de manter a organização, lidar com tarefas domésticas e profissionais ou tomar decisões importantes. Esses desafios podem impactar diretamente a saúde física e mental da mãe, além de influenciar indiretamente o desenvolvimento do bebê.

Diante dessa dualidade, é essencial que mulheres grávidas com TDAH conversem abertamente com seus médicos para avaliar os riscos e benefícios do uso de medicamentos estimulantes. Em alguns casos, tratamentos alternativos, como terapias comportamentais ou mudanças no estilo de vida, podem ser recomendados para ajudar a gerenciar os sintomas durante a gravidez de forma mais segura. A abordagem ideal deve ser individualizada, garantindo tanto a segurança quanto a qualidade de vida da mãe e do bebê.

O que a pesquisa diz?

Um estudo analisou cerca de 5.000 mulheres que usaram estimulantes para tratar o TDAH durante a gravidez. Em comparação com mulheres que não utilizaram esses medicamentos, foi observado um risco maior de desenvolvimento de pressão alta e presença de proteína na urina, condição conhecida como pré-eclâmpsia. 

Além disso, o uso de estimulantes na fase mais avançada da gestação foi associado a um aumento na probabilidade de parto prematuro. Apesar disso, o risco absoluto permanece muito baixo. Os pesquisadores sugerem que mulheres com TDAH grave podem, em alguns casos, continuar com seus medicamentos estimulantes durante a gravidez, considerando os benefícios para a saúde mental e funcional da mãe.

Outro estudo, que avaliou mais de 350.000 gestações, revelou uma associação entre o uso de metilfenidato durante a gravidez e um risco aumentado de defeitos cardíacos nos bebês. Embora essa relação não seja definitiva, ela reforça a necessidade de uma análise cuidadosa caso a caso.

Se você utiliza estimulantes prescritos e está grávida ou planejando engravidar, é fundamental discutir a situação com seu médico. Juntos, vocês podem avaliar os benefícios e riscos potenciais do uso contínuo desses medicamentos durante a gestação. Em algumas situações, alternativas não farmacológicas ou mudanças na dosagem podem ser consideradas para equilibrar os cuidados com a saúde materna e o desenvolvimento saudável do bebê.


6. Adderall faz mal ao coração?

Em adultos sem histórico de doenças cardiovasculares, as chances de o Adderall causar novos problemas cardíacos são baixas. No entanto, para aqueles que já possuem condições cardíacas pré-existentes, o uso de Adderall ou outros estimulantes pode representar riscos maiores. Isso ocorre porque alterações na pressão arterial ou na frequência cardíaca, que são possíveis efeitos desses medicamentos, podem se tornar perigosas em pessoas com problemas cardíacos.

Se você tem uma condição cardíaca, como arritmia (por exemplo, fibrilação atrial), é essencial conversar com seu médico antes de iniciar o uso de Adderall. O profissional poderá avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos, considerando seu histórico de saúde.

Além disso, qualquer pessoa que utiliza Adderall deve ser monitorada regularmente para verificar alterações na pressão arterial e na frequência cardíaca ao longo do tratamento. Caso você experimente sintomas como dor no peito, palpitações ou perda de consciência enquanto estiver utilizando o medicamento, procure ajuda médica de emergência imediatamente. Esses sinais podem indicar complicações graves que necessitam de atenção imediata.

O acompanhamento próximo com um médico é fundamental para garantir o uso seguro do Adderall, especialmente em pessoas com histórico de condições cardiovasculares. Avaliações regulares podem ajudar a prevenir complicações e ajustar o tratamento conforme necessário.


7. Os medicamentos estimulantes causam dependência?

É possível que anfetaminas e metilfenidato, utilizados no tratamento do TDAH, levem à dependência ou ao vício, pois são substâncias controladas com maior potencial de causar alterações químicas no cérebro. Esses medicamentos também podem induzir uma sensação de euforia em certas circunstâncias.

A dependência ocorre quando o cérebro se adapta ao uso prolongado de uma substância, levando à necessidade de sua presença para manter o equilíbrio químico. No entanto, é importante diferenciar dependência de vício.

O vício é uma condição crônica em que a pessoa continua usando a substância, mesmo enfrentando consequências negativas para a saúde, relacionamentos ou vida pessoal. O uso inadequado de estimulantes, como tomar doses superiores às prescritas ou utilizá-los sem recomendação médica, aumenta significativamente o risco de vício.

Geralmente, os medicamentos estimulantes de ação prolongada apresentam menor probabilidade de causar dependência em comparação aos de ação curta. Isso ocorre porque os medicamentos de ação prolongada liberam o princípio ativo no sangue de forma gradual, evitando picos rápidos de concentração que podem levar à euforia. Esse efeito controlado ajuda a reduzir o potencial de abuso.

É fundamental seguir rigorosamente as orientações médicas ao utilizar estimulantes para TDAH, tanto em relação à dosagem quanto ao modo de uso. Isso minimiza os riscos de dependência e vício, garantindo que os benefícios terapêuticos sejam alcançados de maneira segura. Se houver preocupação com o uso de medicamentos ou sinais de dependência, o ideal é discutir a situação com um profissional de saúde, que pode ajustar o tratamento conforme necessário.

Sintomas de abstinência de Adderall

A dependência de Adderall pode desencadear sintomas de abstinência caso o uso seja interrompido de forma abrupta. Esses sintomas podem incluir:

  • Depressão ou sentimentos persistentes de tristeza;

  • Alterações de humor, como irritabilidade ou apatia;

  • Lentidão nos movimentos e na atividade geral;

  • Aumento do apetite além do habitual;

  • Sensação de sonolência excessiva, mesmo durante o dia.

Por isso, é fundamental evitar a interrupção repentina do medicamento sem orientação médica. Sempre converse com seu médico antes de parar de tomar Adderall. O profissional poderá elaborar um plano de descontinuação gradual, reduzindo a dose de forma controlada para minimizar os sintomas de abstinência.

Essa abordagem cuidadosa ajuda a garantir uma transição mais segura e confortável, preservando o equilíbrio do organismo enquanto ele se adapta à ausência do medicamento. Se você estiver enfrentando dificuldades relacionadas ao uso ou abstinência de Adderall, é essencial buscar suporte médico e psicológico para um acompanhamento adequado.


8. Existem alternativas ao Adderall para adultos com TDAH?

Sim, estimulantes como Ritalina, Vyvanse e Concerta também são comumente prescritos para adultos com TDAH. Outra opção disponível é a Focalina, que pode ser utilizada dependendo das necessidades específicas de cada paciente.

Além dos estimulantes, a atomoxetina (Strattera) é aprovada como tratamento para TDAH em adultos. Esse medicamento se destaca por ser uma das principais opções não estimulantes disponíveis. Diferentemente dos estimulantes, a atomoxetina não é considerada uma substância controlada, o que reduz o risco de abuso ou dependência. No entanto, ela apresenta outros possíveis efeitos colaterais, como náuseas, boca seca e alterações no apetite, que são frequentemente relatados pelos pacientes.

A escolha entre um estimulante e um não estimulante, como a atomoxetina, depende de diversos fatores, incluindo a resposta do indivíduo ao medicamento, o perfil de efeitos colaterais e a presença de condições associadas. É essencial que o tratamento seja orientado por um profissional de saúde especializado, que avaliará qual abordagem é mais segura e eficaz para o paciente.


Conclusões

Estimulantes estão entre os medicamentos mais comumente prescritos para tratar TDAH em adultos. Eles são divididos em duas categorias principais: anfetaminas, como o Adderall, e metilfenidatos, como o Concerta. Esses medicamentos são amplamente utilizados devido à sua eficácia comprovada no controle dos sintomas do transtorno.

Embora o Adderall seja uma prescrição frequente e eficaz para adultos com TDAH, é importante estar ciente dos potenciais efeitos colaterais associados ao uso de estimulantes. Entre os efeitos colaterais de curto prazo, destacam-se o aumento da pressão arterial, alterações no ritmo cardíaco, irritabilidade e insônia. Já os efeitos colaterais de longo prazo podem incluir dependência, risco de abuso e complicações cardiovasculares, especialmente em pessoas com predisposição a problemas cardíacos.

Antes de iniciar o uso de qualquer estimulante para o tratamento do TDAH, é fundamental discutir detalhadamente os benefícios e riscos com um médico. Um acompanhamento próximo permite que o profissional avalie a resposta ao medicamento, ajuste a dosagem, se necessário, e minimize possíveis efeitos adversos. A decisão pelo uso de estimulantes deve ser sempre baseada em uma avaliação criteriosa e individualizada, considerando o histórico de saúde e as necessidades específicas do paciente.

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.

 

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Texto traduzido e adaptado do original: https://www.goodrx.com/conditions/adhd/adderall-medication-adults

 

FAQ: perguntas frequentes sobre Adderall

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