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6 formas inteligentes de economizar nos suprimentos para diabetes tipo 2
Foto Wilton de Andrade
Escrito por
Wilton de Andrade
Última atualização
15/09/2025
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Tópicos principais

  • O custo do diabetes pesa no bolso : no Brasil, pacientes gastaram em média R$ 300 a R$ 500 por mês com insumos e medicamentos, e muitos interromperam o tratamento por falta de dinheiro.

  • O SUS e a Farmácia Popular são aliados : oferecem medicamentos gratuitos (como metformina e insulina NPH/Regular) e descontos de até 90% em outros.

  • Estratégias práticas para economizar : comprar em maior quantidade, comparar preços, usar aplicativos de pesquisa e aproveitar programas de descontos de laboratórios.

  • Diálogo e apoio fazem diferença : falar com médicos sobre custos, buscar ONGs e associações de pacientes pode abrir acesso a tratamentos mais acessíveis.

  • Prevenção também gera economia : manter a glicemia controlada reduz complicações graves, internacionais e custos futuros.

 

6 formas inteligentes de economizar nos suprimentos para diabetes tipo 2

Viver com diabetes tipo 2 exige atenção constante: alimentação equilibrada, atividade física, exames regulares e, muitas vezes, uso diário de medicamentos e insumos como tiras de teste, lancetas e insulina. Mas um dos maiores desafios enfrentados pelos brasileiros com a condição é o custo do tratamento.

No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), uma pessoa com diabetes pode gastar, em média, R$ 300 a R$ 500 por mês apenas com medicamentos e insumos — valor que pesa muito no orçamento da maioria das famílias.

Ainda assim, muitas pessoas encontram formas criativas e responsáveis de reduzir custos sem abrir mão da saúde. É o caso de Fernanda Oliveira, 44 anos, de Recife, e Carlos Henrique Almeida, 52 anos, de São Paulo. Ambos vivem com diabetes tipo 2 e compartilharam suas estratégias para tornar o tratamento mais acessível e sustentável.

 

O custo real de viver com diabetes no Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil gasta bilhões por ano no tratamento das complicações do diabetes — internações, amputações, hemodiálises e problemas cardiovasculares. Mas, para a pessoa com diabetes, o peso começa bem antes: no bolso, todos os meses.

Entre os principais gastos estão:

  • Consultas médicas (clínico geral, endocrinologista, nutricionista);

  • Medicamentos orais (como metformina, glibenclamida, sitagliptina, entre outros);

  • Insulina e canetas aplicadoras;

  • Tiras de glicemia e lancetas para o monitoramento;

  • Exames laboratoriais (hemoglobina glicada, perfil lipídico, função renal).

Nem todos esses itens estão disponíveis gratuitamente pelo SUS em todas as regiões, e os programas de fornecimento variam de acordo com cada estado ou município. Por isso, muitas vezes o paciente precisa pagar parte do tratamento por conta própria.

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Estratégia 1: Aproveitar o que o SUS já oferece

Muita gente não sabe, mas o SUS fornece gratuitamente alguns medicamentos essenciais, além de insulinas e tiras de glicemia, através do programa Aqui Tem Farmácia Popular.

  • Medicamentos disponíveis sem custo: metformina, glibenclamida e insulina humana NPH e Regular.

  • Medicamentos com até 90% de desconto: alguns anti-hipertensivos, estatinas e outros medicamentos de uso contínuo.

Dica prática: leve sua receita médica atualizada e documento de identidade a uma farmácia credenciada no programa.

Para quem usa insulinas mais modernas (análogas), nem sempre há cobertura pelo SUS, mas em alguns estados existem programas específicos para fornecer esses medicamentos a pacientes em situação de maior vulnerabilidade.


Estratégia 2: Comprar em grandes quantidades e comparar preços

Carlos Henrique conta que economiza bastante ao comprar tiras de glicemia em caixas maiores. Em vez de adquirir embalagens pequenas, ele busca farmácias ou sites que vendem pacotes com 50 ou 100 unidades — o preço por tira cai consideravelmente.

Outro recurso é comparar preços entre diferentes farmácias físicas e online. Hoje, aplicativos como Consulta Remédios, CliqueFarma e Buscapé Saúde ajudam a identificar onde o produto está mais barato.

“Já encontrei diferença de até 40% no preço da mesma insulina em farmácias diferentes”, relata Carlos.




Estratégia 3: Conversar com médicos e farmacêuticos sobre custo

Muitos pacientes têm vergonha de dizer ao médico que não conseguem pagar por determinado medicamento. Mas, segundo Fernanda, ser honesto faz toda a diferença.

“No início, eu comprava o que o médico passava, mesmo sem condições. Até que um dia falei a verdade: não tinha como pagar. Ele ajustou meu tratamento para medicamentos fornecidos pelo SUS e me encaminhou a um programa de insulina. Isso mudou tudo”, lembra.

Conselho importante: fale abertamente com seu médico sobre sua situação financeira. Muitas vezes há alternativas igualmente eficazes e acessíveis.


Estratégia 4: Procurar apoio de ONGs e associações

No Brasil, algumas ONGs e associações de pacientes oferecem ajuda com doações de insulina, tiras de glicemia e outros insumos em situações emergenciais.

Exemplos:

  • ANAD (Associação Nacional de Atenção ao Diabetes): atua em várias regiões com campanhas de apoio.

  • ADJ Diabetes Brasil (Associação de Diabetes Juvenil): oferece educação em saúde e pode ajudar com orientações sobre acesso a medicamentos.

  • Grupos comunitários e coletivos de pacientes: no WhatsApp e Facebook, muitas vezes organizam doações solidárias.


Estratégia 5: Programas de desconto da indústria farmacêutica

Diversos laboratórios oferecem programas de fidelidade que reduzem o preço de insulinas e medicamentos mais modernos. Basta se cadastrar e apresentar o cartão no momento da compra.

Exemplo: programas como Viva Bem, +Abraço, Novo Dia (nomes fictícios inspirados em iniciativas reais) oferecem descontos progressivos de até 50%.


Estratégia 6: Prevenção como economia

Um ponto muitas vezes esquecido: quanto melhor o controle do diabetes, menor o gasto a longo prazo. Isso porque complicações como internações, hemodiálise, cirurgias ou uso de múltiplos medicamentos custam muito mais caro do que o tratamento básico.

Fernanda reforça:

“Quando comecei a cuidar melhor da alimentação, percebi que reduzi até o uso de alguns medicamentos. É investimento na saúde e no bolso.”


O impacto da falta de acesso no Brasil

Infelizmente, nem todos conseguem arcar com os custos do tratamento. Segundo pesquisa da Fiocruz (2021), mais de 40% dos brasileiros que usam medicamentos de uso contínuo já deixaram de comprar ou interromperam o tratamento por falta de dinheiro.

Isso mostra que, além de dicas individuais, precisamos discutir o tema em nível de política pública. Ampliar a oferta de insulinas modernas, aumentar o alcance do programa Farmácia Popular e investir em educação em saúde são medidas urgentes para reduzir desigualdades.


Resumo das dicas para tornar o tratamento mais acessível

  1. Use o SUS e o programa Farmácia Popular sempre que possível.

  2. Compre em maior quantidade e compare preços entre farmácias.

  3. Converse com seu médico sobre custos — não tenha vergonha.

  4. Procure apoio em ONGs e associações de pacientes.

  5. Cadastre-se em programas de desconto da indústria farmacêutica.

  6. Invista em prevenção, porque cuidar bem agora é gastar menos no futuro.


Conclusão: saúde é investimento, mas pode ser acessível

Gerenciar o diabetes tipo 2 realmente pode ser caro, mas existem caminhos para reduzir custos e tornar o tratamento mais acessível. A experiência de pessoas como Fernanda e Carlos mostra que informação, diálogo e organização fazem toda a diferença.

No Brasil, onde milhões enfrentam dificuldades financeiras, democratizar esse conhecimento é fundamental. Afinal, viver bem com diabetes não pode ser privilégio de poucos — deve ser direito de todos.

Como diz Carlos:
“Não é só sobre gastar menos, é sobre viver melhor. Quando a gente se organiza e pede ajuda, tudo fica mais fácil.”

 

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Observação: este conteúdo não se destina a substituir aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Sempre procure o conselho de seu médico ou outro profissional de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter sobre uma condição médica.


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Referências

Braibish, Jim. (2013). Médicos buscam uma abordagem mais personalizada na prática baseada em consignação . Missouri Medicine - The Journal of the Missouri State Medical Association .

Centros de Controle e Prevenção de Doenças (2024). Benefícios econômicos e para a saúde das intervenções em diabetes.

Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais. (2019). Auxílio financeiro para tratamento de diabetes

 

FAQ: perguntas frequentes sobre diabetes

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